Ricardo Gordo

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Ricardo Gordo

Guitarra portuguesa

Ricardo Gordo nasceu em Portalegre a 21 de Novembro de 1987. Licenciado em Guitarra Portuguesa e o primeiro Mestre em ensino de música (variante Guitarra Portuguesa) pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco, é ainda professor deste instrumento na Escola de Música do Conservatório Nacional.

Ricardo Gordo é hoje considerado o “novo valor da guitarra Portuguesa”, ora pelo diálogo improvável desta com o rock, ora pela sua mestria como executante.

Iniciou o seu percurso musical aos 10 anos de idade em bandas de garagem como executante de guitarra eléctrica, chegando até a atuar no palco Timor na Expo 98 em Lisboa. Mais tarde, aos 12 anos de idade inicia os estudos de violoncelo com o professor Rogério Peixinho no conservatório de Castelo Branco.

Em 2005 muda-se para a cidade do Porto onde integra bandas de blues e rock que o levam a estúdio por algumas vezes. Nesse mesmo ano inicia a sua formação como produtor musical.

Aos 21 anos de idade, entrou na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco na licenciatura de Guitarra Portuguesa, estudando com mestre Custódio Castelo.

É, acima de tudo, Custódio Castelo quem lhe orienta e mostra-lhe o caminho a percorrer, do reportório à técnica ajudando-o a criar o seu estilo inovador e singular. Explorando e alargando os horizontes, o ritmo e o timbre únicos da guitarra Portuguesa para lá do Fado, tendo-o como “instrumento da alma” e citando o mestre em causa – “Um músico pode dizer o que lhe vai no coração”.

Provas dadas de tudo isto são os quatro trabalhos já editados, as músicas em duas colectâneas, longas metragens, bem como o tema que fez parte da banda sonora da novela da TVI “Mundo ao contrário” e as suas constantes presenças nos vários canais de televisão.

Após a gravação de 2 EPs – Serendípia e Fado Metal – que tiveram grande aclamação por parte do público e crítica, o músico decide gravar o seu primeiro longa duração Mar Deserto no qual conduz a guitarra Portuguesa para uma sonoridade mais urbana e erudita, preservando as raízes fadistas do cordofone nacional.

Vários são os espetáculos dados de Norte a Sul do país, destes salienta-se a sua participação no Festival do Crato, Museu do Fado, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Internacional de Música de Marvão e Casa da Música no Porto onde foi gravado o seu mais recente registo ao vivo em CD e DVD.

O desafio deste colecionador de experiências e de emoções é o de sempre: procurar a sua sonoridade (eventualmente em novos alter-egos e heterónimos musicais), quebrar preconceitos e tocar aquilo que sente… seja numa guitarra eléctrica, seja na guitarra portuguesa.

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