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Sara Belo
Soprano
Sara Belo nasceu em Lisboa, em 1975.
Frequentou o Curso de Canto da Escola de Música do Conservatório Nacional, onde concluiu o 3º ano da disciplina de Canto sob orientação de José Carlos Xavier, o 5º ano de Formação Musical e outras disciplinas curriculares como Classe de conjunto, Acústica, História da Música e Italiano. Fez classes de aperfeiçoamento de canto lírico com Tom Krause, 2003, com Lella Cuberli, 2004 e Elena Dumitrescu Nentwig, 2006, com Carminati Matteo, 2015.
É doutorada em Artes Performativas pela UL (2020), cujo título da tese é A Voz como impulsionador da criação cénica – a pré-voz como alicerce de um Teatro Vocal.
É professora adjunta na Escola Superior de Teatro e Cinema (desde 2004), onde obteve a licenciatura (2000). Terminou o mestrado em Estudos de Teatro da FLUL (2008).
Actriz e cantora trabalhou com encenadores como João Brites (Teatro O Bando), João Mota (Teatro da Comuna), Carlos Pessoa (Teatro da Garagem), João Lourenço (Teatro Aberto), entre outros.
Trabalha regularmente com o compositor Jorge Salgueiro em obras tais como Quixote, Saga, Salto, Quarentena, Almenara, entre muitas outras. Deste compositor, gravou, como cantora lírica, a obra Requiem pela Humanidade, Inferno e Purgatório.
Trabalhou durante vários anos com o compositor Daniel Schvetz com quem gravou diversos lied, no CD Canção de Vidro, acompanhada ao piano pelo compositor.
Como cantora lírica e actriz participou em diversos espectáculos, onde destaca: o musical Os Sonhos de Einstein com encenação de Cáudio Hochman e música de Joshua Rosenblum no Teatro da Trindade (2005/06); Quixote – Ópera Buffa (2010) Teatro da Trindade, Saga – Ópera Extravagante (2008) Mosteiro dos Jerónimos, Purgatório (2019) e Paraíso (2021), Teatro Nacional D. Maria II, todas com música de Jorge Salgueiro e encenação de João Brites (Teatro O Bando); Dido e Eneias (Belinda/1ª bruxa), Purcell, direcção de MINTH Theatre em Antwerp, 2016; A Morte do Palhaço, música José Mário Branco, encenação João Brites (2011), As Troianas de Jean Paul Sartre sob a direcção de João Mota no Teatro Nacional D. Maria II (música de Eduardo Paes Mamede), (1996), entre outros.
Bio facultada por Sara Belo, atualizada na Meloteca a 08 de março de 2022.