Trompas Lusas

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Trompas Lusas

Trompa

Desde a sua estreia em 2010, o agrupamento Trompas Lusas tem-se destacado no panorama da música de câmara em Portugal como um dos agrupamentos mais activos e dinâmicos.

Apresenta-se com regularidade em Portugal e no estrangeiro, contando com actuações em Espanha, Alemanha, Inglaterra e Finlândia.

Tem tocado em festivais nacionais e internacionais tais como Festival Internacional de Música de Espinho, Festival Internacional de Metais Graves de Alcobaça, Trobada de Trompistas da Catalunha, Festival Internacional de Metais de Alicante, Festival Hércules Brass Celanova, I Congresso Internacional de Trompa em Madrid, 46º Simpósio da Sociedade Internacional de Trompas (Londres) e Lieksa Brass Week (Finlândia).

Para além de concertos em quarteto, as Trompas Lusas partilham frequentemente o palco com outros conceituados artistas, como os trompistas Ab Koster, Radovan Vlatkovic e Nury Guarnaschelli e o tubista Sérgio Carolino. Realizaram várias interpretações da obra Konzertstück op. 86, para 4 trompas e orquestra, de Robert Schumann, em Portugal e Espanha.

Paralelamente à actividade de concertos, o quarteto tem orientado masterclasses e organizado o seu próprio festival, já com três edições realizadas. O Festival Trompas Lusas é um festival ímpar a nível nacional que promove vários eventos dedicados à trompa e no qual têm participado jovens trompistas de todo o país. Tem apresentado também convidados de renome internacional como Hermann Baumann, Ab Koster, Radovan Vlatkovic, Marie-Luise Neunecker, Javier Bonet, Abel Pereira ou Sören Hermansson.

O agrupamento aborda um repertório amplo e variado, desde música de caça, barroca, clássica até música contemporânea e popular. Dá especial atenção à execução de obras com trompas naturais. Colabora com compositores no sentido de alargar o repertório dedicado à formação, tendo estreado obras de Kerry Turner, Eurico Carrapatoso, Sérgio Azevedo, Luís Carvalho, Liduino Pitombeira, Jon Hansen, Jorge Prendas, Cláudio Moreira e Vítor de Faria.

Gravou os CDs Trompas Lusas (2012) e The Eternal City (2016), ambos com peças do repertório mais tradicional para a formação assim como obras em estreia mundial. O quarteto tem sido especialmente elogiado pela crítica.

2017

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