Bio+
Pedro Janela
Composição
Um pintor combina cores, formas e texturas para criar ilusões. Um escritor faz a triagem minuciosa das palavras para construir cenários e contextos. Da mesma forma, Pedro Janela é um compositor que esculpe com notas, ritmos e instrumentação as ambiências que imagina e para onde nos transporta com a sua Música.
Aliás, o apelido Janela assenta-lhe como uma luva: mais do que escrever canções ou trechos musicais que se esgotam na própria Música, a motivação e inspiração intrínsecas de Pedro residem na capacidade de abrir janelas para essas ambiências, que perduram para além dos conceitos finitos do tempo e espaço em que o som é percepcionado.
Pedro Janela é compositor de sonhos, cenários e ambiências.
A sua linguagem é criativa, inovadora e exploratória de novos processos e recursos.
Dinâmico e versátil, provém de uma formação musical clássica que o levou a estudar piano no Conservatório. Todavia é profundo conhecedor e explorador atento dos recursos que dia-a-dia as novas tecnologias introduzem no campo musical. Da família herdou vincadas raízes musicais. Entre outras, Pedro Janela recorda com muito orgulho o avô, amante de música e artesão que se fez mestre na arte de construir harmónios.
A banda THE CASINO ROYAL — de que é mentor — constitui a face mais constante e visível do audiofólio de Pedro Janela. No entanto, além de integrar outros projectos, a sua actividade divide-se também pela criação de bandas sonoras para cinema e audiovisuais e pela gestão e coordenação técnica do estúdio Mastermix onde desenvolve o seu trabalho.
Do seu currículo merecem especial destaque a notável composição para o filme “Quinze Pontos na Alma” realizado por Vicente Alves do Ó, e a inquietante banda sonora da mini-série de ficção histórica “República” produzida para comemorar o centenário da República Portuguesa bem como “Jacinta”, “Al Berto”, “Soldado Milhões”entre outros.
Produtor, compositor, pianista e artista digital, Pedro Janela é quase um one-man-show das novas linguagens musicais, mestre na arte de inventar janelas sonoras para horizontes nunca dantes escutados.