Duo Contracello

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Duo Contracello

Duo

Formado por Miguel Rocha (violoncelo) e Adriano Aguiar (contrabaixo), o Duo Contracello apresentou-se pela primeira vez em 1993.

A sua versatilidade e o vigor das suas interpretações obteve um grande sucesso junto do público e da crítica, levando os dois músicos a apostar na continuidade do projecto.

Desde então têm actuado em numerosos concertos em Portugal, França, Suíça e nos Estados Unidos da América. Num jogo de cumplicidades, Miguel Rocha e Adriano Aguiar revelam-nos sonoridades sublimes e uma exuberante vitalidade rítmica, suportadas por um repertório que vai desde Couperin a Berio.

O seu repertório, que se estende desde o séc. XVI ao séc XXI, é constantemente enriquecido com obras originais de compositores contemporâneos dedicadas a este duo. Saliente-se neste contexto a obra “Granito”, de Carlos Azevedo, estreada no Porto 2001, Capital da Cultura, dedicada ao Duo Contracello, no âmbito dos “Apoios à Actividade Musical de Carácter Profissional” do Ministério da Cultura.

Em 1996, gravou para a etiqueta Numérica um CD, com o apoio do Ministério da Cultura, com obras de Boismortier, Pleyel, Rossini, Genzmer e Delgado, disco muito bem acolhido pela crítica ao ser consensualmente considerado um dos mais interessantes discos deste catálogo nacional. O Duo Contracello gravou um novo disco em 2004 que será lançado ainda durante 2005. Os concertos mais recentes incluíram um Concerto Comentado no CCB em Maio de 2004, Espanha, também em 2004 e Faro, em Maio de 2005. No plano da internacionalização, encontra-se agendado um concerto no Festival Ile de France em Outubro de 2005.

A imprensa também não poupa elogios a esta formação única no género em Portugal:in Jornal de Notícias, 16/3/1997 “Um excelente trabalho assinado por dois dos melhores músicos portugueses (…)”in Público, 1/8/1995 “(…) exuberante vitalidade rítmica (…) a sonoridade global do duo é excelente.”in Jornal de Letras, 18/12/1996 “(.) a superior musicalidade de dois intérpretes: Miguel Rocha e Adriano Aguiar.” in A Capital, 13/12/1996 “(…) verdadeiro prodígio de versatilidade musical (…)” “Perfeita transparência sonora (…)”

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