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Entrevista a António Carrilho

António Carrilho nasceu em Lisboa a 5 de setembro de 1972. Concertista, criador conceptual, professor e director musical, apresenta-se num repertório que vai desde o Trecento italiano até à música mais recente passando ainda pela interpretação e transcrição da música do século XIX.

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Entrevista a João Pedro Oliveira

João Pedro Oliveira, compositor, nasceu em Lisboa, a 27 de Dezembro de 1959. Estudou órgão, composição e arquitetura em Lisboa. Doutorou-se em Música (Composição) na Universidade de New York em Stony Brook. As suas obras incluem uma ópera de câmara, um Requiem, várias obras orquestrais, três quartetos de cordas, música de câmara, música para instrumento solo, música electroacústica e vídeo experimental. Recebeu mais de 50 prémios internacionais pelas suas obras.

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Entrevista a Fernando Lapa

A minha música tem corrido de forma relativamente pacífica, como um rio plano e sereno, que não procura especialmente a revolução ou a ruptura. Embora se transforme, como tudo o que é vivo, pensa e quer. Não consigo dizer só um, mas posso alinhar alguns títulos mais significativos que sinalizam abordagens particulares:
In nomine – para um manifesto contra a violência (1996), peça para um quinteto de eleição (fl. cl. vli. vc. e piano) é um gesto cru e excessivo, contracenando com o seu oposto. Esta peça rima com uma outra mais singela, Quasi ostinato (1994), para coro e piano, escrita sobre um verso de E. Melo e Castro.

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Entrevista a Cândida Matos

Cândida Matos iniciou os estudos musicais com o piano, tendo estudado com Mário de Sousa Santos, Joel Canhão, Campos Coelho, Tereza Vieira e Olga Pratts. Posteriormente dedicou-se ao cravo, tendo iniciado os estudos no Conservatório Nacional, com Cremilde Rosado Fernandes. Seguidamente estudou com Ton Koopman no Sweelinck Conservatorium Amsterdam, Holanda, e com Ketil Haugsand na Academia de Música Antiga de Lisboa.

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Entrevista a Ângela Lopes

Ângela Lopes é compositora e professora. Nasceu em Ovar e concluiu o Curso de Composição na classe de Cândido Lima, na ESMAE, em 2000. É membro (2000-2001) do grupo MC47 – grupo de música mista, com direcção de Virgílio Melo. Colabora igualmente com o Grupo Música Nova, com direcção de Cândido Lima. Escreve para formações diversas, instrumentais e/ou vocais, e ainda música electroacústica e música para audiovisuais e/ou multimédia.

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Entrevista a Bruno Borralhinho

Membro da Orquestra Filarmónica de Dresden e fundador e diretor artístico do Ensemble Mediterrain, Bruno Borralhinho apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo, com piano e de música de câmara. A sua diversificada atividade artística inclui também a direção de orquestra. Estudou em Berlim e em Oslo e tocou em algumas das mais importantes salas de concerto por toda a Europa, Rússia, Estados Unidos, Ásia e América do Sul, trabalhando com músicos tão conceituados como Abbado, Barenboim, Masur, Blomstedt, Nelsons. A música portuguesa foi desde sempre uma prioridade destacando-se as suas últimas gravações: “Página Esquecida” e “Portuguese Music for Cello and Orchestra”.

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Entrevista a Tiago Hora

Produtor e musicólogo, autor de várias publicações, rubricas e argumentos para espetáculos musicais. Com uma intensa actividade no ramo da produção discográfica, assinando edições nacionais e internacionais, tem sido também responsável pela criação, direcção artística e produção de diversos concertos e espetáculos. É investigador do INET-MD da Universidade Nova de Lisboa, onde dedica as suas atenções ao estudo da produção discográfica.