Sérgio Sousa Martins, tenor

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Sérgio Sousa Martins

Tenor

Sérgio Sousa Martins é natural do Porto. Aos oito anos, iniciou com Maria Fernanda Gomes os seus estudos de Piano e paralelamente, iniciou a sua atividade como coralista, no coro do orfeão do Porto, onde foi dirigido inicialmente pelo maestro José de Castro.

Em 1991 deu continuidade aos estudos de Piano com o professor Luís Clemente Ribeiro, e posteriormente continuou o seu trabalho no Conservatório de Música do Porto com Christina Margotto. Em 1996 integrava o coro do Círculo Portuense de Ópera, onde foi dirigido por Luís Filipe Sá, Manuel Ivo Cruz, António Saiote, entre outros, tendo realizado muitos concertos como coralista: as óperas “L’Elisir ‘Amore” de G. Donizetti e “La Traviata” de G. Verdi, e ainda o concerto de Plácido Domingo no Estádio do Restelo, com a Orquestra Sinfónica de Bucareste, com a soprano Elisabete Matos e o maestro da Metropolitan Ópera House, Eugene Kohn (1998).

Tem uma breve passagem por vários concursos televisivos da RTP e da SIC, entre outros “Chuva de Estrelas” (semi-finalista), “Cantigas da Rua” (finalista), “Casa de Artistas” (Finalista), “Big Show SIC” (finalista). Em 1998 foi convidado para integrar o elenco de cantores de um programa igualmente na SIC, “Cantigas de Maldizer”, dirigido por Teresa Guilherme.

Em 2001 venceu o concurso musical da TVI “Nasci para a Música”. No ano de 1998 integra o projeto do Coral “4 por 4” na cidade de Ovar, onde exerceu uma atividade como coralista e solista, sob direcção de Edwiges Helena Fonseca. Ainda em 1998 foi admitido no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, na classe de Técnica Vocal e repertório de Maria Ana Fleming.

Em 1999, ingressou no Conservatório de Música do Porto, onde trabalhou Técnica Vocal e repertório com Rui Taveira. Integrou igualmente, desde o início do ano 2000, o projeto do Estúdio de Ópera do Conservatório de Música do Porto, onde trabalhou na parte musical com Isabel Mallaguerra e teve aulas de teatro com o actor Jorge Loureiro. Interpretou o papel de “Paolino” na ópera de Domenico Cimarosa, “Il Matrimonio Segreto”, tendo realizado uma mini- digressão por diversas escolas de música do norte do país. Representou ainda neste trabalho, o Conservatório de Música do Porto, no 1º Encontro nacional de Estúdios de Ópera, no Teatro da Trindade, em Lisboa.

Em 2001 foi admitido na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo) do Porto, onde trabalhou com, entre outros, Norma Graça-Silvestre, Barbara Francke, Ana Mafalda Castro, António Durães, Jaime Mota e onde continua a trabalhar Técnica Vocal e repertório com Rui Taveira. No mesmo ano, gravou com o grupo “Quinta do Bill”, a canção “Será Fado”, faixa do CD “Nómadas” lançado por este grupo.

Desde 1999 tem participado como solista em várias obras, não só de música de Câmara mas também a nível de oratória tais como: “Weinachts Oratorium” (Oratória de Natal) de J.S.Bach (1999); “Cantatas 36 e 61” de J.S.Bach (1999); “Fantasia Coral” de L.van Beethoven (2000); “Liebeslieder Walzer, op.52” de J.Brahms (2000); “Magnificat” de J.S.Bach (2001, 2003 e 2015); “Missa em Ré” de Antonin Dvorak (2001 e 2002); “Stabat Mater” de José Maurício (2001 e 2002); “Responsórios de Natal” de Duarte Lobo (2002, integrado no coro de câmara da ESMAE), “Chichester Psalms” de Leonard Bernestein (2002), “Requiem” de Mozart (2003/ 2004/ 2006/ 2007), Integral dos “Lieder” de Mozart (2003/ 2007/ 2009); “Rejoice in the Lamb” de Britten (2003), “Serenade” para tenor, trompa e piano, de Britten (2003), “Canções da Moldávia” de Dvorak (2003), “Missa em Sol” de Franz Schubert (2004), “Oratória de Natal” de C. Saint-Säens (2004/ 2007/ 2008/ 2009), “Missa brevis em C Maior” de C. Gounod (2005), “Missa brevis em D menor” – KV 65 (61ª) / “Missa brevis em G” – KV 49 (47d) / “Missa em C) – Orgelsolo – Messe – KV 259 / “Missa em C” – Krönungsmesse – KV 317 de W. A. Mozart (2006 / 2007); “Missa Solennelle – Cäcilienmesse” (2007) de Charles Gounod; “Requiem” de Gaetano Donizetti (2007), “Missa para a Paz” (2008) de Karl Jenkins, “Te Deum” (2008) de Charpentier, “In Terra Pax” (2008) de Frank Martin, “Lieder Op. 10” (2008/ 2009 / 2010) de Richard Strauss, “Jephte” (2015) de Giacomo Carissimi, “Missa da Coroação” de Mozart (2016), “Misa Crioulla” de Ariel Ramirez (2016).

Ainda no ano de 2001 em Setembro, Outubro e Novembro de 2002, participou como coralista/solista, colaborando na produção de “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini, “Nabucco” de Verdi, onde interpretou o papel de Abdallo e “Tosca” de Puccini, onde interpretou o papel de Spoletta, com a Orquestra do Norte sob a direcção do maestro José Ferreira-Lobo e encenação de Jorge Rodrigues e Norma Graça-Silvestre.

Teve várias participações com a Orquestra de Câmara de Coimbra, em colaboração com os corais Ad-Libitum e Aeminium (inicialmente sob a direcção da maestrina Isilda Margarida), sendo dirigido pelo maestro Virgílio Caseiro.

Em 2002 participou numa produção do Estúdio de Ópera da ESMAE, onde interpretou, na ópera de Igor Stravinsky “O Rouxinol”, o papel do Pescador, sob direcção musical de Barbara Francke, e encenação de Norma Graça-Silvestre, Participou na co-produção do Círculo Portuense de Ópera, Orquestra Nacional do Porto e Coliseu do Porto, de “As Bodas de Fígaro”, de Mozart, com a Orquestra Nacional do Porto, dirigido por Marc Tardue, no Coliseu do Porto, onde interpretou o papel de D. Curzio. Participou numa classe de aperfeiçoamento com o mezzo-soprano Sarah Walker, no Conservatório Nacional em Lisboa, e num seminário com a mezzo-soprano Isabel Mallaguerra, na ESMAE.

Ainda no campo da ópera, participou em “D. Giovanni” de Mozart, interpretando o papel de D. Ottavio (Abril 2003), produção do Estúdio de Ópera da ESMAE do Porto, sob direcção cénica e musical de Norma Graça-Silvestre, e ainda, integrado no coro de câmara da ESMAE, participou na ópera “Paris a nous deux” de Jean Français (Abril 2003), co-produção do coro de câmara da ESMAE e do departamento de Teatro da ESMAE do Porto. Realizou ainda a ópera de Pergollesi “Il Maestro di Musica”, onde, em exame público, interpretou em dois espetáculos um duplo papel, de Lamberto e Colaggianni (Julho 2003). Destacam-se ainda nesse ano, os concertos realizados em Lisboa,  no Teatro de S. Luiz, onde, com a soprano Sara Braga Simões e o pianista Nuno Vieira de Almeida, realizou a integral dos “Lieder” de Mozart, sendo esta a primeira vez que estas canções são interpretadas na íntegra em Portugal.

Já em 2007 e 2010, realizou novamente esta integral, desta feita interpretando as canções na íntegra, com o pianista José Miguel Oliveira, integrando a programação de concertos do Clube Literário do Porto.

Em 2003, participou na co-produção do Círculo Portuense de Ópera, Orquestra Nacional do Porto e Coliseu do Porto, a opereta em concerto, interpretando o personagem Raoul St. Brioche, na opereta de Franz Lehár, “A Viúva-alegre”, com a Orquestra Nacional do Porto, dirigido pelo maestro Marc Tardue e encenação de Mietta Corli.

Em 2004, participou na co-produção do Círculo Portuense de Ópera, Orquestra Nacional do Porto e Coliseu do Porto, interpretando o personagem do Príncipe Yamadori na ópera “Madama Butterfly” de G. Puccini, com a Orquestra Nacional do Porto, sob direcção do maestro Roberto Manfredini e encenação de Mietta Corli, no Coliseu do Porto.

Em 2005, participou ainda na ópera “A Flauta Mágica” de Mozart, igualmente numa co-produção Círculo Portuense de Ópera, Orquestra Nacional do Porto e Coliseu do Porto, interpretando os papéis de 3º Sacerdote e 1º Homem Armado, sob direcção musical de Nicola Giusti e encenação de Mietta Corli, também no Coliseu do Porto.

De 2001 a 2018 foi o diretor musical da tuna do Pessoal da Direcção de Finanças do Porto. Entre 2003 e 2013 foi o diretor musical do Grupo Coral Encantus Corus em Vila Nova de Gaia. De 2007 a 2015 foi diretor musical do Grupo Coral da Casa da Gaia, em Argoncilhe. Desde 2003 é o maestro do Grupo Coral do Clube PT, Zona Norte, Porto. Desde 2005 que é o maestro do orfeão de S. Mamede de Infesta, sendo o seu maestro fundador. Desde 2013 é o maestro e fundador do orfeão de Gueifães Cidade da Maia e desde 2014 é o maestro e fundador do orfeão de Paranhos, no Porto, grupos corais com os quais realiza diversos espetáculos por todo o país.

Fez parte, sob direcção de Filipe Veríssimo, como coralista e solista, do grupo Portogalante Ensemble, da Igreja da Lapa, no Porto, onde no ano de 2006, interpretou a integral das missas de W. A. Mozart, na comemoração dos 250 anos do seu nascimento. Fez parte, no início do mês de Março de 2007, da Estreia Nacional da ópera do compositor Philip Glass, “In the Penal Colony” (Na Colónia Penal), com encenação de Américo Rodrigues e direcção musical de Domenico Ricci, acompanhamento do quarteto de cordas “Quarteto S. Roque” e com o barítono José Corvelo, no TMG (Teatro Municipal da Guarda), interpretando o papel de “The Visitor”.

Em 2008, Sérgio Martins foi finalista no Concurso “José Augusto Alegria”, em Évora, gravando para a Antena 2 o recital final. No mesmo ano, teve a sua estreia no Teatro Nacional de S. Carlos, no âmbito do Estúdio de Ópera, onde interpretou o papel de Mestre-Escola em “Comedy on the Bridge”, de Bohuslav Martinů, com encenação de Paula Gomes Ribeiro e direcção musical de Xaver Poncette. Nesse ano participou numa classe de aperfeiçoamento com o barítono italiano Filippo Morace, na ESMAE, no Porto.

Em 2009, fez parte do elenco de “Salomé” de Richard Strauss, no Teatro Nacional de São Carlos, com encenação de Caroline Gruber e Direcção Musical de Julia Jones, onde interpretou o papel de 3º Judeu. Com o projeto Opera Ensemble, projeto inovador de galas de ópera em Portugal, com a soprano Marina Pacheco e o Quinteto “Opera Ensemble”, iniciou uma série de concertos por todo o país no ano de 2010, inicialmente na Covilhã e na Guarda, e com outros concertos agendados.

Em 2013 cantou com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, dirigido pelo maestro João Paulo Santos, a obra “Les Beatitudes” do compositor Belga Cesar Franck, no Centro Cultural de Belém, interpretação esta que foi a estreia Ibérica desta obra. Nesse mesmo ano, interpreta os papéis de “Alquimista / Sultão Achmet / Crook”, na versão de concerto da obra “Candide” de Leonard Bernstein, na Gala de Ano Novo transmitida em direto pela RTP2, na Gala de Ano Novo do Teatro Nacional de São Carlos, dirigido pelo maestro João Paulo Santos, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, primeiramente no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, e seguidamente no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal. Repetiu este concerto, com os mesmos intérpretes, no Concerto de Encerramento dos Dias da Música 2017, no CCB, no passado mês de Abril de 2017.

Em 2016 foi o finalista da Equipa de Marisa Liz, da Banda Amor Electro, no concurso da RTP “THE VOICE PORTUGAL”, na edição de 2015, onde alcançou o pódio, ficando no terceiro lugar da competição. Integrou o Coro da Casa da Música, onde interpretou o “Requiem” de Alfred Schnitke, com o Remix Ensemble, dirigido por Olari Elts, em Abril, interpretou a “Cantata da Revolução Russa” de Prokofiev, dirigido por Baldur Brönnimann, e com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, e fez parte integrante do projecto “Sinfonias nº 2 e 3” de Chostakovitch, igualmente com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, dirigido por Vassily Sinaisky.

Em 2016, ainda integrado no Coro Casa da Música, interpretou “A Criação” de Haydn, com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, dirigido por Douglas Boyd. Interpretará com o Coro da Casa da Música o “Requiem” de Mozart, em Novembro de 2017. Cantou na Ilha do Faial, nos Açores, na comemoração do aniversário do Grupo Coral da Horta, com enorme sucesso, onde voltou em Dezembro. Em 2017, volta a esta ilha para o concerto de abertura, nas Festas do Mar 2017. Cantou pela primeira vez a parte de tenor solista da “Misa Crioulla” de Ariel Ramirez, dirigido pelo Maestro Jairo Grossi, repetindo em Maio de 2017.

Em 2017 fez parte do elenco da ópera “Turandot” de Puccini, co-produção do Teatro Nacional de São Carlos e da Opera North, onde interpretou o papel do ministro “Pang”, com críticas muito positivas relativamente à sua prestação vocal (… Diogo Oliveira, Sérgio Martins e João Pedro Cabral desempenharam superiormente as partes vocais dos ministros… – in operalisboa.blogspot.pt). Esta produção, nos Coliseus de Lisboa e Porto, teve direcção musical do maestro Domenico Longo, preparação musical do maestro João Paulo Santos, encenação de Annabele Arden, com participação do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, o Coro Juvenil de Lisboa, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, e contou no elenco com Elisabete Matos como “Turandot”, Dora Rodrigues como “Liú” e Rafael Rojas como “Calaf”.

Voltou em 2018 ao Faial para cantar no Concerto de Páscoa para a RTP Açores, com o Grupo Coral da Horta e uma Orquestra Ad-Hoc, e mais tarde, para o Horta-Coral, onde cantou a solo com o Grupo Coral da Horta. Cantou com o Coro da Casa da Música, entre outras obras, o “Requiem à Floresta Portuguesa” de Martina Videnova, “As Estações” de Haydn!

Em 2019 cantou no “Festival ao Largo”, no Largo do Teatro Nacional de São Carlos, cantando no elenco do Musical “Wonderful Town” do compositor Leonard Bernstein, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, dirigido pela Maestrina Joana Carneiro. Cantou com o Coro da Casa da Música, “Stabat Mater” de Bruckner e “Missa em Láb” de Schubert.

Lecionou as disciplinas de Técnica Vocal, Formação Musical, Classe de conjunto e Piano na Academia de Música “Partitura”, em São Mamede de Infesta, até 2019, dedicando-se, neste momento, ao ensino privado da Técnica Vocal e repertório. Leccionou no ano lectivo de 2018/2019 a Disciplina de Coro Juvenil, na Academia de Música de Santa Maria da Feira.

Tem sido presença habitual em programas da RTP, nomeadamente na “Praça da Alegria”, entre outros, nomeadamente na antecipação das Comemorações do 13 de Maio, em Fátima, no dia 12 de Maio de 2020. Participou em 2020, no “The Voice Portugal: Unidos Pela Voz”, onde ao lado da Soprano Hélia Castro, cantou para a angariação de fundos para a construção de Ventiladores totalmente portugueses. Homenageou, no dia do Enfermeiro, em 2020, esta nobre profissão, no Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães. Participou para a Rádio Festival 94.8, no concerto “O Fado Subiu ao Céu”, no Teatro Sá da Bandeira no Porto.

É parte integrante do grupo “Eventos com Arte”, com os quais realiza diversos espetáculos nacionais e internacionais.

No início de 2021, participou no formato internacional “All Together Now”, na TVI, apresentado por Cristina Ferreira, onde foi um dos 100 Jurados, e sendo um dos representantes do canto lírico nesse formato. Cantou na reabertura dos Teatros, no Teatro Nacional de São Carlos, onde interpretou um dos Tenores Solistas, da obra “Fantasia Coral” opus 80, de Beethoven, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigidos pela Maestrina Joana Carneiro. Cantou “Don Riccardo”, no elenco da ópera de Giuseppe Verdi, “Ernani”, ao lado do Tenor Gregory Kunde e da Soprano Hui He, no Teatro Nacional de São Carlos, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigidos pelo Maestro Antonio Pirolli.

Em 2022, cantou no elenco da ópera de Umberto Giordano, “Andrea Chenier”, o duplo papel do “L’Abate” e do “Incredibile”, ao lado da Soprano Elisabete Matos, do Tenor Marco Berti e do Barítono Claudio Sgura, entre outros, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigidos pelo Maestro Antonio Pirolli. Fez parte do elenco da ópera “Blimunda”, onde cantou o Tenor I do Octeto Vocal, da ópera de Azio Corghi, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigidos pelo Maestro José Eduardo Gomes.

Em 2023, interpretou o papel de “Normanno” na ópera “Lucia di Lammermoor”, de Gaetano Donizetti, dirigido pelo Maestro Antonio Pirolli, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, no Teatro Nacional de São Carlos. Cantou o duplo papel de “Prologue / Peter Quint”, na ópera de Benjamim Britten “The Turn of the Screw”, com encenação de Jorge Balça e Direção Musical do Maestro Cameron Burns, no Pequeno Auditório do CCB (Centro Cultural de Belém). Fez parte do elenco da grande produção do Teatro Nacional de São Carlos da ópera “Il Trovatore” de Giuseppe Verdi interpretando o cigano Ruiz, num elenco maioritariamente português (com a Soprano Cristiana Oliveira, a Mezzo-Soprano Cária Moreso, por exemplo), dirigidos pelo Maestro António Pirolli, com enorme sucesso. Ainda em 2023, realizou inúmeros recitais pelo país, com as Sopranos Filipa Lopes, Constança Melo, Yolanda Soares, acompanhado pelos pianistas Kodo Yamagishi, Yan Mirkitumov, Tiago Mileu, entre tantos outros cantores / músicos.

Em 2024 cantou o “Visconde Cascada” em versão concerto da opereta “Viúva Alegre” de Franz Lehar, nos Concertos de Ano Novo do Teatro Nacional de São Carlos. E fez parte do elenco da nova produção do Teatro Nacional de São Carlos, da ópera “Fidelio” de Ludwig van Beethoven, dirigido pelo Maestro Graeme Jenkins, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, no Centro Cultural de Belém (CCB).

Tem agendado, entre outros concertos, para o ano de 2024, a ópera “Trilogia das Barcas” de Joly Braga Santos e um recital de homenagem a Gabriel Faurè, ambos no Teatro Nacional de São Carlos, um Tributo a Enrico Caruso, em digressão nacional, os três principais “ciclos” de canções de Franz Schubert, com o pianista Tiago Mileu, a “9ª Sinfonia” de Beethoven, e uma grande digressão pela China (estreia no continente asiático).

Músicos do Porto

Bio facultada por Sérgio Sousa Martins, 27 de março de 2024

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