Bio+
Vítor Faria
Trombone . Composição
Vítor Faria nasceu em Guimarães em 1978. Iniciou os estudos musicais aos 8 anos em Piano e Guitarra Clássica com o seu pai.
Prosseguiu os estudos em Trombone na Escola Profissional Artística do Vale do Ave e na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto com os professores Alexandre Fonseca, Emídio Coutinho e Jon Etterbeek.
Participou em classes de aperfeiçoamento com Joseph Alessi, Ricardo Casero, Benny Schulin, Scott Hartmann e Ed Neumeister.
Foi premiado em 1994 e 1995 no Prémio Jovens Músicos/RDP na Categoria de Música de Camara com o 3º Prémio nível médio e nível superior respetivamente.
Apresentou-se a solo com a Orquestra ARTAVE e com a Orquestra Nacional de Sopros dos Templários.
Tem uma vasta experiência enquanto pedagogo, sendo convidado a orientar regularmente cursos de aperfeiçoamento, dos quais se destacam os cursos no Conservatório de Coimbra, Escola da Banda de Música de Vale de Cambra, Escola Profissional de Música de Espinho e Universidade do Minho.
Colabora como músico convidado com a Orquestra Nacional do Porto, Remix Ensemble, Orquestra do Algarve, Orquestra da Madeira, Orquestra do Minho, Real Philarmonia da Galiza e Orquestra Gulbenkian.
É solista da Orquestra Sinfónica Portuguesa e desempenha funções de docente na Universidade do Minho e no Instituto Piaget de Almada.
Paralelamente à sua intensa carreira como instrumentista tem-se dedicado à composição e arranjos para as mais variadas formações, que têm sido interpretadas em Portugal, Japão, Itália, Bélgica e Canadá.
Destacam-se as peças dedicadas ao o Quarteto Vintage e gravadas no seu primeiro CD: “Tributo a Zeca” e “Fado a Quatro”, diversos arranjos para octeto de trompas e quinteto de metais, e a ópera “Serrana – fragmentos” (sobre a ópera “Serrana” de Alfredo Keil) para quarteto de clarinetes, piano, percussão e 4 vozes solistas.
É membro fundador da Associação Outrarte.
[ Publicado na Meloteca a 20 de setembro de 2020 ]