O Teatro Camões é um espaço cultural de Lisboa, Portugal, localizado no Parque das Nações, junto ao Oceanário, construído nos anos de 1997-1998, englobado no projecto Expo 98. Integrou a EXPO’98, hoje “Parque das Nações”, e confronta-se com dois edifícios de forte volumetria: o Pavilhão do Conhecimento e o Oceanário de Lisboa.

Teatro Camões

Teatro Camões

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O Instituto Gregoriano de Lisboa teve como antecedente o Centro de Estudos Gregorianos, instituição criada em 1953 como uma estrutura de investigação do Instituto de Alta Cultura, e que se destinava a formar investigadores, cantores, organistas e chefes de coro. O Centro foi pioneiro em Portugal na leccionação, a nível superior, de matérias como História da Música, Paleografia e Órgão.

Instituto Gregoriano de Lisboa

Instituto Gregoriano de Lisboa

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A ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela é uma escola privada que integra a rede de ensino nacional, na área do ensino profissional, goza de autonomia pedagógica, administrativa e financeira, sendo tutelada pelo Ministério da Educação tem como entidade proprietária a ArteMir – Associação de Ensino Profissional Artístico. Nascida do Projeto Nacional de lançamento das Escolas Profissionais pelo Ministério da Educação em 1990, e do apoio da Câmara Municipal de Mirandela, a ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela veio encher de esperança todos aqueles que, com a música na alma, se viam obrigados a desistir de um sonho que, até então, era difícil de concretizar, ministrando cursos profissionais na área da música que conferem dupla certificação, sendo estes cursos nos níveis 2 e 4 do quadro nacional de qualificações com equivalência ao 9º e 12º ano de escolaridade, respetivamente. Bem no coração da Terra Quente Transmontana e da região de Trás os Montes e Alto Douro, o desenvolvimento de um projeto com esta envergadura, ou melhor, a concretização de um sonho de muitos jovens transmontanos, veio abrir as portas a todos os que se viam obrigados a deixar a sua terra para se dedicarem à Música. Única Escola Profissional de Música de toda a Região de Trás os Montes e Alto Douro, a ESPROARTE revestiu-se de um cariz extremamente ambicioso. Foi preciso juntar forças para transpor todas as barreiras que se colocavam a um projeto inovador como este, em terras Transmontanas e Alto Duriense. Passados mais de 25 anos de existência a ESPROARTE não pode deixar de se orgulhar dos frutos que já deu e dos resultados positivos alcançados, demonstrados por uma lado pelo elevado número de diplomados que hoje exercem a sua atividade profissional como instrumentistas, na docência ou noutras atividades direta ou indiretamente ligadas ao meio musical, cultural e artístico, e por outro pelo registo sempre presente dos 4 CD já gravados.

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A Orquestra Gulbenkian começou por se designar Orquestra de Câmara Gulbenkian, com doze elementos, após a decisão da Fundação Calouste Gulbenkian de estabelecer um agrupamento orquestral permanente, em 1962. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto.

Orquestra Gulbenkian

Orquestra Gulbenkian

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A origem da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música remonta a 1947, ano em que foi constituída a Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, que desde então passou por diversas designações. Após a extinção das Orquestras da Radiodifusão Portuguesa, foi fundada a Régie Cooperativa Sinfonia (1989-1992), vindo posteriormente a ser criada a Orquestra Clássica do Porto e, mais tarde, a Orquestra Nacional do Porto (1997), alcançando a formação sinfónica com um quadro de 94 instrumentistas em 2000. A Orquestra foi integrada na Fundação Casa da Música em 2006, vindo a adoptar a actual designação em 2010.

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

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A Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto é o agrupamento que está na origem da atual Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Foi criada em 1947. Após a extinção das Orquestras da Radiodifusão Portuguesa, foi fundada a Régie Cooperativa Sinfonia (1989-1992), vindo posteriormente a ser criada a Orquestra Clássica do Porto e, mais tarde, a Orquestra Nacional do Porto (1997), alcançando a formação sinfónica com um quadro de 94 instrumentistas em 2000. A Orquestra foi integrada na Fundação Casa da Música em 2006. Adotou a designação de Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música em 2010.

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Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem vindo a desenvolver uma actividade sinfónica própria, incluindo uma programação regular de concertos, participações em festivais de música nacionais e internacionais.

Orquestra Sinfónica Portuguesa

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A AMEC | Metropolitana é uma instituição cultural sem fins lucrativos constituída em março de 1992 com o objetivo de divulgar e ensinar a música clássica. É a entidade gestora de duas orquestras – a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra Académica Metropolitana – e de três estabelecimentos de ensino – a Academia Nacional Superior de Orquestra (ensino superior), o Conservatório de Música da Metropolitana (nível básico e secundário) e a Escola Profissional Metropolitana (ensino integrado).

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A Orquestra Metropolitana de Lisboa estreou-se em 10 de junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma intensa actividade na qual a qualidade e a versatilidade têm presença constante. Tem gravados onze CD – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Orquestra Metropolitana de Lisboa

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Fontis Amorum é uma obra do compositor português Eugénio Rodrigues para soprano criança e orquestra de cordas executada em 2020 pela Camerata Lusitana. Sobre a obra, diz o compositor: “Desde jovem, fiquei fascinado pelos mitos, estórias e história de Coimbra, a cidade mais próxima da vila onde cresci, a Lousã. A história de Pedro e Inês, é uma dessas histórias associada a Coimbra e à lenda da “fonte dos amores”. A paixão entre Pedro e Inês (século XIV) foi brutalmente interrompida quando Inês foi assassinada, consequência de intrigas políticas, em nome do interesse do reino. Pedro jurou vingança e, assim que assumiu o trono, matou seus assassinos, coroou-a após a morte e forçou a nobreza a reconhecê-la como rainha. Este é o primeiro tema relacionado com a cidade de Coimbra que decidi tratar musicalmente. A jornada começou do outro lado do Atlântico, bem longe das margens do rio Mondego, numa biblioteca universitária. Foi lá que encontrei um livro que me serviu de guia: Inês de Castro, de Leonor Machado de Sousa. Nesse livro, descobri o poema De Agnetis Caede, de André de Resende (século XVI), onde ele cria grande parte das imagens associadas à lenda da “fonte dos amores”, que mais tarde viriam a ser imitadas por outros artistas e escritores, como Camões. A obra é um lamento para Inês, a que dei o nome de Fontis Amorum, as últimas palavras do poema que descrevem a transformação das lágrimas derramadas pelas donzelas de Inês, em fonte, a que deram o nome de “fonte dos amores”.”

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