Ricardo Lopes oboísta

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Ricardo Lopes

Oboé

Ricardo Lopes finalizou o curso do Conservatório de Lisboa em 1984.

Foi professor de oboé nesta mesma instituição, membro da Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de São Carlos e é, actualmente, o primeiro oboé da Orquestra Sinfónica Portuguesa, onde tem trabalhado com alguns dos melhores maestros da actualidade como: Nello Santi, Jeffrey Tate, Alain Lombard, Rafael Frübeck-de-Burgos ou Lukas Foss. Trabalhou, quer particularmente quer em classes de aperfeiçoamento com David Reichenberg, Ingo Goritzki, Eric Niord Larsen e Diethelm Jonas.

Colaborou com diversas orquestras como 1º oboé, entre as quais a Orquestra Sinfónica do TNSC, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra do Norte e a Orquestra da Regie Sinfonia. Apresentou-se a solo à frente da Orquestra Sinfónica do TNSC (Sinfonia Concertante de Mozart), da Orquestra Regie Sinfonia (Introdução, Tema e Variações de Hummel e Concertino para Corne inglês de Donizetti), da Orquestra Nacional do Porto (Concerto de Martinu), da Orquestra Sinfónica Portuguesa (obras de Bach, Mozart, Hummel, Peixinho e Maderna).

A partir de 1995 é professor de oboé na Escola Superior de Música do Porto, materializando um projecto de ensino que têm sido largamente reconhecido. É membro fundador do Quinteto Flamen, com o qual se apresentou em quase todo o País, e faz parte de diversos agrupamentos de instrumentos originais, entre os quais a “Capela Real” e o “Divino Sospiro”. Dedicando grande parte da sua actividade à divulgação da música contemporânea, tem estreado e executado regularmente obras de vários compositores portugueses como António Carrapatoso, Virgílio Melo, Sérgio Azevedo, António Pinho Vargas, Paulo Brandão, Álvaro Salazar e Isabel Soveral, entre outros. Ao longo de 20 anos de carreira, têm efectuado inúmeras gravações para a RTP e RDP, não só integrado em agrupamentos de câmara, como também em recitais a solo com piano.

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