Carlos Silva

Tenor

Nascido em 1961, Carlos Silva estudou canto com Amador Cortês-Medina, Nicolai Ogrenich (Conservatório Estatal de Odessa – Ucrânia) e Elsa Saque (Conservatório Nacional de Lisboa). Participou em cursos de aperfeiçoamento com Gino Bechi, Marimi del Pozo e Gundula Janowitz (1992). Obteve uma menção honrosa no Concurso da Juventude Musical Portuguesa (1990) e foi finalista do 3º Concurso Nacional de Canto Luísa Todi (1993).

É desde 1983 membro do Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Gravou vários programas para a RDP-Antena 2. Tem colaborado e realizado diversos concertos, no Teatro São Luiz, Teatro Nacional de São Carlos (Salão Nobre), Fórum Picoas, Sociedade Portuguesa de Autores, Centro de Arte Moderna, Museu da Fundação Gulbenkian, etc. O reportório de música de câmara é essencialmente preenchido com obras da música russa, francesa e portuguesa.

Participou nos Festivais de Música de Leiria, Almada e Óbidos. No Teatro São Carlos foi solista em Fidélio (Beethoven/1º Prisioneiro), Idomeneo (Mozart), Charodeika (Tchaikovsky), Szenen aus Goethes Faust (Schumann), Iphigénie en Tauride (Gluck), entre outras óperas. Apresentou-se como solista com as Orquestras Sinfónica Juvenil, Clássica do Porto, da Escola de Música de Évora, Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos, interpretando Stabat Mater (Rossini), Theresienmesse (Haydn), Magnificat (Bach), Petite Messe Solennelle (Rossini), Oratória de Natal (Saint-Saëns), Fantasia Coral (Beethoven). Em 2006 e 2008 cantou o papel de Goro na ópera Madama Butterfly, de Puccini, com a Orquestra da Póvoa do Varzim no âmbito do Festival de Óbidos. Em 2006 cantou a parte do 1º tenor d’Os Sete Pecados Mortais de Kurt Weill sob a direção de Leopold Hager, no Centro Cultural de Belém.

É licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa (2001) e possui uma pós-graduação em Marketing e Comunicação Empresarial (2005).

[ Bio facultada por Carlos Silva e inserida a 01 de fevereiro de 2019 ]