Organoteca

Órgão da Igreja de São Roque, Lisboa

Órgãos de Portugal

Inventário dos órgãos de tubos existentes em Portugal

Meloteca / Musorbis

Critérios para restauro de órgãos históricos

Por motivos de funcionalidade, com a reformulação do sítio da Meloteca, os conteúdos sobre património musical edificado ficaram para o Musorbis – um mundo de música – já lançado, na fase 1, dedicada aos órgãos de tubos.

Fruto da recolha feita ao longo de duas décadas, os conteúdos sobre órgãos de tubos terão formato mais apelativo. As presentes listas são apenas uma base para a organização dos instrumentos no sítio em construção, e vão contribuir para o intercâmbio informativo com municípios, paróquias, organistas, organeiros. São uma ferramenta para a inventariação completa dos órgãos existentes em Portugal. Vão dar esclarecimentos e fazer desambiguações. Embora procure dar informação rigorosa e exaustiva, a Organoteca não se destina a especialistas mas a todos os munícipes e cidadãos que se interessam pelo órgão e pelo património.

Se tem informação de um órgão de tubos que não aparece na lista respetiva, informe-nos para Meloteca@meloteca.com. Para a nova plataforma em construção já foram formatadas mais de 1300 fotografias, prontas a inserir.

A Meloteca/Musorbis agradece informação histórica e técnica e fotos de qualidade com:

  • enquadramento
  • fachada
  • consola
  • teclados manuais
  • pedaleira
  • pedais e pisantes
  • placa do organeiro
  • pormenores artísticos relevantes
  • edifício em que se encontram
  • quando for possível, fole e mecanismo, e perspetivas laterais.

Doravante, e sempre que possível as fotografias serão datadas, o que as vai valorizar enquanto documento. Envie em formato quadrado, com 400 x 400 pixels no mínimo.

Açores

Madeira

Aveiro

Beja

Braga

Bragança

Castelo Branco

Coimbra

Évora

Faro

Guarda

Leiria

Lisboa

Portalegre

Porto

Santarém

Setúbal

Viana

Vila Real

Viseu

FONTES:

Oficina e Escola de Organaria, Dinarte Machado – Atelier Português de Organaria, José Alberto Rodrigues, Victor Oliveira, Francisco Falcão, António Simões, Órgãos de Portugal, Nuno Rigaud, Luís Santos, António José Ferreira, Nuno Mimoso, Amílcar Silva, José Carlos Arantes, JMS Organaria, António Fonseca.

BIBLIOGRAFIA

ALCÂNTARA, Manuela, Órgãos de tubos em Guimarães – Exposição 1995. Guimarães, 1995.

ALEGRIA, José Augusto, O Ensino e a prática da música nas sés de Portugal: da Reconquista aos fins do séc. XVI. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1985.

Audição integral da obra para órgão de J. S. Bach. Sé Catedral de Lisboa1965/1966. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1965.

AZEVEDO, Carlos, Baroque Organ-Cases of Portugal, 1972.

BRANDÃO, Domingos Pinho de, Órgãos da Sé do Porto e a actividade de organeiros que nesta cidade viveram, Porto, Edição do «Coro da Sé Catedral do Porto», 1985.

CABIDO DA SÉ DE LEIRIA – Comissão para a Construção do GO da Catedral, Grande Órgão da Catedral de Leiria: Programa Inaugural. Impr. Coimbra 1997.

CABRAL, Luís, A Capela Musical da Sé do Porto no Século XVI. Prefácio de Rui Vieira Nery. Porto: Edução do Autor, 2003. ISBN 972-9025-79-7.

CORREIA, MARIA CLARA, CRISTINA SERRÃO, Levantamento dos órgãos históricos do Distrito de Santarém. Universidade de Coimbra, 1991.

COUTINHO, Bernardo Xavier, Para o inventário dos órgãos em Portugal, 3: Organistas, organeiros e tangedores de órgão no Porto, in Ensaios III: Camões, Arte e História Portuense. Porto: Livraria Fernando Machado, 1975, 349-356.

DODERER, Gerhard, et. al., Música e músicos ibéricos dos séculos XVI e XVII, in Boletim da Associação Portuguesa de Educação Musical. Lisboa (Jan. – Mar. 1989) 5-14; (Abr. – Jun. 1989) 12-26).

GEADA, José Joaquim Pinto, A Música na Sé da Guarda – Séc. XIII – Séc. XIX. Guarda: Museu da Guarda, 1990.

GEADA, José Joaquim Pinto, Obras, transcrição e estudo, José Maurício (1752-1815), Mestre da Capela na Sé da Guarda. Guarda: Edição da Câmara Municipal da Guarda, 2003.

HENRIQUE, Luís, Aerofones V: Órgão, in ID., Instrumentos Musicais. Lisboa: Servição de Educação Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª ed, 345-364.

IPPAR, DIRECÇÃO REGIONAL DO PORTO, Divisão de Conservação e restauro, coord., Órgão e vozes em diálogo. Restauro Órgão da Igreja de S. Bento da Vitória. Porto 2001.

JORDAN, W.D., Manoel de S. Bento Gomes de Herrera and the portuguese organ, in The Organ Yearbook, A jounal for the players and historians of Keyboard instruments, 1991, vol. XXII, 5-67.

KASTNER, Macario Santiago, Três Compositores Lusitanos para Tecla: Séculos XVI e XVII: António Carreira, Manuel Rodrigues Coelho, Pedro de Araújo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979.

PEIXOTO, Domingos, coord., A propósito do restauro do órgão de tubos histórico da Misericórdia de Aveiro. Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, 2003.

PEIXOTO, Domingos, coord., Órgão da Igreja Matriz de São Tiago de Vagos. Ciclo inaugural. São Tiago de Vagos: Coral Litúrgico de São Tiago de Vagos, 2005.

PEIXOTO, Domingos, coord., Temporada de Órgão Aveiro 2004. Aveiro: AMPO – Associação Musical Pro Organo, 2004. ISBN 972-99367-0-6.

FONSECA, Fernando Taveira da, O órgão da Misericórdia de Coimbra. Alguns apontamentos para a sua história, in Homenagem da Misericórdia de Coimbra a Armando Carneiro da Silva (1912-1992), coord. Maria José Azevedo Santos. Coimbra, Viseu: Palimage, Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, 2003, 165-196.

MARQUES, José A. Maia, Geraldo J.A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, Georg Jann, António M. Mendes Melo, O Mosteiro Crúzio de Moreira. História, Arte e Música. Maia: Fábrica da Igreja de São Salvador de Moreira, 2000.

REITORIA DA IGREJA DA LAPA, Grande Órgão de tubos da Igreja da Lapa. Porto: Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Lapa, 1995.

Restauro de órgãos, Boletim da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais nº 21, Setembro de 1965.

VALENÇA, Manuel, A Arte Organística em Portugal I – c. 1326 – 1750. Editorial Franciscana, Braga,1990.

VALENÇA, Manuel, A Arte Musical e os franciscanos no espaço portugês (1463-1910). Braga: Editorial Franciscana 1997. ISBN 972-9190-93-3.

VALENÇA, Manuel, A Arte Organística em Portugal II – depois de 1750. Editorial Franciscana, Braga,1995.

VALENÇA, Manuel, Instrumentos musicais importados em Portugal – Arp Schnitger e Órgãos recentes . Editorial Franciscana, Braga, 2002.

VALENÇA, Manuel, O órgão do Bom Jesus. Braga: Editorial Franciscana 1985.

VALENÇA, Manuel, O Órgão na História e na Arte. Braga: Editorial Franciscana, 1987.

VALENÇA, Manuel, O órgão Rieger (opus 692) e a música sacra em Montariol. Braga: Editorial Franciscana, 1979.

VALENÇA, Manuel, Organística e Liturgia. Editorial Franciscana, Braga, 2006. ISBN 978-972-784-206-3.

VALENÇA, Manuel, “O último mestre de Capela do Convento de Mafra, frei João da Soledade”, Colectânea de estudos; 2ª série, ano III, (1951) nº 1.

VALENÇA, Manuel, (1953) “O arquivo musical da Real Casa e Igreja de Santo António à Sé”, Colectânea de Estudos; 2ª série, ano IV, nº 1.

VALENÇA, Manuel, (1984) “A arte organística em Braga nos séculos XVI-XIX”, separata da revista Itinerarium (116): 215-260.

VALENÇA, Manuel, (1993) “A arte organística do centro de Braga e a sua expansão”, Ars Lusitana Organi, 5-16.

VALENÇA, Manuel, (1995) “Actividade musical dos Arrábidos em Mafra e outros aspectos culturais”, separata de Itinerarium (152): 248-294.

VALENÇA, Manuel, (1996) A escola de música do Convento de Mafra (1730-1834), Actas do Congresso na Arrábida da Fundação Oriente “Franciscanismo em Portugal”, 287-294.

VALENÇA, Manuel, (1997) “Arquivo da Ordem Terceira de São Francisco de Faro (1679-1950)”, separata de Itinerarium (159)

VALENÇA, Manuel, (1998) “As práticas musicais da Ordem Terceira de São Francisco de Faro vistas através do seu arquivo (1714-1945)”, separata de Itinerarium (162): 549-599.

VALENÇA, Manuel, (1999) “Subsídios para a organística na área do Porto”, separata de Itinerarium (164): 267-281.

VALENÇA, Manuel, (2001) “Manuel de Sá Couto, organeiro (1768-1837)”, separata de Itinerarium (169): 131-145.

VERÍSSSIMO, Custódio, et al., Os órgãos históricos da cidade do Porto, in Atrium – revista dos alunos do Seminário Maior do Porto nº 13 73-96, 1993.

Partilhe
Share on facebook
Facebook