Humorictus Ensemble, SPinto Photography

Bio+

Micro-sítios Meloteca
Clique para criar o seu micro-sítio

Humorictus Ensemble

Agrupamento

O Humorictus Ensemble é um quinteto de sopros constituído por cinco músicos portugueses com a missão de aproximar o grande público à música erudita.

O seu repertório é extenso e abrange todas as épocas e estilos musicais, tendo várias peças de carácter educativo na sua programação, direcionadas em particular a crianças e famílias, que são não só interpretadas como encenadas nos espetáculos que propõem, criando assim momentos de interatividade entre os músicos e o público.

A sua estreia foi Festival de Música em Si Menor – Loures, em 2022, onde interpretaram a famosa obra de Camille Saint-Saëns, O Carnaval dos Animais, arranjo para quinteto de sopros.

Marina Camponês

Natural de Leiria onde começou os estudos no orfeão de Leiria, posteriormente estudou em Lisboa (ESML e ANSO) e em Barcelona (ESMUC). É membro do Lisbon Ensemble 20.21 e já colaborou com Orquestra Metropolitana, Orquestra Gulbenkian, com as quais tocou a solo, Orquestra Municipal de Sintra, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfonietta de Lisboa.

Colabora regularmente com o Ensemble Darcos, tendo gravado com o mesmo dois álbuns: Times stand Still e o ciclo de obras de música de câmara Hukvaldy de Sérgio Azevedo para a editora Naxos.

Foi vencedora do Prémio Jovens Músicos, nível superior, flauta transversal, em 2010 e 3º Prémio no 18º Concurso de Interpretação do Estoril, em 2016.

Dedica grande parte da sua carreira ao ensino, tendo ministrado masterclasses por todo o país e ilhas e, ensina na Escola Profissional Metropolitana, Academia de Música de Lisboa e Escola de Música Nosssa do Cabo.

Carla Pereira

Estuda na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto com Ricardo Lopes. Em 2020 terminou o semestre ERASMUS no Conservatório de Maastricht com Ralph van Daal. Antes disso estudou no Conservatório de Música da Jobra com Ana Madalena Silva e Jonathan Costa. A sua primeira professora foi Fernanda Amorim.

Para além da Orquestra Sinfónica WDR, já trabalhou com um grande número de orquestras: Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Jovem Orquestra Portuguesa, Orquestra Estágio Gulbenkian, Euregio Chamber Orchestra, Euregio Young Orchestra, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Opera no Património, Orquestra Filarmonia de Gaia, Orquestra Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins e Orquestra da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo.

Patrícia Silva

Natural de Sintra, iniciou os estudos musicais aos 15 anos na Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pêro Pinheiro. Estudou na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional com Bruno Graça. Frequentou cursos de aperfeiçoamento com João Aires, Florent Hèau, Karl Leister, Pascal Moraguès, Chi-Yu Mo, Iva Barbosa, António Saiote, Nuno Pinto, Nicholas Cox, Cristopher Sundqvist, Davide Lattuada, Leon Bosch, Jan Cober, Harmen de Boer, Hans Colbers, Bart de Kater, Willem de Vuurst, Arno Piters.

Trabalhou com os maestros João Aires, Gianandrea Noseda, Daniele Gatti, Alberto Roque, Jean Sébastien Béreau, Jacomo Rafael Bairos, Steven Davis, Félix Hauswirth, Joana Carneiro, Francesco Pasqualetti.

Em 2010 foi selecionada para o estágio de Orquestra OJ.COM, e no mesmo ano foi laureada com o 3º lugar no Concurso Internacional “Anatólio Falé” em Lagos.
Fez parte do Trio Púrpura (violino, clarinete e piano) que foi premiado com o 3º prémio na Categoria Junior do Concurso CIMCA (Alcobaça) e participou no Festival “Harmos Classical” .

Em 2013, foi selecionada para a Orquestra de Jovens do Mediterrâneo como Clarinete Principal.

Em 2014 participou no estágio de orquestra sinfónica “Les Musicales de Grillon”, como Clarinete Principal, em França.

Já colaborou com orquestras, das quais se destacam: Orquestra Sinfónica Juvenil, Nova Ópera de Lisboa, Orquestra de Jovens do Mediterrâneo, Orquestra Estágio Gulbenkian, Bach Choir and Orchestra of The Netherlands, Phillarmonic Fridays (Amesterdão), Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.

Em 2017, foi selecionada para ingressar no Mestrado em Performance no Conservatorium van Amsterdam, com o professor Arno Piters.

Em 2017, foi selecionada para o Estágio de Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 2018 e 2019, fez parte da produção de ópera da Bach Choir and Orchestra of The Netherlands.

Foi bolseira da Fundação GDA no ano letivo de 2017/2018.

Em 2019, ficou na lista de reserva da Gustav Mahler Academy.

Em 2019, fez a digressão a Chicago (Midwest Clinic)com a orquestra de sopros da ESML, sob a direção de Alberto Roque.

É membro do quinteto de sopros Humorictus Ensemble.

Joana Maia

Joana Maia nasceu em 1997, em Vila Nova de Famalicão. Iniciou os estudos musicais aos doze anos na ARTAVE – Escola Profissional Artística do Vale do Ave na classe de fagote de Lurdes Carneiro.

Teve oportunidade de trabalhar com os Maestros Pedro Neves, Rui Pinheiro, Joana Carneiro, Susanna Mälkki, Marko Letonja, Martin André, Graeme Jenkins, Giampolo Bisanti, Leo Hussain, Sesto Quatrini, Michel Corboz, Domenico Longo, Antonio Pirolli, entre outros, na Jovem Orquestra Portuguesa-JOP, Orquestra Aproarte (2013 e 2014), Orquestra Metropolitana de Lisboa, Banda Sinfónica Portuguesa, Ensemble MPMP, Ensemble Darcos, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e Orquestra Gulbenkian.

Participou em classes de aperfeiçoamento com os professores Marc Trénel, Afonso Venturieri, Stefano Canuti, Sophie Dartigalongue, Pierre Martens, Eduardo Calzada, Constantin Barcov, George Klütsch, Simon van Holen and Gustavo Nuñez, entre outros.

Em 2016, foi selecionada para integrar a Orchestre des Jeunes de la Mediterranée (França), fazendo digressões em Aix-en-provence e Marselha (França), Zadar (Croácia) e Ljubjiana (Eslovénia).

Em 2017, foi selecionada para integrar a Schleswig-Holstein Musik Festival, com digressões na Alemanha e Dinamarca sob a direção de Ton Koopman, Michael Sanderling e Christoph Eschenbach.

Em 2019, foi selecionada para integrar a Orquestra Sinfónica Portuguesa como reforço.

Em 2020, terminou a Licenciatura em Música com classificação máxima, na classe de Ricardo Ramos, na Escola Superior de Música de Lisboa. Frequenta o segundo ano em Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Ricardo Ramos.

Kevin Cardoso

Kevin Cardoso faz parte de uma nova geração de talento da trompa em Portugal. Com apenas 23 anos foi admitido a membro da orquestra Brussels Philharmonic, desempenhando a função de segundo e quarto trompa. Nesta orquestra gravou o álbum Voice of Hope – Camille Thomas, com a editora Deutsche Grammophon; o álbum Concertos for Piano, Cello and Harp – Robert Groslot, para a editora Naxos Records e A Symphonic Journey from Philly to Utopia – Dirk Brossé.

Natural de Resende, Viseu, iniciou os estudos de trompa na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, em 2009, com Nuno Costa, e mais tarde com Bruno Rafael. Terminou os estudos com a classificação mais elevada (20/20), sendo o melhor aluno do ano e convidado para se apresentar como solista com a Orquestra Arte Sinfónica, em Viana do Castelo.

Em 2014, foi admitido na Haute École de Musique de Genève na classe de Bruno Schneider, com o qual terminou a sua licenciatura com classificação máxima (6/6).

Em 2019, terminou o Mestrado em Performance – Especialização em Orquestra, também com a classificação mais elevada, na mesma instituição, sendo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 2020, concluiu o seu Mestrado em Performance na classe de Jean-Pierre Dassonville, no Conservatoire Royal de Bruxelles.

Apaixonado por música orquestral, desde cedo colaborou com várias orquestras de jovens, entre elas, Orchestre des Continents (em Singapura), Estágio Gulbenkian para Orquestra, Schweizer Jugend Sinfonie Orchester (na Suiça), Orchestre Symphonique des Jeunes Suisses (na Suiça), Landesjurgendorchester Bremen (na Alemanha), BISYOC European Intercultural Youth Orchestra (em Inglaterra), Orquestra Sub 21 de Guimarães, Orquestra de Câmara da Maia, Orchestre de la Haute Ecole de Musique de Genève (na Suiça) e a Orquestra de Jovens APROARTE. Foi selecionado para tocar com a Royal Concertgebouw Orchestra, no âmbito do projeto Side by Side.

No que toca a orquestras profissionais, colabora há várias temporadas com orquestras portuguesas: Orquestra Gulbenkian, Orquestra XXI, Orquestra de Guimarães e Orquestra Filarmónica Portuguesa. Internacionalmente colabora regularmente com a Orchestre de La Suisse Romande, Orchestre de Chambre de Lausanne, Orchestre de Chambre de Genève, Ensemble Barroque de Joux, Opera Studio de Genève, Orchestre Symphonique Genevoise, Nexus Symphonique, Avetis Festival Orchestra e Orchestre des Nations Unies.

Em concursos a solo, foi premiado várias vezes no Concurso International Terras de la Salette, e obteve segundo prémio no Concours International d’interprétation Musical de Riddes (na Suíça).

Frequenta o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa, desempenha a função de Trompa Solista na Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, com a qual se apresentou a Solo em 2022, e colabora frequentemente, como freelancer, com orquestras portuguesas: Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras, entre outras.

Fonte: Humorictus Ensemble, 12 de outubro de 2023

Partilhe
Share on facebook
Facebook