Bio+
Ana Barros
Soprano
Ana Barros obtém em 2001 o diploma da licenciatura em canto da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, do Porto (ESMAE).
Entre 2003 e 2006, foi membro do Estúdio de Ópera da Casa da Música onde trabalhou com: Peter Harrison, Lorna Marshall e Jeff Cohen.
Assume a criação de obras de Amílcar Vasques-Dias, Nuno Côrte-Real, Carlos Marecos, Fernando Lapa, Fernando Valente, Carlos Azevedo, Pedro Faria Gomes, Sérgio Azevedo e António Chagas Rosa, entre outros, tendo gravado deste último o ciclo composto sobre poemas eróticos da grande poetisa Maria Teresa Horta, Cicuta.
Apresenta-se regularmente em duo com o guitarrista Augusto Pacheco, com quem gravou a obra para canto e guitarra de Fernando Lopes-Graça e com a pianista Isabel Sá, estando neste momento a concluir a gravação do CD Poemas Oníricos: o surrealismo português, com lançamento previsto para 2017.
Em 2013, foi convidada pelo quinteto de sopros Francês Le Concert Impromptu, apresentando o espetáculo BWK nos aclamados Festivais da Normandia (França) e no Festival Brecht (Alemanha). Participou numa digressão pela Califórnia e Oregon com o ensemble De corda em Corda e ainda realizou uma digressão pelo México com os Fatum Ensemble.
Demonstrando uma ligação muito próxima com a tradição musical popular do fado, gravou com o Som Ibérico, dirigido por Artur Caldeira e com o Performa Ensemble apresentou Fado(s) em Dublin, York e Vigo, e gravou um álbum com o mesmo nome.
Ana Barros gravou Severa – O fado de um fado, evocação moderna da figura mítica do fado: Maria Severa, partilhando neste projeto o palco com o pianista Daniel Cunha.
No âmbito do seu mestrado, realiza um estudo no qual pretende concluir qual a influência do canto, nas crianças com problemas a nível do aparelho fonador, estabelecendo um protocolo com a unidade de otorrinolaringologia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia.
É docente na Escola Profissional de Artes Performativas da Jobra e na Academia de Música de Espinho.
2018