Coro de Câmara de Lisboa

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Coro de Câmara de Lisboa

Coro

O Coro de Câmara de Lisboa foi formado em 1978 por Teresita Gutierrez Marques, então como Coro de Câmara do Conservatório Nacional de Lisboa.

Constituído por vinte jovens músicos, interpreta – “a cappella” ou em colaboração com formações instrumentais – obras portuguesas e estrangeiras, do vasto período compreendido entre a Renascença e os nossos dias, sendo responsável por um número significativo de estreias mundiais.

Mantendo sempre intensa actividade – cujo nível qualitativo tem merecido o aplauso unânime do público e da crítica -, o Coro apresentou-se em inúmeras localidades do País, assim como nos mais importantes auditórios de Lisboa (Centro Cultural de Belém, Fundação Gulbenkian, Teatros de S. Luiz e da Trindade), tendo participado nas mais significativas manifestações culturais (festivais de Sintra e Capuchos, Jornadas Gulbenkian de Música Antiga, Lisboa ’94 – Capital Europeia da Cultura, Expo ’98 – Exposição Mundial de Lisboa, Festival Internacional de Orgão de Lisboa).

Paralelamente, o Coro de Câmara de Lisboa tem desenvolvido uma alargada carreira internacional. A convite de instituições como a Federação Europeia de Coros, a Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Oriente ou os Ministérios da Cultura de Portugal, de Espanha e de Cabo Verde, para dar apenas alguns exemplos, o Coro realizou concertos, entre outros locais, em Madrid, Cuenca, Sevilha, Sória, Victória (Espanha), Paris, Estrasburgo, Rouen, Caen, Mont St. Michel (França), Bruxelas, Malines (Bélgica), Amesterdão (Holanda), Roma, Bergamo, Biella, Bolzano, Novara, Trento, Turim, Verona (Itália), Bona (Alemanha), Viena (Áustria), Londres (Reino Unido), Montréal (Canadá), Nova Iorque, Santa Bárbara, S. Diego, S. José (EUA), Belo Horizonte, Florianópolis, Novo Hamburgo, Porto Alegre (Brasil), Montevideu (Uruguai), Buenos Aires (Argentina), Puebla (México), Macau e Cabo Verde. As três participações do Coro de Câmara de Lisboa no Concurso Internacional de Coros de Tolosa (Espanha) saldaram-se pela conquista de um 1.º e de um 3.º prémios na classe de Polifonia, bem como de dois 2.º prémios na categoria de Música Popular.

Para além das suas apresentações em concertos, o Coro efectuou, em Portugal e no estrangeiro, diversas gravações em disco e para a rádio, televisão e cinema (“Non, ou a Vã Glória de Mandar”, de Manoel de Oliveira). Foi convidado pelo Ministério da Cultura de Cabo Verde para participar na “ópera de rua” – Crioulo, de Vasco Martins, que teve lugar no Mindelo, São Vicente, para a comemoração de “Capital Lusófona de Cultura 2002” e na Cidade da Praia em 2003, para a Comemoração do “Dia dos Heróis Nacionais” deste país.

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