Manuel Rebelo
Baixo
Manuel Rebelo começou a estudar música aos seis anos de idade. Inserido num coro infantil, estreou-se em palco aos sete anos, tendo então cantado a Paixão segundo São Mateus, de J. S. Bach, sob a direção de Michel Corboz.
Concluiu o Curso de Canto do Conservatório Nacional, na classe de Rute Dutra. Diplomou-se em Formação Musical pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Em 2006 estreou-se no domínio da ópera, na Fundação Gulbenkian, no elenco de Salomé de R. Strauss, sob a direção de Lawrence Foster. Nos anos seguintes participou na estreia absoluta da ópera Orquídea Branca (Professor Barroso) de Jorge Salgueiro, e In Paradisum, de Eurico Carrapatoso, com o quarteto Tetvocal, a Sinfonietta de Lisboa e o Coro Ricercare, tendo também gravado esta última obra.
Em 2008 foi solista em A Sea Symphony, de V. Williams, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, no Centro Cultural de Belém. Em 2009 integrou o elenco do musical Deus. Pátria. Revolução., com direção musical de Luis Bragança Gil. No Cento Cultural Olga Cadaval, estreou a Cantata para um Silêncio de Daniel Schvetz. Mais recentemente, interpretou D. Quixote, em O Retábulo de Mestre Pedro de M. de Falla, com a Orquestra Gulbenkian e a maestrina Joana Carneiro.
Como solista, interpretou também o Requiem de Fauré, sob a direção de Jorge Matta, e a Missa da Coroação de Mozart, com Rodrigo Queiroz. Integra o Coro Gulbenkian desde 2000. Mantém também uma intensa atividade no campo da direção.