Orfeão de Barrô

Bio+

Micro-sítios Meloteca
Clique para criar o seu micro-sítio

orfeão de Barrô

Coro

Não se pode falar da história do orfeão de Barrô, bem como do Grupo de Teatro de Barrô, sem referir o Centro Cívico e Social ABARCA.

Efectivamente, após a construção da obra surgiu, a preocupação de criar organismos que viessem dar vida à sua parte mais sensível – a sala de espectáculos – já que as outras teriam a ocupação natural para que foram criadas.

Foi assim que nasceu a ideia do orfeão de Barrô o qual deu os seus primeiros passos no dia 15 de Dezembro de 2000, com a iniciativa do Eng. Adolfo Roque ao fazer convite a um Maestro. A 28 de Dezembro, após algumas reuniões para acertar pormenores e convites a pessoas para integrarem o grupo, faz-se o primeiro ensaio.

Depois de muitos meses a ordenar naipes, moldar vozes, afinar timbres, o orfeão de Barro, sob a orientação do director artístico Joaquim Lourenço Fragoso Branco, actuou, pela primeira vez, aquando da inauguração do Centro Cívico e Social, a 29 de Junho de 2002. Pela segunda vez, no dia 21 de Setembro de 2002, na inauguração da Exposição Comemorativa do 80º Aniversário da Travessia Aérea Portugal/Brasil por Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

Em Março de 2003, apresentou-se mais uma vez em público, na companhia da Orquestra Típica de Águeda e do orfeão de Águeda, para a cerimónia do seu apadrinhamento por este último. Desde então, tem actuado em diversos espectáculos, de que são exemplo o V Concerto dos Santos Populares, que se realizou no Salão da Junta de Freguesia de Sangalhos, no dia 28 de Junho de 2003, os Encontros de Coros da Bairrada, que tiveram lugar em Espinhel (2003), e em Recardães (2004), e a realização do I Concerto de Natal, que contou com a participação dos orfeões de Leiria, Seia, e Castelo Branco. Marcou também presença no Concerto Comemorativo do Centenário do Clube de Castelo Branco, que se realizou no dia 17 de Abril de 2004, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, e organizou ainda o seu 1.º Encontro de Coros, que contou com a participação dos orfeões da Fogueira (Sangalhos), Viseu e Fafe.

Estas primeiras actuações, ficarão como marcos a assinalar o historial do seu nascimento. Depois disso, o orfeão de Barrô tem actuado praticamente de norte a sul do país, respondendo na maioria a solicitações de muitos e prestigiados corais. Em Abril de 2005, fez a sua primeira internacionalização, deslocando-se à cidade Galega de Lugo (Espanha), onde participou no 6.º Encontro Internacional de Música Sacra, organizado pelo Orfeón Lucense, tendo sido recebido oficialmente pelo Ayuntamento local. Desde Outubro de 2005, é seu director artístico Sérgio Brito, que o dirigiu pela primeira vez, no XXVI Encontro de Coros de Pevidém, em 29 daquele mês.

Partilhe
Share on facebook
Facebook