Bio+
Bárbara Bentes
Fado
O percurso de Bárbara Bentes no Fado começou muito cedo, em casa, perto do Porto, onde ouvia discos de Amália e Beatriz da Conceição que pertenciam aos seus pais e avós.
O facto de as suas avós cantarem o fado de forma amadora foi determinante para o amor e dedicação que desde então entrega ao Fado.
As tertúlias em sua casa, promovidas pelo seu pai à viola, consolidaram a graciosidade com que dá hoje voz a temas de Amália, Fernanda Maria e Maria Teresa de Noronha, entre outras.
Ainda jovem, Bárbara participou em vários concursos de música infantis e, aos 15 anos, foi convidada a dar corpo e voz a Aurora, na peça “Gandarela”, com a qual esteve dois anos em cena.
Em 2003, levou o fado além-fronteiras, como embaixadora da delegação portuguesa do Parlamento Europeu dos Jovens, na Estónia. Cantou nos eventos organizados pelo EYP e no The National Concert Hall de Tallin, e foi aplaudida pelas delegações de toda a Europa.
Após uma passagem pela Universidade de Coimbra, para onde pediu transferência, para viver mais de perto o Fado, regressou ao Porto, começando a cantar em eventos e concursos de Fado.
Participou na Noite de Fado de Braga, na 8ª Grande Gala de Fado do Porto e obteve o terceiro lugar na Noite de Fado de Lordelo do Ouro.
Em novembro de 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Revelação, no Braga Fado, após interpretar o tema “Chuva”, de Jorge Fernando.
Fez uma breve passagem pelo Grupo de Fado de Lisboa do orfeão Universitário do Porto, dedicando-se atualmente aos espetáculos ao vivo.
Fado da Mulher Fatal é o single de avanço do seu álbum de estreia e integra a compilação “Toca no teu nariz”, criada pela Associação Nariz Vermelho.
[ Músicos do Porto ]