Toy Ensemble

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Toy Ensemble

Agrupamento

Toy Ensemble

Criado pela pianista Christina Margotto em 2013, o Toy Ensemble apresenta-se em formação variada reunindo músicos de referência tendo com o objetivo promover a divulgação e a expansão da cultura lusófona articulando nas suas apresentações música, literatura e artes visuais.

Desde a sua criação realizou estreias de obras importantes em Portugal, Brasil e África entre elas Como nasceram as estrelas, 12 lendas brasileiras, Homero dos Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner e Trilogia das Barcas de Gil Vicente de Fernando Lapa; Rei Lear de Shakespeare de Alexandre Delgado; Dois Personagens Portugueses de Rui Coelho, a ópera Domitila com duas produções diversas de João Guilherme Ripper, as óperas A Rainha Louca,  O Doido e a Morte, Tríptico Camoniano, Ciclo Quinhentista e Es Lisboa una octava maravilla de Alexandre Delgado  apresentando-se  em importantes salas e teatros como a Sala Cecília Meirelles no Rio de Janeiro, o Theatro da Paz em Belém do Pará, Theatro Carlos Gomes no Espírito Santo, o Theatro Santa Isabel em Recife,  Centro Cultural de Belém – Lisboa, Cine-Teatro de Castelo Branco, Teatro Diogo Bernardes, Casa das Artes de Famalicão, auditório do ISEG.

Apresentou-se em festivais como  Dias da Música no CCB, Cistermúsica em Alcobaça, Percursos da Música Ponte de Lima, Festival Internacional de Música da Póvoa do Varzim, Festival Virtuose em Recife, Festival de Internacional de Música de Belém do Pará(FIMUPA) Festival  CimFonias nos Castelos de Trancoso, Cidade de Castelo Rodrigues e Celorico da Beira. Festival Travessias de Luanda.

Divulgando a música e intérpretes portugueses, recebeu diversos apoios da DGArtes e do Instituto Camões, tendo levado ao Brasil mais de 60 intervenientes, músicos, cantores, atores, encenadores e programadores de destaque no panorama musical português.

Também com apoio da Dgartes apresentou as Barcas de Gil Vicente / Fernando Lapa com atores Angolanos no Festival Travessias Luanda – África 2024.

discografia

Ópera Domitila de João Guilherme Ripper (1ª gravação mundial) com apoio Antena 2 ; Trilogia das Barcas (Inferno, Purgatório e Glória) de Gil Vicente/ Fernando Lapa apoio a criação Dgartes, MC Português e AVA Editions com edição das partituras dos 3 Autos.

“O grupo de músicos que ajudou o público a ‘visualizar’ histórias muito bem contadas no palco chamou a atenção, ainda, pela força exercida sobre a plateia, que durante todo o espetáculo permaneceu estática, numa referência muito clara desse ‘encantamento’, que a metodologia criada pelo grupo português exerce sobre quem senta para ouvir os contos na forma como foram contados no Festival Internacional de Música do Pará.” (Agência Pará – agenciapara.com.br, 10/06/2015)

“… Vamos continuar a parceria com esses músicos maravilhosos e outras surpresas boas virão de Portugal.” (Paulo Melo, diretor da Fundação Carlos Gomes, Belém, 09/06/2016)

“Pudemos assistir ao primeiro e último painel deste tríptico, concebido em colaboração com Sara Barros Leitão, que também se apresentou como atriz, a par do colega João Castro e do portuense Toy Ensemble (… ). O resultado foi magnífico, quer no que se refere ao carácter incisivo, à adequação e fluência de uma escrita musical de grande liberdade inventiva, quer no que diz respeito à qualidade da actuação teatral e musical, bem servida por uma encenação minimalista mas imaginativa e eficaz, em que os músicos tiveram também seu papel.” (Manuel Pedro Ferreira, Público, 01/05/2018)

“Um dos programas que mais me agradaram foi o reencontro com o Auto da Barca do Inferno, numa concepção de Sara Barros Leitão e com música de Fernando Lapa […] Esta leitura conseguiu fundir sem esforço o texto de Gil Vicente e a música de Lapa, marcada por uma grande vivacidade. Para o êxito do espectáculo contribuíram também a encenação simples de Sara Leitão e o à-vontade dos intérpretes nos seus duplos papéis de músicos e personagens – tanto os dois atores, Sara Leitão e João Castro, como os elementos do Toy Ensemble […]. O cenário estava reduzido aos adereços que identificam o rol de personagens […] Os diferentes papéis eram trocados entre os dois actores, detentores de uma energia contagiante, e passavam também pelos músicos.”

(Mariana Calado, Glosas, 11/05/2018)

Saiba mais sobre

As Barcas

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