Choral Phydellius

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Choral Phydellius

Coro

Fundado a 17 de maio de 1957, o Choral Phydellius iniciou a sua atividade como Coro Masculino, dedicando-se, nos primeiros tempos, à interpretação de Música Sacra.

Em 1961, já como Coro Misto, amplia os seus horizontes musicais, sofrendo transformações sucessivas que o moldaram num estilo ímpar em Portugal. Desde a sua fundação, até 1971, foi dirigido pelo Maestro Fernando Cardoso. A partir deste ano e até 2007, sob a direcção artística do maestro José Robert, alargou os seus conhecimentos, aperfeiçoou o seu estilo, reformulou e diferenciou o seu repertório, avançou para obras de maior dimensão e complexidade.

A partir de 8 de janeiro de 2008 a direcção artística do Choral Phydellius passou a estar a cargo do Maestro João Baptista Branco.

O Choral Phydellius é possuidor de um vastíssimo repertório, abarcando vários géneros musicais, desde a Idade Média até ao Século XXI. Dedica-se à música portuguesa, de compositores contemporâneos, não esquecendo os nossos melhores polifonistas.

Participou em programas para a Rádio e Televisão, destacando-se a actuação no Programa “Zip-Zip” da R.T.P. e gravou vários discos, dos quais merece realce a “Segunda Cantata de Natal” de Fernando Lopes-Graça. Ao longo da sua existência, o Choral Phydellius tem já várias centenas de actuações realizadas, de Norte a Sul do País e nos Açores e também em alguns países estrangeiros (Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Bélgica, Áustria, Hungria e, mais recentemente, Roménia). Tem mantido intercâmbio com diversos Coros nacionais e estrangeiros.

No campo do Ensino da Música, mantém em actividade, desde 1975, a sua Escola de Música, cuja oficialização, em 1993, foi concedida pelo Ministério da Educação, hoje denominada Conservatório de Música do Choral Phydellius e actualmente com autonomia pedagógica.

No âmbito da Formação, o Choral Phydellius organizou, Cursos de Direcção Coral para Directores Corais, dirigidos por José Robert, com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura.

Em 1989, recebeu o Diploma de Utilidade Pública. Em 1982, foi agraciado com a Medalha de Prata, pela Câmara Municipal de Torres Novas e 1994 foi distinguido, pela Casa do Ribatejo em Lisboa, com o título de “Ribatejano Ilustre” e “Sócio de Honra”. Em 2000 foi agraciado com a Medalha de Mérito Municipal de Cultura, pela Câmara Municipal de Torres Novas.

[ 08 de setembro de 2020 ]

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