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André Gaio Pereira
Violino
Nascido em Braga em 1994, André Gaio Pereira iniciou os estudos de violino aos 7 anos no Conservatório de Música Metropolitano de Lisboa.
Em Portugal, estudou com Inês Saraiva e Aníbal Lima, tendo, em 2012, ingressado na classe de Remus Azoitei na Royal Academy of Music de Londres. Quatro anos depois licenciou-se com a distinção de melhor aluno do curso.
Em 2017, André Gaio Pereira obteve o 1º Prémio no PJM e o Prémio Maestro Silva Pereira – Jovem Músico do Ano, resultado que tinha também atingido na edição de 2010, no nível médio.
Obteve também o 2º prémio e o Prémio Bach no Concurso Vasco Barbosa em 2016 e foi semifinalista no concurso internacional Johannes Brahms em 2015.
Ao longo da sua carreira apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Filarmonia das Beiras, Clássica do Sul e Sinfonietta de Ponta Delgada.
Colaborou com maestros como Christoph Poppen, Jean-Sébastien-Béreau, Nuno Coelho e Pedro Amaral, entre outros.
Interessado por diferentes opiniões, participou em classes de aperfeiçoamento com os professores Igor Oistrakh, Maxim Vengerov, Pavel Vernikov, Gyorgy Pauk e Zakhar Bron.
No âmbito da música de câmara André já se apresentou no Wigmore Hall e no Cadogan Hall em parceria com o Quarteto Doric e o Nash Ensemble, e integrou os festivais Harmos, Mendelssohn on Mull e o Festival Internacional de Música de Marvão.
Com o Quarteto Tejo, do qual é membro fundador e 1º violino, foi vencedor da edição 2019 do Prémio Jovens Músicos – Música de Câmara.
Como músico de orquestra colabora com a London Symphony Orchestra e a English Chamber Orchestra, foi concertino da Academy Symphony Orchestra sob a regência de maestros como Semyon Bychkov, Sir Mark Elder e Edward Gardner, e ainda da orquestra do Pacific Music Festival, onde trabalhou com Valery Gergiev.
É convidado para integrar a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música como Concertino Assistente e também o Remix Ensemble.
Após ter concluído o Mestrado em Perfomance com Levon Chilingirian, em 2018, André segue uma carreia como solista, recitalista e músico de câmara. Dedica-se ainda a novos projetos musicais e artísticos, incluindo os seus arranjos da música de Carlos Paredes para violino solo, estreados na edição de 2019 do Festival de Música de Setúbal.
Bio publicada na Meloteca a 18 de junho de 2021
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