Tag Archive for: festivais

Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest
Festival

O grande objetivo do Festival Folefest é dar a conhecer e promover o acordeão erudito, criando um público através da qualidade apresentada em todos os momentos musicais deste festival.

O Folefest pretende que todos os acordeonistas, professores e alunos participem e se sintam envolvidos neste projeto, sobre o qual temos a convicção que apresenta todas as condições para continuar a ser, um veículo de valorização do instrumento no nosso país.

A presença de músicos de enorme qualidade artística, como intérpretes nos concertos ou como júris do concurso, será uma ideologia sempre a seguir, pois acreditamos que desta forma o acordeão sairá inevitavelmente prestigiado.

Uma das metas atingidas tem sido, sem dúvida, a crescente integração do instrumento no meio artístico. Neste capítulo, a música de câmara, sempre presente no Folefest é um fator determinante para o reconhecimento do acordeão e dos acordeonistas portugueses.

Concurso

O Concurso Folefest tem como objetivos:
1. Estimular o gosto e o interesse pelo acordeão de concerto
2. Divulgar o repertório original para acordeão
3. Desenvolver a capacidade musical individual dos participantes
4. Incentivar os participantes para o estudo da música
5. Proporcionar o encontro entre diferentes orientações técnico-artísticas
6. Promover e desenvolver o nível artístico do acordeão de concerto
7. Sensibilizar os compositores portugueses para a criação de novas obras para acordeão
8. Projetar a carreira artística dos participantes

Prémio de Composição

O Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest vai, em 2024, na 7ª edição.

Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest

Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest

Associação Folefest

A Associação Folefest foi criada em 18 de Abril de 2013. Tem como objetivo primordial promover e divulgar o acordeão de concerto em Portugal, através de diversos eventos, nomeadamente a organização de um Festival e Concurso de Acordeão realizado anualmente, o FOLEFEST.

  • Eventos organizados pela Associação:
  • Concertos com artistas nacionais e estrangeiros
  • Cursos de aperfeiçoamento musical com acordeonistas de reconhecido valor artístico
  • “Prémio de Composição para Acordeão”
  • “Encontro de Jovens Acordeonistas”
  • “Atelier de Acordeão” – curso para professores e alunos do curso superior de acordeão
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Operafest, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

Nascido em Lisboa em 2020, o OPERAFEST conta com a direcção geral, artística e de comunicação de Catarina Molder. Posiciona-se desde a sua concepção num evento que une várias instituições da cidade, do país, do mundo, potenciando sinergias e talentos em torno de um projecto que pretende dinamizar o mercado de ópera português, contribuindo para a criação de novo repertório.

Aposta no talento português, colocando Portugal no mapa internacional de eventos de ópera inovadores, pela sua originalidade, abrangência e ambição de querer fazer chegar a ópera a novos públicos, com uma programação ao encontro de gostos e afinidades diferentes, organizada por ciclos temáticos.

Nasceu em plena pandemia e finalmente colocou Portugal e Lisboa na Rota dos Festivais internacionais de Ópera de Verão e mesmo com parcos meios obteve já excelentes criticas internacionais, foi um sucesso de bilheteria, conseguiu atingir uma variedade de públicos surpreendente e não habitual frequentador das instituições culturais de música clássica, estando este fenómeno a ser já objecto de estudo, por alunos de doutoramento da Universidade Nova de Lisboa.

Graças, a uma programação que conjuga tradição e vanguarda, construída em Ciclos com objectivos específicos, ao encontro das necessidades do mercado operático português e ao encontro de públicos diversificados e na urgência que a ópera tem de reinventar-se para ficar mais próximo da mundo e do público de hoje.

O OPERAFEST Lisboa trouxe nova dinâmica ao meio operático português, apresentando absolutas e impulsionando o único concurso de ópera contemporânea do país – Maratona Ópera XXI, onde se tem lançado toda uma nova geração de compositores talentosos, mas também intérpretes.

Tem sido palco e espaço de desenvolvimento para cantores, músicos, maestros, encenadores, cenógrafos, figurinistas e outros criativos ligado à produção operática, mas também produtores, maquinistas, no início de carreira, desenvolverem e fazerem crescer o seu talento.

O OPERAFEST assume-se como um Festival que condena o trabalho gratuito, excluindo o voluntariado gratuito, jovem ou em idade laboral.

Aposta no talento português do presente e do futuro e na dignificação e direitos do trabalho para os jovens. em um índice de trabalho com jovens até 25 anos, em postos de responsabilidade, em cerca de 30% (produção, design, técnica, compositores, músicos, cantores, actores) da sua actividade e na paridade de género.

Declara-se ecológico, promovendo a economia de recursos, reciclagem, o uso transporte público e reduzir ao máximo actividades, que promovam poluição e criação de lixo e plásticos desnecessários, quer na actividade directa do festival, quer nas actividade dos parceiros associados ao OPERAFEST, sua programação e eventual merchandising.

Com um Programação em ciclos variados pretende fazer chegar a todos os públicos grandes clássicos, com grande óperas do repertório operático revisitadas em leituras estimulantes.

Inéditos propõe a descobertas de títulos em estreia nacional e óperas e compositores menos conhecidos, de um passado recente.

Ao nível da Criação, encomenda novas óperas promove estreias absolutas.

A Maratona Ópera XXI é o seu concurso de ópera contemporânea que aposta no desenvolvimento da produção de ópera contemporânea a todos os níveis, da composição à encenação, estimulando a emergência de novos talentos.

Ópera Satélite convoca novas explorações, e novos olhares sobre a ópera, através do cruzamento com outros géneros musicais, (Rave Operática), como forma de cruzar públicos inusitados, e ainda conferências e debates, workshops variados.

Público do Futuro aposta na sensibilização dos mais novos novos à ópera.

Cine-Ópera propõe programação em cruzamento entre o cinema e a ópera.

O OPERAFEST tem um compromisso inabalável materializado em boas práticas de sustentabilidade cultural, social, ambiental e económica, evolutivas e continuadas, cujas repercussões vão muito além do universo e acção directa do festival. Empenhado em gerar sinergias conscientes entre todos os interlocutores das várias dimensões da sustentabilidade, essenciais para construir um mundo melhor, onde todos incluindo a própria ópera e todos os todos nela participam, possam prosperar.

Fonte: OPERAFEST, 28 de agosto de 2023

Operafest, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

OPERAFEST, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

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Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision
Festivais de Verão

A Maratona de Festivais de Verão da Cision regressa em 2023 com uma novidade

Adiado dois anos consecutivos por causa da pandemia, o Rock in Rio regressou em 2022 ao Parque da Bela Vista e venceu a Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision 2022, com um desempenho mediático incrível. O RiR foi mencionado em mais de seis mil notícias e alcançou mais de 140 horas de exposição em televisões e rádios nacionais.

No segundo lugar da tabela ficou o NOS Alive, também com números impressionantes. O festival que esgotou as noites dos Metallica e Imagine Dragons obteve mais de 3.500 notícias e um tempo de antena superior a 27 horas.

O Festival Super Bock Super Rock ocupa o terceiro lugar do ranking com mais de duas mil notícias. O festival que, inicialmente estava previsto regressar ao Meco, foi obrigado a mudar de local por causa da situação de contingência devido às altas temperaturas e acabou por ser ‘transferido’ para o Parque das Nações. O festival que decorreu no Altice Arena alcançou perto de 26 horas de exposição mediática nas televisões e rádios portugueses.

Na quarta posição surge o Vodafone Paredes de Coura com mais de 1.700 notícias e um tempo de antena superior a quatro horas, seguido do Meo Sudoeste mencionado em mais de 1.600 notícias e uma exposição superior a 14 horas.

O NOS Primavera Sound com mais de 1.500 notícias surge na sexta posição. Após os anos da pandemia, o evento regressou ao Parque da Cidade, no Porto, e recebeu cerca de 100 mil visitantes para três dias de muita música.

Em sétimo lugar, o festival MEO Marés Vivas regressou com um novo espaço, antigo Parque de Campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia, uma área significativamente maior que o local anterior. O festival que recebeu Bryan Adams registou mais de 1.200 notícias e conseguiu mais de cinco horas de exposição em televisões e rádios.

O ranking fica completo, por ordem decrescente, com o Festival EDP Vilar de Mouros, o MEO Kalorama, o EDP Cool Jazz Fest, o Festival Bons Sons, o Festival O Sol da Caparica, o Sumol Summer Fest e o RFM SOMNII. Os festivais monitorizados pela Cision somaram mais de 19 mil notícias e 248 horas de emissão nas rádios e televisões entre outubro de 2021 e setembro de 2022.

A Maratona de Festivais de Verão em 2023 passa a integrar dados de redes sociais

A grande novidade para 2023 é a integração de dados relativos às redes sociais, através da plataforma Brandwatch, uma empresa do grupo Cision, líder global em inteligência digital do consumidor e monitorização de redes sociais. A Brandwatch usa a mais recente inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática, para estruturar e extrair valor das opiniões de milhões de usuários das redes sociais. Tal como aconteceu nos anos anteriores, o ranking será publicado mensalmente entre os meses de abril e outubro de 2023.

O desempenho mediático conquistado por cada festival é calculado tendo em conta a metodologia Cision de avaliação de comunicação, que considera o número de notícias identificadas, o espaço ou tempo de antena ocupado e as oportunidades de visualização, tendo em conta as audiências alcançadas e o valor do espaço editorial contabilizado em função das tabelas de publicidade de cada órgão de comunicação social. O objeto de análise deste estudo são todas as notícias referentes aos diferentes festivais, veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2.000 meios de comunicação social (televisão, rádio, online e imprensa).

A Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision é um estudo realizado de forma continuada pela Cision, que analisa a evolução do mediatismo comparado de diversos festivais de música realizados em Portugal, ao longo do ano. O trabalho desenvolvido pela Cision no âmbito dos festivais foi reconhecido na terceira edição dos Iberian Festival Awards, onde a Cision foi distinguida com o prémio ibérico ‘Best Service Provider’.

Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision

Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision

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Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)
Festival Internacional de Órgão e Música Sacra

Sob a direção artística do organista Filipe Veríssimo, o Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS) surge, em linha com os grandes festivais internacionais de órgão realizados no Porto até 2015.

Tem por objetivo de preservar, promover e valorizar o vasto e rico património organístico da Diocese e Área Metropolitana do Porto, estimular o interesse das populações pela Música Sacra vocal e de órgão e incentivar o despertar de novos talentos através da criação e implementação de uma proposta de oferta cultural para a região que seja regular, bem articulada e sustentável.

Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)

Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)

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Órgão de tubos da Região de Coimbra

Ciclo de concertos de órgão de tubos

Órgão de Tubos da Região de Coimbra

A Fundação INATEL preparou um ciclo de concertos de órgão de tubos, em quatro concelhos do distrito de Coimbra, no mês de outubro, com o objetivo de “gerar a consciência do património organístico existente”.

O Ciclo de Outono, promovido pela Fundação INATEL, incluiu quatro concertos de órgão de tubos nos concelhos de Coimbra, Arganil, Cantanhede e Miranda do Corvo.

“A Fundação INATEL propõe diversificar este ciclo pelo território, trazendo algumas caras novas entre os instrumentistas e proporcionando aos espetadores o acesso com entrada gratuita”, referiu o responsável, numa nota de imprensa enviada à agência Lusa.

  • O concerto de abertura teve lugar na igreja da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, com Música Barroca para Órgão e Flauta, por Paulo Bernardino e Alexandre Andrade.
  • O segundo concerto, a 08 de outubro, na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, contou com a atuação do organista, pianista e cravista Nuno Oliveira.
  • O terceiro concerto a 14 de outubro, no Mosteiro de Semide, no concelho de Miranda do Corvo, com concerto da organista Carole Reis, nascida na Suíça.

O ciclo no dia 22 de outubro, com as atuações da soprano polaca Patrycja Gabrel e do organista Daniel Oliveira, ocorreu na Igreja Paroquial de Santo António, em Covões, concelho de Cantanhede.

O ciclo de Outono de Órgão de Tubos é uma iniciativa da Fundação INATEL e tem como parceiros a Diocese de Coimbra, a Santa Casa da Misericórdia de Arganil, bem como os Municípios de Cantanhede, Coimbra e Miranda do Corvo.

Órgão de tubos da Região de Coimbra

Órgão de tubos da Região de Coimbra

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Festival de Órgão do Algarve
15ª edição do FIOA

A 15.ª edição do Festival Internacional de Órgão do Algarve, organizado pela Associação Música XXI está de volta, de 4 a 26 de Novembro, com 13 concertos, três workshops, um concurso de fotografia e uma visita ao interior dos órgãos.

O programa decorre nas Igrejas de Faro, Portimão, Loulé/Boliqueime e Tavira. Regressando ao formato estendido e à sua programação característica, há propostas de órgão a solo, de música coral e de música de câmara (incluindo uma combinação inédita no Festival – corneta histórica), com apresentação também de um órgão positivo e do peculiar som do harmónio.

Para este festival foram convidados os organistas João Santos, Laura Silva, António Pedrosa, André Ferreira, Rui Soares, Matteo Cordioli, João Vaz, e Joris Verdin, e a programação conta ainda com a participação do Coral Adágio, do Coral Ossónoba, do Ensemble Mvsica Antiqva Porto, da cantora Michele Tomaz, do flautista Tiago Simas Freire e dos alunos da Escola de Órgão da Sé de Faro.

Os concertos são de entrada gratuita e não carecem de reserva prévia. Para participar nos workshops é preciso inscrição.

Também o livro do festival já está disponível.

Programa de concertos

4 Novembro

Igreja Matriz de Portimão | 21h

João Santos e Coral Adágio

5 Novembro

Igreja da Sé (Faro) | 21h

João Santos e Coral Ossónoba

11 Novembro

Igreja Matriz de Portimão | 21h

Laura Silva

11 Novembro

Igreja Paroquial de Boliqueime | 21h

António Pedrosa

12 Novembro

Igreja do Carmo (Faro) | 21h

António Pedrosa

18 Novembro

Igreja Paroquial de Boliqueime | 21h

João Vaz e Tiago Simas Freire (corneta histórica e flauta)

18 Novembro

Igreja da Misericórdia de Tavira | 21h

Matteo Cordioli e Michele Tomaz (canto)

19 Novembro

Igreja do Carmo (Faro) | 21h

João Vaz e Tiago Simas Freire (corneta histórica e flauta)

20 Novembro

Igreja Matriz de Loulé | 18h

Rui Soares e Ensemble Mvsica Antiqva Porto

25 Novembro

Igreja de Santiago de Tavira | 21h

Joris Verdin (órgão e harmónio)

26 Novembro

Igreja da Sé (Faro) | 21h

Joris Verdin (órgão e harmónio)

Concertos extra

5 Novembro

Igreja Matriz de Portimão | 10h

Workshop com João Santos

11 Novembro

Igreja da Sé (Faro) | 10h

Concerto pedagógico para crianças, com André Ferreira

13 Novembro

Igreja da Sé (Faro) | 16h

Concerto de alunos da Escola de Órgão da Sé de Faro

17 Novembro

Igrejas da Misericórdia, Santiago e Carmo (Tavira) | 16h

Visita ao interior dos órgãos

19 Novembro

Igreja Matriz de Loulé / CML-FR | 10h

Workshop com João Vaz / Tiago Simas Freire

26 Novembro

Igreja da Sé (Faro) | 21h

Anúncio dos premiados do concurso de fotografia

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Festival Arte(S)em Palco

Organizado pela Bolsa D’Originais – Associação Cultural, com o apoio d Direção-Geral das Artes e do Município de Reguengos de Monsaraz, o Festival Arte(S)em Palco apresentou 15 espetáculos e 2 workshops em 14 localidades do concelho de Reguengos de Monsaraz, entre março e outubro de 2021, com espetáculos de música, teatro e marionetas.

Inserido num território geográfico de baixa densidade populacional e numa região já de si isolada do meio cultural nacional, o ciclo tem como objetivo principal ir ao encontro da população mais desfavorecida culturalmente, levando as pessoas a vivenciar e ter contacto com atuações artísticas às quais só poderiam ter acesso nos grandes centros urbanos.

Com a certeza de que a expressão artística e cultural é essencial para combater o empobrecimento e isolamento social, o Festival Arte(S)em Palco partilha com o público momentos artísticos únicos, nunca antes assistidos nessas localidades.

Festival Arte(S)em Palco

Festival Arte(S)em Palco

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