Maria Sá Silva, harpista

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Maria Sá Silva

Harpa

Maria Sá Silva iniciou aos sete anos os estudos musicais no Conservatório de Música do Porto, na classe de harpa de Áurea Guerner.

Em 2019, concluiu a licenciatura em Milão na Civica Scuola de Música Claudio Abbado, tendo como professoras Irina Zingg, Mara Galassi (harpa barroca) e Luisa Prandina (primeira harpa da Orquestra do Teatro de La Scala).

Em todo o mundo tem obtido reconhecimento, destacando-se os prémios que alcançou em Espanha (o Concurso Arpa Plus), em França (Concours Français de La Harpa de Limoges) e México (Mexico International Harp Competition), e a colaboração com orquestras em Portugal, Londres, Brasil e Itália, nomeadamente com a Orchestra dell’ Annuciata (Milão) na gravação da banda sonora do filme Agadah, premiado no festival de Veneza.

Realizou vários recitais a solo na Casa da Música, Pinacoteca di Brera (Milão), Auditorium Latuada (Milão), Guidhall School of Music (Londres) e, em Outubro de 2018, no Museo Teatrale La Scala (Milão) e atuou como solista com várias orquestras como a Orquestra do Norte, a OCCO -Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e a OCP a Orquestra de Câmara Portuguesa.

Em julho de 2021 foi premiada no Concurso de Interpretação do Estoril e em agosto do mesmo atuou a solo com a Orquestra de Câmara Portuguesa no Centro Cultural de Belém, sob a direção do maestro Pedro Carneiro. Em novembro de 2021, apresentou o seu primeiro projeto criativo que, selecionado para a final dos Prémios Ageas foi apresentado na Sala Suggia da Casa da Música em maio de 2022. Nesse mês foi também premiada no DHF World Harp Competition, uma das competições mais prestigiadas de harpa do mundo, com o seu projeto Saudade, que inclui transcrições do famoso guitarrista português Carlos Paredes para harpa.

Bio facultada por Maria Sá Silva a 20 de setembro de 2023

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