SEIVA

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SEIVA

Trio . Folk

Seiva é um trio folk formado por Joana Negrão (voz, gaita de fole portuguesa, adufe),  Vasco Ribeiro Casais, (braguesa, cavaquinho, adufe, gaitas de fole portuguesas) e  Rita Nóvoa (percussões portuguesas).

Seiva  é música de identidade portuguesa a mostrar a força vital da oralidade rural e da urbanidade.

Seiva é um olhar feminino sobre a alma portuguesa, presente nas canções de trabalho, nas romarias, nos adufes e pandeiros, ritmos antigos e canções de fé, com especial ênfase nas mulheres que protegem, acolhem e conhecem todos os males. Estas Mulheres são de uma ancestralidade imemorial, também conhecidas por “Senhoras”: como a “Senhora do Leite”, “Senhora dos Remédios ou a “Virgem da Consolação”, invocadas em cantos que transformam a fé em verdadeiros actos de cura.

Joana Negrão encarna cada uma destas “Senhoras” na sua performance e a elas se entrega com amor e devoção em cada canção.

Seiva encontra nos cantos femininos tradicionais portugueses a raiz da sua identidade e ganha ainda mais eco com Rita Nóvoa, que alia graciosidade e força nos tambores que fazem o coração bater mais forte. Ritmos que o tempo vai deixando para trás mas que se reinventam em novas vidas e em novas texturas. Seiva também existe na viola braguesa, e no cavaquinho de Vasco Ribeiro Casais e olha em frente para desbravar novos caminhos, misturando a tradição com eletricidade sem pudores nem purismos.

Os Seiva são uma das mais originais e internacionais bandas do panorama folk em Portugal.

Iniciaram a sua carreira em 2014 com o objectivo de fazer um projeto musical totalmente baseado na música de tradição oral portuguesa. Herdeiros dos extintos Dazkarieh, Vasco Ribeiro Casais e Joana Negrão trouxeram para os Seiva a sua vontade em explorar ainda mais a música tradicional portuguesa, presente nas canções de trabalho, nos adufes e pandeiros, nas canções de fé e em instrumentos como o cavaquinho, a viola braguesa e as gaitas de fole.

Editaram o seu primeiro disco em 2015 utilizando apenas instrumentos tradicionais e misturando-os com os seus temas originais, com eletrónica e eletricidade.

“Dura de Roer” o single de estreia fez parte da playlist da TSF e de algumas rádios internacionais como a Radio Dreyeckland na Alemanha, Radio Popolare em Itália e Les Rutes del So em Barcelona, que nomeou o disco de estreia dos Seiva como o 2º melhor de 2015. A banda tocou em salas e festivais em Portugal e recebeu boas críticas das imprensa internacional como a fRoots (U.K.), Songlines (U.K.), Folker (DE), Folkworld (DE), críticas essas que abriram as portas a concertos fora de Portugal como Folk Herbst (Alemanha), Eurofonik Festival em Nantes (França), Ghanafest Festival (Malta) e Night of the Arts em Helsinki (Finland).

Em 2019 foram galardoados com o prémio “Impulso” atribuído pela rede de periodistas ibero-americanos no festival Exib Música. Em 2020 foram seleccionados para showcases no WestWay LAB (via live stream), no BIME City of Bilbao e na SIM São Paulo (transmissão do concerto do WestWay LAB), e também para o catálogo de artistas da INES Talent 2020. Em 2021 participaram (via live stream)no Festival NAMM nos Estados Unidos e actuaram na cerimónia de abertura da Womex.

Em 2022 editaram “Murmúrios e outros rumores” e o livro para crianças “Da Seiva à Árvore”.

Actuaram em festivais por todo o país como o Tradidanças, Do Bira ao Samba, Rio de Onor, Tradfest (Galiza), Feira da Dieta Mediterrânea, Fólio, entre muitos outros.

Sem pudores nem purismos, os Seiva fazem com que as raízes portuguesas ganhem um novo significado nos dias de hoje.

Fonte: Seiva

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