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Marcos Magalhães

Cravo

Nascido em 1973 em Lisboa, Marcos Magalhães é diplomado pela Escola Superior de Música de Lisboa e pelo “Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris” onde obteve, em 1999, o Premier Prix, tanto em cravo como em Baixo-contínuo.

Tendo iniciado o estudo do cravo com Cremilde Rosado Fernandes aos l0 anos de Idade, Marcos Magalhães, além de participar nos cursos da Academia de Música Antiga de Lisboa com Ketil Haugsand, prosseguiu os seus estudos em Portugal na Escola Superior de Música de Lisboa até 1994, tendo ingressado, nesse mesmo ano, no “Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris”. Nessa instituição estudou com Kenneth Gilbert, Christophe Rousset, Kenneth Weiss, Françoise Marmin e Pierre Hantaï (master-class) na qualidade de bolseiro do Governo Francês (de 1995 a 1998) e da Fundação Gulbenkian (de 1998 a 2000).

Em 1997 integrou a Orquestra Barroca da União Europeia que se apresentou em Espanha e na República da Irlanda sob a direcção do Maestro Bob van Asperen.

Tendo feito a sua estreia profissional, a solo, por convite do maestro Atalaya em 1994, Marcos Magalhães tem desenvolvido intensa actividade concertística tanto em Portugal como no estrangeiro: com o Ensemble Barroco do Chiado na Temporada Gulbenkian, Festa da Música – CCB, nos festivais de Espinho, Mafra, Encontros com o Barroco do Porto e no pequeno auditório do Centro Cultural de Belém; com outros agrupamentos (“Orphée et Caetera” e “Les Folies Françaises”) – concertos em Paris, Bratislava, festival “les Baroquiales” em Nice e no festival dos Capuchos.

Participou na produção das óperas: “Platée” de Rameau (com Gilles Ragon, Jennifer Smith e direcção de H. Christophers) e “As Bodas de Fígaro” de Mozart no Teatro Trindade com o Maestro Fernando Fontes. Em Abril e Maio de 2001 tocou no festival Raízes Ibéricas a integral das seis Partitas de J. S. Bach. Integrou a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a Orquestra de câmara Pedro Álvares Cabral. Foi durante o ano de 2001, Professor-Acompanhador na EPABI (Covilhã).

No campo pedagógico, destacam-se as conferências (“Introdução à música barroca Portuguesa”) que proferiu na “Bibliothéque Buffon” e no Instituto Camões em Paris, assim como dois estágios que orientou na Escola Superior de Música de Lisboa: respectivamente de afinação de cravos e de introdução ao Baixo-contínuo. Em 2002 participou como pianista co-repetidor no Atelier Lírico orientado por Elena Dunitrescu-Nentwig. Em Fevereiro de 2003 orientou Curso de Flauta de bisel e Cravo (com Pedro Sousa Silva) no Conservatório Regional da Madeira.

Tocou com o Ensemble Barroco do Chiado a convite da Fundação Oriente na Índia (Nova Deli, Goa e Bangalore) e Sri Lanka (Colombo).

Desde Janeiro de 2004 é membro da Orquestra Metropolitana.

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