Banda Expensive Soul

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Expensive Soul

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Os Expensive Soul começaram a dar os primeiros passos quando corria o ano de 1999, mas só se estrearam com o clássico B.I. em 2004. No percurso de New Max e Demo seguiram-se depois vários marcos: os álbuns Alma Cara e Utopia em 2006 e 2010.

O grupo ascendeu a pulso, com os seus temas a ecoarem a voz de uma nova geração: serviram de banda sonora a séries juvenis de sucesso, contribuíram para a banda sonora de filmes da Disney e provaram para lá de qualquer dúvida que “O Amor É Mágico” alcançando um retumbante sucesso, de vendas e airplay, que lhes valeu um Globo de Ouro em 2011.

Em 2012, no âmbito de Guimarães – Capital Europeia da Cultura, subiram ao palco secundados por uma orquestra dirigida pelo maestro Rui Massena – Shymphonic Sxperience – momento imortalizado num filme lançado em DVD, com o qual alcançaram o Globo de Ouro para o melhor grupo em 2012. Não é de espantar que o último trabalho do grupo, editado em 2014, tivesse por título Sonhador…

Talentosos, arrojados e resilientes, os Expensive Soul foram desbravando o território até fazerem de Portugal a verdadeira Soul Nation.

Aproximando-se a passos largos do marco de 20 anos de existência, são hoje uma das grandes bandas nacionais, com uma sonoridade única em Portugal, que tem conquistado gerações, inúmeros prémios, airplay nas rádios e lugares cimeiros nas tabelas de vendas. Quatro anos depois do álbum Sonhador, Demo e New Max dão agora início a um novo capítulo na história dos Expensive Soul. Os primeiros dias da Primavera prometem trazer boas vibrações! “Limbo” foi o primeiro tema a ser composto do novo álbum que será editado este ano. O novo single será lançado no dia 23 de Março e é encarado pela própria banda como uma ponte entre o que já foi feito na sua discografia anterior e o futuro que se preparam para revelar. É uma fortíssima canção de amor, preenchida com o balanço a que os Expensive Soul sempre nos habituaram, e pronta a abanar pistas, a servir de banda sonora para muitas relações, a inundar colunas e auscultadores por todo o lado. Senhoras e senhores, os Expensive Soul não estão num limbo. Estão mesmo aqui.

Gravado e misturado em escrupuloso ambiente analógico, com instrumentos com pedigree, com guitarras e Hammond, com Leslies que rodam e amplificadores que dão brilho, com os microfones que sabem bem captar a aura de outro tempo, “Limbo” tem uma aura vincadamente vintage, que remete para a soul clássica, mas com um toque rockabilly nas guitarras e o “subtexto” gospel nos coros.

Em 2018, os Expensive Soul estão de volta e mais fortes que nunca e prometem um álbum que pode começar com os sons vintage de “Limbo”, mas que em termos de inspiração e sonoridade poderá muito bem “ir até aqueles anos 90”.

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