Artigos académicos ou de divulgação sobre música

Nova Revista de Música Sacra, Braga

BIBLIOGRAFIAS

MÚSICA RELIGIOSA EM PORTUGAL NO SÉCULO XX

1. MAGISTÉRIO EPISCOPAL

1. 1. BISPOS

1. 1. 1. ANTES DO CONCÍLIO

BARROSO, A. J. S., bispo do Porto, Música nas Egrejas, in Boletim da Diocese do Porto 3 (1916) 185-187.

LEÃO, A. B., bispo do Porto, Música Sacra, in BDP 6 (1919) 570-575.

ANTÓNIO, bispo de Coimbra, Festas religiosas, in Lm 3(1939)184.

SOUSA, A. J., bispo do Porto, Provisão sobre orfeões e ensaios, in Lm 6(1942)722.

CEREJEIRA, M., Cardeal Patriarca, Provisão sobre festas, in Lm 7(1943)3.

SOUSA, A. J., bispo do Porto, Observações sobre a legislação diocesana relativa a festas, in Lm 8(1944)396-397.

OLIVEIRA, E. S., bispo de Coimbra, Provisão sobre festas, in Lm 14(1950)488-490.

CEREJEIRA, M., Cardeal Patriarca, Liga de Acção Litúrgica e Paroquial, in Lm 18(1954)328-329.

EPISCOPADO PORTUGUÊS, As atitudes comuns dos fiéis nas missas chamadas comunitárias, in Lm 24(1960)91.

1. 1. 2. DEPOIS DO CONCÍLIO

JOÃO, bispo de Lamego, Breve guia da celebração da missa segundo a nova reforma litúrgica para o clero da Diocese de Lamego, in Lm 29(1965) 243-263.

ALTINO, bispo de Sá da Bandeira, Carta Pastoral sobre a Reforma Litúrgica da missa, in Lm 29(1965)263-268.

FLORENTINO, bispo do Porto, Comissão Episcopal de Liturgia, in Lm 30 (1966)762.

ANTÓNIO, bispo de Vila Real, Nomeação da Comissão Diocesana de Liturgia, in Lm 32(1968)223.

GONÇALVES, J., bispo auxiliar de Braga, Homilia sobre o canto litúrgico, in Nova Revista de Música Sacra 22 (1982) 1-2.

—, Liturgia matrimonial , in NRMS 26 (1983) 1-3.

MONTEIRO, A. X., bispo de Lamego, Dr M. Faria, in memoriam, in NRMS 26 (1983) 1-3.

PINHEIRO, C. F. M., bispo auxiliar de Braga, Homilia no encontro dos grupos corais paroquias do arciprestado de Vila Nova de Famalicão em Riba d’Ave-6 de Julho de 1986 , in NRMS 38 (1986) 1-3.

REBIMBAS, J. T., bispo do Porto, Cantai ao Senhor um cântico novo, in Boletim de Música Litúrgica 63 (1986) 2-5.

—, O novo órgão de tubos na Sé Catedral do Porto, in NRMS 37 (1986) 2-3.

ORTIGA, J., bispo auxiliar de Braga, Participação litúrgica através do canto |Homilia no Encontro de Coros Paroquiais do Arciprestado de Barcelos, no dia 9 de Julho de 1989|, in NRMS 52 (1989) 2.

NOGUEIRA, E. D., bispo de Braga, A Música Sacra é acto de louvor a Deus, in NRMS 58 (1991) 1-2.

1. 2. 1. CONFERÊNCIA EPISCOPAL

EPISCOPADO PORTUGUÊS DA METRÓPOLE, Nota sobre a aplicação das normas do “motu proprio” Sacram Liturgiam, in Lm 28(1964)92-96; Ora et Labora 12(1965)491-498.

CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA, Nota sobre o canto litúrgico, in Lm 46 (1985) 423-426 |22 de Novembro de 1985|.

1. 2. 2. COMISSÃO EPISCOPAL DE LITURGIA

COMISSÃO EPISCOPAL DE LITURGIA (PORTUGAL), Esclarecimentos, in Lm 29(1965)16-20, 151, 155, 330, 495, 335, 670.

—, |Nomeação da Comissão Portuguesa de Música Sacra|, in Lm 29(1965)240.

—, Normas Litúrgicas, in Lm 32 (1967) 836-856.

2. FONTES DA MÚSICA RELIGIOSA EM PORTUGAL

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LYRA SACRA (Braga 1903-1905) compil. de A. MENEZES, SJ.

LYRA SACRA. cânticos a Nosso Senhor. Parte I: Ao Ssmo Sacramento (Lisboa 1905) compil. de A. MENESES, SJ.

COROS RELIGIOSOS (Lisboa: Livraria Católica 1910) de T. BORBA.

SALVÈ NOBRE PADROEIRA! (Lisboa 1914) Melodia Popular recolhida e harmonizada pelo Pe BALLESTER, CM.

SALTÉRIO EUCARÍSTICO (cânticos ao Ssmo Sacramento próprios para a Hora de Adoração ) (Braga 1920) de A. SANTOS, OFM.

HINO DO I CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL (Braga 1924) de A. SANTOS, OFM.

LYRA SACRA. Collecção Portuguesa de Cantos Religiosos a Nossa Senhora. Proprios para o Mez de Maria (Lisboa: Ed. Joaquim A. Rodrigues 1924, 2 ed. rev) compil. de A. MENEZES, SJ.

LYRA SACRA. Collecção Portuguesa de Cantos Religiosos a Nossa Senhora. Proprios para o Mez de Maria (Lisboa, 1924, 2 ed) compil. de A. MENEZES, SJ.

CANTAI AO SENHOR! Orações e Cantos da Igreja nos divinos ofícios e nas devoções tradicionais. missas para o povo. Motetes Simples, cânticos (Braga 1925) compil. de J. A. CORREIA, CSSP.

CANTAI AO SENHOR. missas, Vésperas, canto litúrgico e cânticos em vernáculo. Próprio das quadras da liturgia (Advento, Natal, Quaresma, Páscoa, Pentecostes). Canto Devocional: Eucarístico, Mariano, dos Santos (Lisboa: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1925, 1 ed), compil. de J. A. CORREIA, CSSP.

MISSA EM HONRA DO SS SACRAMENTO (Braga: Ed. do “Boletim Mensal das Missões Franciscanas” 1925) de A. SANTOS, OFM.

HINO “TE DEUM LAUDAMUS” (Braga 1926) de L. SOUSA.

LIVRO DE CÂNTICOS RELIGIOSOS em Português e Shironga para uso das Missões Católicas Portuguesas ao Sul do Save na Província de Moçambique (Lourenço Marques 1927).

DEVOCIONÁRIO MUSICAL (Bruges: Desclée de Brower 1927) compil. de L. G. MARIZ, SJ.

SALTÉRIO MARIANO. cânticos a Nossa Senhora (Braga: Edição do “Boletim Mensal” 1927) de A. SANTOS, OFM.

HINO POPULAR A S. FRANCISCO DE ASSIS (Braga: Ed. da Empresa do “Boletim Mensal” 1928) de B. CRESPO, OFM.

HINO DE S. FRANCISCO (Braga 1928) de A. LEÇA-L. MAGALHÃES.

O “CÂNTICO DO SOL” DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS (Braga 1929), de A. LEÇA.

DEVOCIONÁRIO MUSICAL para uso das paróquias, seminários, colégios e institutos similares (Lisboa 1930, 2 ed) compil. de L. G. MARIZ, SJ.

ECOS DO SANTUÁRIO. Colecção de motetes e cânticos religiosos a uma ou duas vozes iguais com acompanhamento de Órgão ou harmónio (Braga: Livraria e Papelaria Nacional 1931) de M. C. ALAIO-J. C. L. TORRES.

CÂNTICOS ANTONIANOS (Braga 1931), feitos e coleccionados por A. SANTOS, OFM.

SALTÉRIO EUCARÍSTICO. cânticos ao SS.mo Sacramento próprios para a Hora de Adoração e para a Sagrada Comunhão (Braga: Edição do “Boletim Mensal” 1933, 3 ed) de A. SANTOS, OFM.

CANTAI AO SENHOR, com música e acompanhamento, para os ofícios e devoções do ciclo religioso. I parte. missas, de festas e de funerais, em gregoriano e em música moderna (Lisboa: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1934, 2 ed).

CANTAI AO SENHOR, com música e acompanhamento, para os ofícios e devoções do ciclo religioso. II parte.Vésperas e bênção do SS. Sacramento, Te Deum, Recepção do Prelado (Lisboa: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1934, 2 ed).

CANTAI AO SENHOR, com música e acompanhamento, para os ofícios e devoções do ciclo religioso. III parte.cânticos Latinos ao Coração de Jesus, a Nossa Senhora, aos Santos e Próprio do tempo (Lisboa: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1934, 2 ed).

HINO A SÃO JOSÉ (Braga: Ed. do Autor) de L. TORRES.

CÂNTICOS PARA OS CERTAMES CATEQUÍSTICOS (Braga 1935).

CANTAI AO SENHOR. missas, Vésperas, canto litúrgico e cânticos em vernáculo. Próprio das quadras da liturgia (Advento, Natal, Quaresma, Páscoa, Pentecostes). Canto Devocional: Eucarístico, Mariano, dos Santos (Lisboa: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1935, 2 ed) compil. de J. A. CORREIA.

CÂNTICOS PARA A BÊNÇÃO DO SS distribuidos por todos os dias (Porto: Tipografia Costa Carregal 1935), de L. RODRIGUES.

HINO DA CATEQUESE (Lamego 1936, 2 ed) de A. F. ALVES.

CANTAI AO SENHOR (S.l.: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1936, 2 ed).

MISCELÂNEA MUSICAL RELIGIOSA (Porto 1937) de L. RODRIGUES.

MISSA CORAL em louvor de Nossa Senhora de Fátima (Braga 1937) de J. C. P. ALMEIDA.

JUVENTUDE. Hino (Porto: Costa Carregal 1938) de A. LEÇA.

MISSA DA CATEQUESE. cânticos para a missa e hino da catequese (Braga 1938) de J. ANGÉRRI.

SAUDADES DA MINHA ALMA. cânticos Religiosos em latim e português (Braga 1938) de J. ANGERRI.

JUBILATE. Selecção de cânticos Sacros (Lisboa: União Gráfica 1939) de I. ALDASSORO, SSCC.

CANTAI AO SENHOR (Lisboa: Imprensa Lucas 1939).

MISSA “LAUDATE PUERI, DOMINUM” (Porto: Costa Carregal 1939) de L. RODRIGUES.

MISSA “O CRUCIS VICTORIA” (Braga 1939) de J. ANGÉRRI.

SÚPLICAS AO CÉU. cânticos Religiosos em latim e português (Braga 1940) de M. J. S. MARTA.

PORTUGAL É DE CRISTO JESUS! executada pela primeira vez em Guimarãis, pelos Seminários de Braga, por ocasião das Festas Centenárias de 1940 (Braga: Edição dos Seminários de Braga 1940) de M. S. RIBEIRO-J. F. FONTES.

HINO DO CONGRESSO EUCARÍSTICO DE VAGOS (Braga 1940) de M. M. RUMOR-M. QUARESMA.

MISSA BREVE E FÁCIL em honra do Beato Nun’Álvares Pereira, oferecida e dedicada à Mocidade Portuguesa (Braga 1941) de A. F. ALVES.

MISSA “JUVENES ET VIRGINES” dedicada às Juventudes e Cruzadas (Porto 1941) de J. G. S. LOPES.

O DEUS AMANTE (Braga: Missões Franciscanas 1941) de A. F. ALVES.

O SALUTARIS HOSTIA E TANTUM ERGO (Braga: Missões Franciscanas 1941) de A. F. ALVES.

TOTA PULCHRA ES , MARIA (Braga 1942) de A. F. ALVES.

LÍRIOS DE MAIO (Porto: Educação Nacional 1943).

MÚSICA DESCRITIVA DA PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO (Lamego: Tip. Voz de Lamego 1943) de A. F. ALVES.

REGINA PACIS. Missa breve e fácil (Braga: Tipografia das Missões Franciscanas 1943) de A. PARENTE.

REGINA PACIS. Missa breve e fácil a duas vozes e órgão e o hino “Oração da Paz ” (Braga 1943) de A. PARENTE.

MÚSICA SACRA (Porto: Lopes da Silva 1943) de L. RODRIGUES.

BENEDICAMUS DOMINO. Colecção de cânticos Religiosos (Lamego: Crisos 1944) de A. F. ALVES.

CANTAI AO SENHOR (S.l.: Procuradoria das Missões do Espírito Santo 1944, 2 ed).

MANUALE OFFICII ET MISSAE PRO DEFUNCTIS (Porto 1944) de L. RODRIGUES.

EUCARÍSTICAS. cânticos para a Sagrada Comunhão (Porto: Edições Lopes da Silva 1944) de L. RODRIGUES -A. R. NEVES-J. M. GONÇALVES.

CANTA, MINHA ALMA, CANTA. cânticos religiosos em latim e português (Lisboa: Sassetti 1945) de J. ANGÉRRI.

CÂNTICOS DA JUVENTUDE I. A Nossa Senhora (Braga 1945) de M. FARIA.

CÂNTICOS DA JUVENTUDE II. Ao Coração de Jesus (Braga 1945) de M. FARIA.

CÂNTICOS DA JUVENTUDE III. Ao Santíssimo Sacramento (Braga 1945) de M. FARIA.

CÂNTICOS DA JUVENTUDE IV (cânticos populares ao Menino Jesus e outras devoções ) (Braga 1945) de M. FARIA.

CARRILHÃO DE FÁTIMA. Às mulheres de Portugal às quais se deve a iniciativa do novo Carrilhão para a Basílica de Fátima (Barcelos: Edição do Autor 1945) de L. TORRES.

CONFITEMUR seu cantus varii ad benedictionem SS. Sacramenti et alias sacras functiones (Almada: Seminarium S. Pauli 1945).

FESTA EUCARÍSTICA do Arciprestado de Gouveia (Braga 1945) de A. PARENTE-A. A. JERÓNIMO.

HINO DA LIGA INTENSIFICADORA DA ACÇÃO MISSIONÁRIA =Canções patrióticas e missionárias 2 (Braga 1945) de O. TEIXEIRA.

MISSA DE “REQUIEM” a duas vozes iguais e órgão (Penacova: Litografia União 1945) de A. COSTA.

ROSAS BRANCAS. Composições e discursos para a comunhão solene das crianças (Porto: Lopes da Silva 1945) de L. RODRIGUES e A. R. NEVES.

STABAT MATER (Régua 1945) de A. F. ALVES.

STABAT MATER DOLOROSA (Régua: Editor J. Alcino Cordeiro 1945) de B. SALGADO.

A MISSA DO PEREGRINO. Aos pés de Nossa Senhora (Braga: Tipografia das Missões Franciscanas 1946) de B. SALGADO.

À SENHORA DO SAMEIRO. AVÈ, SENHORA DO MINHO (Braga 1946) de B. SALGADO-J. ALVES.

AOS NOBRES MUNICÍPIOS DE PORTUGAL CRISTÃO. Consagração ao Coração Imaculado de Maria (Braga 1946) de L. TORRES.

APOTEOSE À VIRGEM (Bragança 1946) de M. BRÁS-M. FERREIRA.

AVÈ MARIA (Régua: Editor J. Alcino Cordeiro 1946, 3 ed) de A. F. ALVES.

CÂNTICO PARA A COROAÇÃO DE Nª Sª DE FÁTIMA RAINHA DE PORTUGAL (Brga: Missões Franciscanas 1946) de M. F. FARIA.

CÂNTICO PARA A COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA RAINHA DE PORTUGAL (Braga 1946) de M. FARIA-M. NEVES.

ECCE SACERDOS MAGNUS (Régua: Editor J. Alcino Cordeiro 1946) de A. F. ALVES.

ECOS DA ROMAGEM DAS JUVENTUDES CATÓLICAS À COVA DA IRIA (13 de Maio de 1946 ) (Braga: Edição do Autor 1946) de L. TORRES.

HINO DA ACÇÃO CATÓLICA PORTUGUESA (Lisboa: Edição da Junta Central da ACP 1946) de M. MATEO.

HINO DA CATEQUESE (Régua: Editor J. Alcino Cordeiro 1946) de A. F. ALVES.

HINO DE MONSENHOR ALVES DA ROCHA (Braga 1946) de B. SALGADO-C. VARELA.

HINO DO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS (Braga 1946), de B. SALGADO-J. ALVES.

HINO E CÂNTICO DA FESTA EUCARÍSTICA DE NESPEREIRA (Arciprestado de Gouveia ) (Braga 1946) de M. FERNANDES-G. PINTO.

MARCHA CATEQUÍSTICA (Braga 1946) de M. F. BORDA.

MISSA BREVE E FÁCIL EM HONRA DO BEATO NUN’ÁLVARES PEREIRA. Oferecida à Mocidade Portuguesa (Régua: J. Alcino Cordeiro 1946, 2 ed) de A. F. ALVES.

MISSA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO, padroeira da Sé de Lamego (Régua: Editor Júlio Alcino Cordeiro 1946) de A. F. ALVES.

NAS ALTURAS DA PENEDA (Braga 1946) de A. BRAZ-J. ALVES.

ORAÇÃO PELOS SACERDOTES (Régua: J. Alcino Codeiro 1946) de A. F. ALVES.

SAUDAÇÃO SOLENE (Braga 1946) de A. F. ALVES.

SIM (Régua: J. Alcino Cordeiro 1946) de A. F. ALVES.

SUSPIROS DE ALMA, SAUDADES DA MINHA MÃE (Régua 1946) de A. F. ALVES.

AÇUCENAS (Régua: J. Alcino Cordeiro 1947) A. F. ALVES.

AVE MARIA (Coimbra: Ed. do Autor 1947) de A. LAPA.

MISSA BREVE E FÁCIL EM HONRA DE SÃO JOÃO DE BRITO (Porto: Costa Carregal 1947).

MISSA EM HONRA DE S. JOÃO DE BRITO, dedicada aos peregrinos portugueses que em Roma assistiram à sua canonização em 22 de Junho de 1947 (Régua: J. Alcino Cordeiro 1947) de A. F. ALVES.

NA VIA DOLOROSA À SOMBRA DA CRUZ (Régua: J. Alcino Cordeiro 1947) de A. F. ALVES.

OS MEUS TRÊS AMORES. 50 cânticos em latim e português (Lisboa: Sassetti 1947).

SOU SÓ TEU, SENHOR (Régua: J. Alcino Cordeiro 1947) de A. F. ALVES.

MISSA “PASTOR ANGELICUS”a duas vozes (Braga: Editorial Franciscana 1947) de J. ANGERRI.

MISSA “PARCE DOMINE”. 4 cânticos em português para a Missa rezada (Braga 1947) de A. BRÁS-J. ALVES.

DOAÇÃO. Oração em coro falado para o ofertório da Missa. I, Gregoriano (VII tom) e Fabordão (Lisboa: União Gráfica 1947) de A. GONÇALVES.

DOAÇÃO. Oração em coro falado para o ofertório da Missa. II, Música da Oração Jocista (Lisboa: União Gráfica 1947) de A. GONÇALVES.

À PADROEIRA. Portugal agradecido =Lauda Sion 1 (Braga 1947) de J. G. S. LOPES.

HINO A S. JOÃO DE BRITO =Lauda Sion 2 (Braga 1947) de J. G. S. LOPES.

MISSA “DE ANGELIS” (Braga 1947).

HINO AO SACERDÓCIO (Braga 1947) de M. VALENÇA, OFM.

FLORINHAS DO CAMPO (cânticos para o mês de Maria) (Braga 1948) de M. FARIA.

HINO DA FALPERRA ao Senhor da Agonia e a Santa Maria Madalena (Braga 1948).

HINO POPULAR A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA (Braga: Missões Franciscanas 1948) de J. F. TROCADO.

MISSA “MATER DEI” a três vozes e órgão (Braga: Edição do Autor 1948) de R. MARQUES.

CÂNTICO AO MENINO DEUS. Para voz, solo e coro com acompanhamento de òrgão. Para ser cantado pelas criancas da minha aldeia (Braga 1948) de J. NEVES-J. P. ROCHA.

POR S. NUNO E POR PORTUGAL (Braga 1948) de B. SALGADO-J. ALVES.

MEMORIA TRANSITUS S. P. N. FRANCISCI per coro a 4 voci miste e organo (Braga 1948) de A. SANTINI, OFM.

HINO POPULAR A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA (Braga 1948) de J. F. TROCADO.

À VIRGEM MÃE. Dois cânticos a vozes e órgão = Lauda Sion 4 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

AO REI DE AMOR, composições a várias vozes e órgão = Lauda Sion 7 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

AVE MARIA FORMOSA. Cântico a Nossa Senhora (Porto: Ed. do Autor 1949) de C. MORAIS.

AVE MARIA, para solo, duas vozes e órgão = Lauda Sion 3 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

AVE VERUM, a duas vozes e órgão = Lauda Sion 5 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

CÂNTICO A S. FILOMENA (Braga 1949) de M. FARIA-J. ALVES.

CÂNTICOS DA CONFIRMAÇÃO , 3 cânticos a duas vozes e órgão = Lauda Sion 6 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

CÂNTICOS DE NATAL, 4 composições a duas vozes e órgão = Lauda Sion 11 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

ECCE SACERDOS MAGNUS (Braga: Tipografia Missões Franciscanas 1949) de M. FARIA.

HINO A SANTA FILOMENA, a duas vozes, solo e órgão = Lauda Sion 8 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. NEVES.

HINO EUCARÍSTICO (Braga 1949) de A. PARENTE-E. ROSÁRIO.

HINO MISSIONÁRIO (Braga: Editorial Franciscana 1949) de M. VALENÇA, OFM.

O SALUTARIS HOSTIA (Felgueiras: Seminário de Santa Teresinha 1949).

O SALUTARIS HOSTIA , 5 composições a 1 e 2 vozes com acompanhamento de órgão = Lauda Sion 9 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

O VOS OMNES (Braga: Missões Franciscanas 1949) de R. MARQUES.

SUBIU AO CÉU. No lançamento da primeira pedra duma Igreja a edificar em honra de Nossa Senhora da Conceição de Montalegre (Braga 1949) de L. RODRIGUES-A. MINHAVA.

TANTUM ERGO, 3 composições a duas vozes e órgão = Lauda Sion 10 (Freamunde: Tipografia Popular 1949) de J. G. S. GONÇAVES.

HINO A S. MARTINHO DE DUME (Braga 1950) de A. BRÁS-M. DUME.

CANTA JUVENTUDE (Lisboa: J.I.C.F. 1950).

CÂNTICOS AO MENINO DEUS =Laudate Dominum 1 (Braga 1950) de J. M. N. OLIVEIRA.

HINO OFICIAL DOS TERCEIROS CARMELITAS (Porto 1950).

HINO PARA O IV CENTENÁRIO DE S. JOÃO DE DEUS (Braga 1950) de J. C. L. TORRES.

HORAS DA VIRGEM MARIA (Braga 1950) de M. VILAVERDE.

MANUAL DO PEREGRINO DE FÁTIMA (Fátima: Edição do Santuário de Fátima 1950, 7 ed).

PEREGRINA DO MILAGRE (Braga: Edição do Autor 1950) de B. SALGADO-A. C. OLIVEIRA.

ECOS DO SANTUÁRIO. Colecção de Motetes. cânticos religiosos (Braga 1951, 2 ed) de M. ALAIO-J. C. L. TORRES.

ADEUS. Cântico para o fim de Maio (Braga 1951) de M. F. BORDA-J. ALVES.

ANGELUS DE FÁTIMA. Cânone a 4 vozes (Porto: Ed. do Autor 1951) de M. J. RAPOSO.

CANTAI AO SENHOR (Braga 1951, 4 ed).

SAUDAÇÃO A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA PEREGRINA DO MINHO (Braga 1951) de M. FARIA-J. ALVES.

TORRES VEDRAS A FÁTIMA. Cântico da Peregrinação de 1951 (Braga 1951) de A. LEÇA-A. S. LINO.

SALVÈ-RAINHA, ou Quatro cânticos em honra de Nossa Senhora (Braga 1951) de B. SALGADO.

VIGÍLIA MARIAL SOBRE O TEMA DA ASSUNÇÃO (Lisboa: Procuradoria de Nossa Senhora das Graças 1951).

AÇUCENAS DE NOSSA SENHORA. Vigília de Oração para as recepções (Lisboa 1952).

MISSA EM LOUVOR DE JESUS “O REI PACÍFICO” (a duas vozes e Órgão) e três motetes a três vozes: Adoro Te devote, Pange Lingua, e Tantum ergo (Braga 1952) de J. C. P. ALMEIDA.

CÂNTICOS A NOSSA SENHORA (Porto: Casa Nun’Álvares 1952, 15 ed).

CÂNTICOS RELIGIOSOS destinados às Congregações de Nosssa Senhora, e muito especialmente às Pias Uniões das Filhas de Maria (Braga 1952).

HINO DO CONGRESSO EUCARÍSTICO REGIONAL DE GUIMARÃES (Braga 1952) de M. FARIA-ALMA LUSA.

NATAL! NATAL! Versos para a novena e para a festa (Braga 1952) de B. SALGADO.

Ó MÃE CELESTE (Braga 1952) de J. C. GONÇALVES.

ROMAGEM A NOSSA SENHORA EM TERRAS DE PORTUGAL (Barcelos: Ed. do Autor 1952) de L. TORRES.

CÂNTICO A NOSSA SENHORA APARECIDA DE BALUGÃES (Braga 1952) de L. TORRES-C. PORTUGAL.

HINO A S. MARIA GORETTI (Braga 1952) de M. VALENÇA, OFM-M. S. DINIS, Ofm.

JESUS (Braga 1952) de M. VALENÇA, OFM-T. RIBEIRO.

VINDE PEQUENINOS! CÂNTICOS DA COMUNHÃO (Braga 1952).

A VIRGEM DAS DORES (Braga 1953) de M. VALENÇA, OFM.

CÂNTICOS. ANO MARIANO 1953-54, |pro-manuscrito| oferecido pelas Doroteias do Campo Grande.

CÂNTICOS RELIGIOSOS para uso das escolas católicas nas missões da diocese da Beira, Moçambique (Beira 1953) org. de J. V. SIMÕES, S.J.

NOVOS CÂNTICOS (Braga: Edição do Autor 1953) de M. FARIA.

ROSA MÍSTICA (Braga 1953, 1 ed) de M. F. BORDA.

CANTA JUVENTUDE (Lisboa: JICF 1954, 2 ed).

CANTORAL DO CONGRESSISTA DO ANO MARIANO EM BRAGA (Braga 1954).

HINO À VIRGEM IMACULADA (Braga 1954) de M. FARIA.

HINO DO CENTENÁRIO DA DEFINIÇÃO DOGMÁTICA DA IMACULADA CONCEIÇÃO (Porto: Ed. do Autor 1954) de A. BRÁS.

MISSA JUBILAR EM HONRA DA IMACULADA composta para o Congresso Mariano Nacional (Braga, 8 a 13 de Maio de 1954 ) (Braga 1954) de B. SALGADO-J. ALVES.

ORAÇÃO LACISTA (Braga 1954).

SAUDADES DA MINHA ALMA. cânticos Religiosos em latim e português (Braga, Editorial Franciscana 1954, 2 ed) de J. ANGERRI.

CANTAR É REZAR. Colecção de cantos religiosos populares em latim e em português (Porto: Edições Salesianas 1955).

CÂNTICOS RELIGIOSOS (Bissau 1955).

LIVRO DE CÂNTICOS RELIGIOSOS. Ad usum Ir. Barros, CM (Mafra 1955).

RECEBEI, Ó DEUS ETERNO. Cântico Ofertorial =cânticos da Comunidade Cristã 1 (Lisboa 1955) de M. LUIS.

HINO DA OBRA DAS VOCAÇÕES (Lisboa: Ed. da “Obra das Vocações e Seminários” 1955) de P. PIRIOU, SSCC-M. NEVES.

PARA A DEVOÇÃO DAS ALMAS (Braga 1955) de B. SALGADO.

VI CONCENTRAÇÃO DAS FAMÍLIAS DA L.I.C.F. presidida por Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Arcebispo de Mitilene. Programa com os cânticos (Fátima 1955).

CADERNOS MUSICAIS, 1º Caderno (Braga 1956) de B. SALGADO.

CADERNOS MUSICAIS, 2º Caderno (Braga 1956) de B. SALGADO.

CÂNTICO DO ADEUS (Braga 1956) de B. SALGADO.

HINO DO PADRE M. DA NÓBREGA (Braga 1956) de A. C. MINHAVA.

LIVRO DE CÂNTICOS RELIGIOSOS. Português e shironga (Cucujães 1956, 6 ed) de M. R. BAPTISTA.

MISSA EM HONRA DO BEATO NUNO ÁLVARES PEREIRA patrono da Infantaria portuguesa (Lamego 1956), de A. F. ALVES.

O SANTA MARIA (Moimenta da Beira: Casa de S. J. 1956) de A. F. ALVES.

2 CÂNTICOS A NOSSA SENHORA PARA O MÊS DE MAIO (Braga 1957) de M. FARIA.

CADERNOS MUSICAIS, 3º Caderno (Braga 1957) de B. SALGADO.

CANTAI AO SENHOR (Lisboa: Editorial LIAM 1957, 5 ed).

CÂNTICOS A NOSSA SENHORA (Porto: Casa Nun’Álvares 1957, 16 ed).

HARPA DA EUCARISTIA (Braga 1957) de M. F. BORDA.

HINO DO BISPO AUXILIAR DE BRAGA, D. Francisco Maria da silva (Braga 1957) de M. F. BORDA.

JUBILATE. Antologia de cânticos Religiosos (Lisboa: União Gráfica 1957, 2 ed.) compil. de M. F. BORDA.

NOVOS CÂNTICOS do Natal ao posto popular português sobre poesias de J. A. Alves e A. Xavier Monteiro (Braga: Edição do Seminário Conciliar 1957) de M. F. FARIA.

O SACRUM CONVIVIUM. Colectânea de cânticos para a missa (Ed. do Seminário de Almada 1957), de IRUARRIZAGA, adapt. Por M. LUÍS.

PELAS ALMAS (Braga 1957) de M. F. BORDA.

TRÊS SALMOS SEGUIDOS DO CÂNTICO DO MAGNIFICAT (Braga 1957) de M. FARIA.

OURO, INCENSO E MIRRA. cânticos Religiosos (Braga 1958) de J. ANGERRI.

CANTAI AO SENHOR (Lisboa: Junta Central da A.C.P. 1958) compil. de J. C. FERREIRA.

10 CÂNTICOS SOBRE OS SALMOS =cânticos da Assembleia Cristã 2 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese 1958) de M. LUIS-F. MELRO.

MISSA BREVE EM PORTUGUÊS para solistas, coro uníssono e órgão sem pedal (Braga 1958) de M. SIMÕES.

“STELLA MARIS”. Missa a duas vozes e órgão (Edição do Autor 1958) de MARQUES, R.

HINO DA PARÓQUIA (Braga 1958) de A. C. MINHAVA-M. NEVES.

HOSANNA (Porto: Crisos 1958) de L. RODRIGUES.

TE DEUM para 3 vozes iguais (Braga 1958) de B. SALGADO.

HINO MISSIONÁRIO (Braga: Editorial Francisca 1958, 2 ed) de M. VALENÇA, OFM.

CANTAI JOCISTAS (Funchal 1959).

NOVOS CÂNTICOS para as comunhões solenes sobre poesias de A. Freitas, J. Linhares e J. Alves (Braga: Ed. do Seminário Conciliar de Braga 1959) de M. F. FARIA.

HINO DO PRELADO DE AVEIRO (Braga 1959) de M. FARIA.

LOUVEMOS A DEUS. Colectânea de Hinos e cânticos (Minas da Panasqueira 1959) de M. V. LEAL.

cancioneiro JOCISTA (Lisboa: Edições JOC 1960, 2 ed).

CANTAR (Seminário da Guarda 1960, 2 ed. refund).

CÂNTICO DE GLÓRIA. cânticos e salmos para o Advento-Natal-Epifania = cânticos da Assembleia Cristã 5 (Lisboa 1960) de M. LUÍS.

LAUDATE. cânticos religiosos em latim e português para uso do Seminário Menor da Diocese de Coimbra (Figueira da Foz 1960) compil. de A. FRADE.

NOVOS CÂNTICOS (Braga 1960, 2 ed) de M. FARIA.

GLÓRIA A DEUS. cânticos populares religiosos, para solenizar as missas dos Domingos e Festas, segundo as normas da Instrução sobre Música Sacra e Sagrada Liturgia, de S.S. o Papa Pio XII (Luanda 1960, 1 ed) de M. A. SILVA, CSSp.

SALMOS (Aveiro: Academia de Santa Joana Princesa; Seminário de Aveiro 1960).

CANTAR É REZAR. Manual de cânticos Religiosos (em Latim, Português, Chope e Ronga ) (Lourenço Marques 1961).

VII CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO SANTO CONDESTÁVEL. Roteiro Litúrgico da Peregrinação das Relíquias (1961).

CÂNTICOS RELIGIOSOS em Latim, Português e Changana (Lourenço Marques 1962).

HINO DA OBRA DAS VOCAÇÕES. Coração Sacerdotal de Jesus (Porto: Ed. da “Obra das Vocações Sacerdotais” 1962) de P. PIRIOU, SSCC-M. NEVES.

LOUVORES À VIRGEM MARIA coligidos e, em parte, harmonizados pelo Pe Lima Torres (Braga 1962).

MARCHA CATEQUÍSTICA (Braga: Edição do Secretariado da Catequese 1962) de M. F. BORDA.

PEREGRINAÇÃO NACIONAL DAS CRIANÇAS A FÁTIMA, Secretariado Nacional da Cruzada Eucarística (Braga 1962).

CANTA . |Pro manuscrito ad uso privato fuori comercio| (s.l. 1963).

CANTATE DOMINO. cânticos Sagrados (Fátima: Missões Consolata 1963).

EUCARISTIA. cânticos e salmos para a missa = cânticos da Assembleia Cristã 3 (Lisboa 1963, 2 ed.) de M. LUÍS.

JUVENTUDE E MISSÃO DA IGREJA. Vida Litúrgica da Segunda Semana Nacional de Estudos Missionários (Coimbra 1963).

CÂNTICOS A NOSSA SENHORA =cânticos da Assembleia Cristã 6 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese; Novellae Olivarum 1963) de M. LUÍS.

CÂNTICOS QUARESMAIS. cânticos e salmos para os tempos da Septuagésima e da Quaresma = cânticos da Assembleia Cristã 5 (Lisboa 1963) M. LUÍS.

EUCARISTIA =cânticos da Assembeia Cristã 3 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese; Novellae Olivarum 1963, 2 ed. rev. e aument.) de M. LUÍS.

PENITÊNCIA E ORAÇÃO. cânticos, preces e orações (Santarém 1963).

HINO DE SUA EXCELÊNCIA REVERENDÍSSIMA O SENHOR ARCEBISPO PRIMAZ D. Francisco Maria da Silva (Braga 1964) de M. F. BORDA-M. F. S. SILVA.

HINO DO CENTENÁRIO DO SAMEIRO (Braga: Ed. da Confraria 1964) de A. BRÁS-C. GIL.

cancioneiro MISSIONÁRIO (Lisboa: Ed. LIAM 1964, 1 ed).

CANTAI AO SENHOR (Namaacha: Instituto Mouzinho de Albuquerque 1964).

CÂNTICOS (Torres Novas: Colégio de Santa Maria 1964).

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO. 24 salmos em Português (Nova Lisboa? 1964) de J. GELINEAU, SJ, tradução e adpatação de F. M. JANEIRO, CSSP.

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO (Braga 1964) compil. de F. M. JANEIRO, CSSP.

10 CÂNTICOS SOBRE OS SALMOS =cânticos da Assembleia Cristã 2 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese 1964, 3 ed) de M. LUIS-F. MELRO.

HINO E ORAÇÃO DA SANTA MISSÃO (Lisboa: Difusora Bíblica 1964) de F. M. MOURISCA-M. NEGREIROS.

MISSA POPULAR CANTADA (em Português ) (Barcelos 1965) de T. ARAGUÉS.

Hino dos Mártires do Brasil (Braga: Edição do Pe A. Santiago 1965) de M. F. BORDA-A. S. PRIOR, SJ.

CANTEMUS DOMINO (Pombeiro 1965).

MISSA RESPONSORIAL =cânticos da assembleia Cristã 7 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese 1965) de M. LUIS.

MISSA RESPONSORIAL. Edição A, sem acompanhamento =cânticos da Assembleia Cristã (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese 1965) de M. LUIS.

HINO DO EMIGRANTE (Braga: Edição do Secretariado da Emigração 1965) de B. SALGADO-D. FERNANDES.

MISSA EM PORTUGUÊS (Porto: Edições Salesianas 1965, 3 ed) de A. F. SANTOS.

MISSA SIMPLES EM PORTUGUÊS (Singeverga: Ed. “Ora et Labora” 1965) de C. B. SOUSA.

SALMOS E CÂNTICOS (Coimbra 1965) |edição policopiada de cânticos para uso interno dos seminários da diocese de Coimbra|, compil. de A. FRADE..

A PARTICIPAÇÃO NA SANTA MISSA (Lisboa: Secretariado Nacional da Catequese 1966).

ORATÓRIO DO NATAL. Dedicado às Forças Armadas que, no Ultramar, defendem heroicamente, o nome de Portugal (s.n. 1966) de A. F. ALVES.

MISSA EM HONRA DE S . LUZIA (Braga 1966) de M. F. BORDA.

MISSA SIMPLES EM PORTUGUÊS com acompanhamento para órgão ou harmónio (Lisboa: União Gráfica 1966) de C. B. SOUSA

CÂNTICOS LITÚRGICOS (Singeverga 1966).

CÂNTICOS DE FÁTIMA (Fátima: Missões Consolata 1966).

CÂNTICO DE GLÓRIA. cânticos para o Advento, Natal e Epifania =cânticos da Assembleia Cristã 4 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese 1966, 2 ed) de M. LUIS.

CÂNTICOS PARA A SEMANA SANTA E PÁSCOA (Lisboa 1966) de M. LUIS |pro-manuscrito|.

CÂNTICOS PARA A SEMANA SANTA E PÁSCOA segundo o texto oficial aprovado (Lisboa: União Gráfica 1966) de M. LUIS.

CÂNTICOS PARA A SEMANA SANTA. Melodias aprovadas para uso do celebrante e ministros (Lisboa: União Gráfica 1966) de M. LUIS.

MISSAL FESTIVO LATINO-PORTUGUÊS. SEMANA SANTA. Melodias aprovadas para uso do celebrante e dos ministros (Lisboa: União Gráfica 1966).

SALMOS PARA CANTAR. cânticos de entrada e comunhão para domingos e festas (Lisboa: Paróquia de S. Isabel 1966).

MISSA SIMPLES em português com acompanhamento para órgão ou harmónium (Lisboa: União Gráfica 1966) de C. B. SOUSA.

MISSA “PAZ NA TERRA” (Gráfica de Leiria 1966) de F. VENÂNCIO.

A IGREJA CANTA (Seminário Maior de Évora 1967).

MARIA, MINHA QUERIDA MÃE (Lamego 1967).

MISSA EM HONRA DE SÃO JOSÉ ESPOSO DE MARIA VIRGEM instrumentada para Banda e Orquestra (Moimenta da Beira 1967) de A. F. ALVES.

MISSA EM HONRA DE SÃO JOSÉ, ESPOSO DE MARIA VIRGEM (Moimenta da Beira 1967) de A. F. ALVES.

CANTEMUS DOMINO (Mafra 1967).

CÂNTICO NOVO. Para uso particular do Seminário dos Padres Capuchinhos (Porto 1967).

20 cânticos para a Missa (Braga 1967) de M. FARIA.

cânticos para a missa . Natal, Quaresma, Páscoa, Pentecostes e Pelo Ano (Braga 1967), de M. FARIA-J. ALVES-X. MONTEIRO.

CÂNTICO PARA O CINQUENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA (Braga 1967) de M. FARIA-M. NEVES.

CÂNTICOS QUARESMAIS. cânticos e Salmos para os tempos da Septuagésima e da Quaresma =cânticos da Assembleia Cristã 4 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese; União Gráfica 1967, 2 ed) de M. LUIS.

OS CÂNTICOS DO SANTUÁRIO DO BOM JESUS (Paróquia de São Mateus do Pico 1967).

MISSA EM HONRA DE S. JOSÉ, OPERÁRIO (Moimenta da Beira 1968) de A. F. ALVES.

20 CÂNTICOS PARA A MISSA (Braga 1968) de M. FARIA.

HINO A NOSSA SENHORA DAS DORES (Braga 1968) de M. FARIA.

LADAINHA DOS SANTOS =cânticos da Assembleia Cristã 8 (Lisboa: Secretariado Diocesano da Catequese; União Gráfica 1968) de M. LUIS.

CÂNTICOS LITÚRGICOS. Comum do Tempo e dos Santos. Separata da Revista “Ora et Labora” (Mosteiro de Singeverga 1968) de C. B. SOUSA.

CÂNTICOS LITÚRGICOS com acompanhamento de órgão (Singeverga 1968) de C. B. SOUSA.

ORAÇÃO LITÚRGICA DA TARDE (Vésperas), separata da Revista “Ora et Labora” (Mosteiro de Singeverga 1968) de C. B. SOUSA.

44 CÂNTICOS LITÚRGICOS (Lisboa: Grupos de Vida Cristã 1969).

ACLAMEMOS (s.n. 1969).

HINO A NOSSA SENHORA DA PAZ (Barral, Ponte da Barca) (Braga 1969) de M. F. BORDA-C. GIL.

LAUDATE DOMINUM (Cucujães: Seminário de Cucujães 1969?, 3 ed.).

MISSA ANGÉLICA, segundo o texto português definitivo para Assembleia e Coros (Braga: Editorial Franciscana 1969) de A. COSTA, OFM.

PRESÉPIO NOVO (Novos cânticos Natalícios ) (Braga 1969) de M. FARIA.

GLÓRIA AO PRESÉPIO (Braga 1970) de B. SALGADO-A. FERNANDO.

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR. Cântico de S. Francisco de Assis (Braga 1970) de A. COSTA, OFM.

MISSA COMUNITÁRIA E 6 CÂNTICOS INTERCALARES (Braga: Editorial Franciscana 1970) de A. COSTA, OFM.

MISSA E TANTUM ERGO EM PORTUGUÊS (Barcelos 1970) de J. BARBOSA.

MISSA POPULAR (Braga 1970) de M. FARIA.

MISSA POPULAR EM HONRA DE S. FRANCISCO DE ASSIS (Braga 1970) de M. FARIA.

O POVO DE DEUS REUNIDO (Lisboa 1970, 1 ed) de J. P. MARTINS – A. CARTAGENO.

RITMOS LITÚRGICOS (Valadares 1970, 2 ed) compil de D. QUINA.

SALMOS E CÂNTICOS I (Caldas da Saúde 1970) de M. SIMÕES, SJ.

SENHORA DA PRIMAVERA. cânticos Marianos (Braga 1970) de M. FARIA.

ANDA, VEM CANTAR (Porto: Capuchinhos 1971).

CANTEMOS TODOS (1971, 7 ed).

MISSA DE S. PIO X (Braga 1971) de B. SALGADO.

MISSAL ROMANO. MELODIAS OFICIAIS (Lisboa: União Gráfica 1971).

MÚSICA E VIDA (Leiria: Secretariado Diocesano de Liturgia 1971). Vol.1.

O PRIMEIRO ENCONTRO DO PASTOR. Sé de Lisboa, 21-11-1971 (Lisboa: União Gráfica 1971).

OS CÂNTICOS DA SEMANA SANTA E PÁSCOA (Lisboa 1971).

OS CÂNTICOS DA SEMANA SANTA E PÁSCOA (Porto 1971) de A. SANTOS; M. LUÍS.

RITMOS LITÚRGICOS (Valadares: Boa Nova 1971, 4 ed).

SALMOS E CÂNTICOS (Coimbra: Edição Particular do Seminário Maior de Coimbra 1971, 3 ed) org. de A. FRADE.

SALMOS RESPONSORIAIS E ACLAMAÇÕES. Fascículo II. Ano C =Leccionário do Missal Romano (Lisboa: União Gráfica 1971) de M. LUIS.

SALMOS RESPONSORIAIS E ACLAMAÇÕES. Fascículo II. Quaresma e Tempo Pascal. Ano C (Lisboa 1971) de M. LUIS.

CANTAI AO SENHOR (Lisboa: Edição da Liga Intensificadora da Acção Missionária, 1972).

CANTAMOS UM MUNDO NOVO! (Porto 1972, 2 ed).

CÂNTICOS LITÚRGICOS (Mosteiro de Singeverga 1972, 2 ed) de C. B. SOUSA.

CANTAR A DEUS E A PAZ (Porto: Editorial Perpétuo Socorro 1972) pela equipa diocesana de música litúrgica do Porto.

COMUNHÃO SOLENE DE PROFISSÃO DE FÉ. Sugestões Pastorais e Litúrgicas (Porto: Secretariado Diocesano da Educação Cristã 1972).

IREI AO ALTAR DE DEUS. Pequeno devocionário, missal, ritual, cantoral (Guimarães 1972, 3 ed.).

MISSA EM HONRA DE S. BENTO (Braga 1972) de M. F. BORDA.

CANTEMOS AO SENHOR (Lourenço Marques 1973, 1 ed).

CANTEMOS TODOS. Antologia de cânticos adaptados à Santa Missa e vário (Cucujães: Editorial Missões 1973, 9 ed).

CÂNTICOS LITÚRGICOS para o tempo comum (Verão) (Seminário de Faro 1973) de J. P. MARTINS.

MISSA DE ALVA. Homenagem a M. Faria (Braga 1973) de S. G. LUIS.

MÚSICA E VIDA (Leiria: Secretariado Diocesano de Liturgia 1973) Vol. 2 e 3.

RITMOS LITÚRGICOS (Valadares: Seminário da Boa Nova 1973?).

SALMOS RESPONSORIAIS E ACLAMAÇÕES DO LECCIONÁRIO PASCAL =Leccionário do Missal Romano (Lisboa: União Gráfica 1973).

SALMOS RESPONSORIAIS E ACLAMAÇÕES DO LECCIONÁRIO PASCAL. Ano B (Lisboa: União Gráfica 1973). Fascículo II, de M. LUIS.

SALMOS RESPONSORIAIS E ACLAMAÇÕES DO LECCIONÁRIO PASCAL. Ano B . (Lisboa: União Gráfica 1973) de M. LUIS.

ANTIFONÁRIO DA CELEBRAÇÃO PASCAL. Músicas Litúrgicas para a Semana Santa. Separata da Revista OL 20(1974) (Mosteiro de Singeverga 1974) de C. B. SOUSA-M. SILVA.

CANÇÕES PARA UM MUNDO NOVO (Edições Paulistas 1974).

CANTAI AO SENHOR (Braga: Franciscana 1974, 6 ed).

CANTEMOS COM A IGREJA. Oração do tempo presente (Ofícios Vespertinos) (Edições Paulinas 1974).

HINO A NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO (Luanda 1974) de A. F. ALVES.

O POVO DE DEUS REUNIDO (Faro 1974) de J. P. MARTINS.

ORAÇÃO DE LAUDES E VÉSPERAS NA MISSA DAS EXÉQUIAS (Porto 1974) da Comissão Diosesana de Liturgia e Música Sacra do Porto.

A FAMÍLIA FRANCISCANA EM FÁTIMA. A Jesus Cristo por Maria com Francisco (Porto 1975).

CANTA AMIGO CANTA (Coimbra: Editorial Além-Mar 1975, 3 ed).

CANTA AMIGO CANTA . Música dos cânticos gravados na cassete “Canta amigo Canta I” (Coimbra 1975) compil. J. AUGUSTO.

CÂNTICO A NOSSA SENHORA DA PAZ (Barral, Ponte da Barca). Cântico ao gosto popular minhoto (Braga 1975) de M. FARIA-M. NEVES.

MUNDO JOVEM. Colectânea de cânticos religiosos, canções modernas e populares para uso privado (Maia: Combonianos 1975).

SAUDAÇÃO À MÃE DO CÉU (Lamego 1975) de A. F. ALVES.

CANTA AMIGO CANTA II. Música dos cânticos gravados na cassete “Canta amigo Canta II” (Coimbra 1976) compil. de J. AUGUSTO.

CÂNTICOS PARA A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA, PARA ENCONTROS E REUNIÕES, in O emigrante reza. Composição e coordenação de um grupo de missionários portugueses na Alemanha (1976, 2 ed).

HINO DO CENTENÁRIO da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (Braga 1976) de M. FARIA-M. BRANCO, OFM.

HINOS PARA A LITURGIA, fascículo I =Música e Celebração 1 (Lisboa 1976) de M. LUIS.

JUNTOS PARA CANTAR (Lisboa 1976, 2 ed).

LOUVADO SEJAS, Ó MEU SENHOR (Lisboa 1976) de A. MENDES, OFMCap.

MARANATHÁ (Fátima 1976).

MARANATHÁ (Leiria 1976).

CANÇÕES GEN (Lisboa: Edição do Movimento dos Focolares 1977).

CANTA CONNOSCO NO TEU CAMINHAR. CANÇÕES RÍTMICAS PARA CONVÍVIOS E CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS (Ed. do Seminário dos Carvalhos 1977).

CÂNTICO A NOSSA SENHORA DA PAZ (Braga 1977) de M. FARIA.

II ENCONTRO DE PASTORAL LITÚRGICA DA DIOCESE DE COIMBRA . 27 a 30 de Dezembro de 1977, de M. LUIS.

MARANATHÁ (Tomar: Seminário da Boa Nova 1977).

CANTA AMIGO CANTA (Colectânea de cânticos rítmicos, litúrgicos e de mensagem ) (Coimbra 1978, 5 ed).

CÂNTICOS RELIGIOSOS ALENTEJANOS (I e II) (Beja 1978/80).

FAZ ESCURO MAS EU CANTO porque a manhã vai chegar (Lisboa: SNECJ 1978).

SEMANA SANTA. LAUDES (Santuário de Fátima 1978).

CANÇÕES PARA MARIÁPOLIS (Lisboa: Editora Cidade Nova 1979, 1 ed).

I CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE MONS. CÓN. DR. J.M. PEREIRA DOS REIS. cânticos para a Missa e para a Sessão. Seminário Patriarcal de Cristo Rei (Olivais, 30 de Janeiro de 1979).

MÚSICA E VIDA (Leiria: Secretariado Diocesano de Liturgia 1979) Vol. 4.

NOS DIAS DO SENHOR. cânticos para o Advento, Natal, Epifania (Leiria: Comissão Diocesana da Pastoral do Domingo 1979).

ORAÇÃO LITÚRGICA DA TARDE OU VÉSPERAS. Colectânea de novas melodias para as vésperas dominicais e feriais, no saltério distribuído em quatro semanas, segundo a nova liturgia das horas (Singeverga 1979).

O SENHOR RESSUSCITOU. cânticos para a vigília pascal e domingos da Páscoa (Leiria: Comissão Diocesana da Pastoral do Domingo 1979).

SIMÕES, M., Missa de Pentecostes 4. v. m. (s.l. 1979).

TENS UM AMIGO QUE TE AMA (Edições Paulistas 1979, 3 ed) de C. GABARAIN.

CANTAR A FÉ E A VIDA (Lagos; Vila do Bispo: Comunidades Paroquiais 1980).

CÂNTICO NOVO. Ele está vivo (cânticos para “Grupos Carismáticos” ) (1980). Vol.6.

CRISTO RESSUSCITOU. cânticos para a Vigília Pascal e Domingos da Páscoa (Leiria: Comissão Diocesana da Pastoral do Domingo 1980).

JESUS, NUESTRA PÁSCUA (Madrid: Paulinas 1980) de J. P. MARTINS.

O SENHOR SALVOU-ME. cânticos para a Quaresma e Semana Santa (Leiria: Comissão Diocesana da Pastoral do Domingo 1980).

CINQUENTENÁRIO DA FUNDAÇÃO DO SEMINÁRIO DOS OLIVAIS. cânticos para a Missa (Lisboa, 24 de Outubro de 1981).

I ENCONTRO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL LITÚRGICA, A celebração da eucaristia. Guião das celebrações para a assembleia (Braga 1981).

LOUVAI AO SENHOR IX. Liturgia das Horas. Laudes e vésperas dos 4 domingos. Completas (Lisboa 1981).

O ESPÓLIO MUSICAL DO PEQUENO SEMINÁRIO DE NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA (Guimarães 1981) de M. FARIA.

ORAÇÕES, CÂNTICOS E MODALIDADES DE ORAÇÃO para os encontros de experiências de Deus (Braga: Ed. Franciscana 1981).

CANTAR A FÉ (Vila Nova de Gaia: Seminário Redentorista de Cristo Rei 1982) compil. de J. M. P. CARDOSO.

COMUNIDADE DE VIDA, Kyrios. Cantos para grupos e comunidades que celebram a fé (1982).

HISTÓRIAS QUE JESUS CONTOU. Guia de actividades (Edições Paulistas 1982).

MUNDO JOVEM, CANTAI AO SENHOR (Lisboa 1982) de F. M. JANEIRO, CSSP.

O PRESÉPIO (I). cânticos para o Natal. Sobre textos da Liturgia das Horas (Vila do Conde: Academia de Música de S. Pio X 1982) de D. OLIVEIRA.

OREMOS. Orações e cânticos (Edição da Diocese do Xai-Xai 1982).

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA presidida por Sua Santidade o Papa João Paulo II em Lisboa, a 14 de Maio de 1982. Guião da Assembleia .

O PAPA NO SAMEIRO. Guia litúrgico para a assembleia eucarística (Braga 1982).

A MESSE É GRANDE (Lisboa 1983) de A. MENDES, OFMCap.

DEUS É AMOR (Lisboa: Edições Paulistas 1983) de C. GABARAIN.

É O SENHOR! CANTOS PARA A ASSEMBLEIA CRISTÃ ! (Porto: Comunidade de vida 1983).

FONTE DE ALEGRIA. Colectânea de cantos para o Movimento apostólico de Schoenstatt (Lisboa 1983).

I ENCONTRO DIOCESANO DE PASTORAL LITÚRGICA. A celebração litúrgica (Beja 1983).

LOUVAI AO SENHOR X (Lisboa 1983).

LOUVAI AO SENHOR XI (Lisboa 1983).

O CALVÁRIO. cânticos para a Semana Santa com textos da Liturgia (Vila do Conde: Academia de Música de S. Pio X 1983) de D. OLIVEIRA.

UMA VOZ CLAMA NO DESERTO (Lisboa: Paulistas 1983) de J. P. MARTINS.

À SS TRINDADE. CÂNTICOS PARA A MISSA (Vila do Conde 1984) de D. OLIVEIRA.

ESTE É O TEMPO FAVORÁVEL. Salmos responsoriais, aclamações, cânticos e hinos para a Quaresma (ano A) (Faro 1984) de J. P. MARTINS.

ESTE É O TEMPO FAVORÁVEL. Quaresma. cânticos para a missa e vésperas (ano A) (Faro 1984) de J. P. MARTINS.

CÂNTICOS PARA AS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS (Braga 1984) de M. F. BORDA.

LOUVAI O SENHOR (Lisboa 1984) Vol. 1, 2, 3, 5, 6, compil. de M. SILVA, OFM.

MAIO EM FESTA. 31 FLORES ORIGINAIS A NOSSA SENHORA (Borba: Edição da Paróquia de S. Bartolomeu 1984) de F. R. MARQUES.

PERSEVERANTES NA ORAÇÃO. Devocionário Popular (Porto: Editorial Perpétuo Socorro 1984).

HISTÓRIAS QUE JESUS CONTOU nº 2. Guia de actividades (Edições Paulistas 1985).

O PROFETA. Cantos para grupos e comunidades que celebram a fé (Porto: Edições Salesianas 1985).

A PÁSCOA DO POVO DE DEUS (Faro 1986) de J. P. MARTINS.

CANTOS CRISTÃOS (Lisboa: Edições Paulistas 1986) de J. MORAIS.

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO (Lisboa: Pneuma 1986).

ROSA MÍSTICA (Braga 1986, 2 ed) de M. F. BORDA.

SERVIÇO DIOCESANO DE MÚSICA LITÚRGICA, A música litúrgica do nosso tempo (Porto 1986).

CANTAI AO SENHOR. missas com crianças (Edições Paulistas 1987).

FESTA DA VIDA (Fátima 1987) de A. MENDES, OFMCap.

TRÍDUO PASCAL (Lisboa: Comissão de Liturgia e Música Sacra do Patriarcado de Lisboa 1987) de M. LUIS

CONSAGRADOS PARA A MISSÃO HOJE EM PORTUGAL (Fátima: CNIR-FNIRF 1988).

CURSO DE FORMAÇÃO PARA ANIMADORES VOCACIONAIS. Oração Litúrgica (Fátima 1988).

I ENCONTRO DIOCESANO DE PASTORAL LITÚRGICA. A celebração litúrgica. Guião das celebrações litúrgicas (Vila Real 1988).

SONHO DE NATAL (Lisboa: Edições Paulistas 1988) de JESUS, M.

PEREGRINAÇÃO NACIONAL DAS RELIGIOSAS. Vila Viçosa (FNIRF 1988).

CÂNTICOS LITÚRGICOS. Tempo de Advento (Lisboa: Edições Paulistas 1989) de J. MORAES.

CÂNTICOS LITÚRGICOS. Tempo de Natal (Lisboa: Edições Paulistas 1989) de J. MORAES.

CÂNTICOS PARA A EUCARISTIA. Tempo da Quaresma (Lisboa: Edições Paulistas 1989) de J. MORAES.

CÂNTICOS PARA A EUCARISTIA. Tempo Pascal (Lisboa: Edições Paulistas 1989) de J. MORAES.

LITURGIA. Jornadas Catequéticas (Fátima 1989).

SALMOS RESPONSORIAIS, ano A (Braga: Comissão Bracarense de Música Sacra 1989) de A. A. OLIVEIRA.

VIII SEMANA MISSIONÁRIA. Animação Missionária da Igreja em Portugal (Fátima 1989).

cancioneiro JMV (Felgueiras 1990, 2 ed).

CANÇÕES (Editora Cidade Nova 1990).

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO (Lisboa: Pneuma 1990, 3 ed).

GUIA DO PEREGRINO DE FÁTIMA (Edição do Santuário de Fátima 1990, 2 ed).

NOVO CANTEMOS TODOS. Música e texto (Cucujães: Editorial Missões 1990).

ORAÇÃO DO ANJO DIANTE DO SS.MO SACRAMENTO. Basílica do Santuário (Fátima 1990).

SALMOS RESPONSORIAIS, ano B (Braga: Comissão Bracarense de Música Sacra 1990) de A. A. OLIVEIRA.

ASSEMBLEIA GERAL DE SUPERIORES MAIORES. Encontro dos Secretariados Regionais. Liturgia . 1991.

CÂNTICOS PARA O ADVENTO E NATAL (Lisboa: Comissão Diocesana de Liturgia e Música Sacra 1991).

O SENHOR MINHA FESTA (Lisboa: Edições Paulistas 1991) de M. T. KOLLING, ICM.

ORATÓRIO. Festa de Aniversário Natalício do Menino Jesus (Moimenta da Beira 1991) de A. F. ALVES.

SALMOS RESPONSORIAIS, ano C (Braga: Comissão Bracarense de Música Sacra 1991) de A. A. OLIVEIRA.

UM CÂNTICO NOVO (Lisboa: Edições Paulistas 1991) de M. J. LOUREIRO.

AO DIVINO SACRAMENTO. Guião para a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo e culto eucarístico fora da Missa (Porto: Secretariado Diocesano de Liturgia 1992, 1 ed).

CANÇÕES (Editora Cidade Nova 1992).

CANTA AMIGO CANTA . Texto (Lisboa: Ed. Além-Mar 1992).

CANTAI COM ARTE E COM ALMA (Lisboa: Edições Paulistas 1992).

CÂNTICOS PARA A SEMANA SANTA E TEMPO PASCAL (Lisboa: Comissão Diocesana de Liturgia e Música Sacra 1992, 2 ed.).

PRECÓNIO PASCAL (Coimbra: Gráfica de Coimbra 1992).

SONHO DE NATAL (Lisboa: Edições Paulistas 1992) de M. JESUS.

27 RESPONSÓRIOS DA SAMANA SANTA (Braga 1993) de M. FARIA.

AS NOSSAS CANÇÕES DE NATAL. Canções em português, francês e inglês (Porto: Porto Editora 1993).

BÍBLIA, O LIVRO DAS VOCAÇÕES. Curso de formação de animadores vocacionais. Caderno de apoio aos tempos de celebração (Fátima 1993).

CANTA AMIGO CANTA. Música e texto (Lisboa: Ed. Além-Mar 1993).

CLARA MAIS CLARA QUE O DIA. Cantata (Santo Tirso 1993) de A. MENDES, OFMCap.

DEIXA DEUS ENTRAR =Deus precisa de mim 9 (1993) de M. A. COSTA.

ESPERANÇA NA DOR. Celebração exequial (Cucujães: Editorial Missões 1993, 3 ed).

EU SOU O VOSSO DEUS. Músicas e letras das canções da catequese de apoio ao 5º ano de catequese (Lisboa: Logomédia; Secretariado Nacional da Educação Cristã 1993).

JESUS VIVE! Livro de cânticos (Coimbra: Comunidade Emanuel 1993).

MÚSICA LITÚRGICA (Vila Nova de Famalicão: Fundação Cupertino de Miranda 1993) de B. O. SALGADO.

QUEREMOS SEGUIR-TE. Músicas e letras das canções da cassete de apoio ao 3º ano de catequese (Lisboa: Logomedia; SNEC 1993).

CÂNTICOS RELIGIOSOS ALENTEJANOS (Beja 1994, 3 ed) vol. 2.

VEM CANTAR A VIDA =Louvai ao Senhor 16 (Lisboa 1993) de M. SILVA.

FAMÍLIA, FONTE DE VOCAÇÕES. Curso de animadores vocacionais. Caderno de aoio aos tempos de celebração (Fátima 1994).

FORTE É O AMOR. cânticos da família (Fátima: Secretariado Nacional de Dinamização Bíblica 1994) de A. MENDES, OFMCap.

PERSEVERANTES NA ORAÇÃO. Devocionário Popular (Porto: Editorial Perpétuo Socorro, 1994, 5 ed).

RENASCER CANTANDO. Colectânea de cânticos religiosos e populares (Carvalhos: Edição do Seminário do Coração de Maria 1994, 7 ed).

VIDA EM ABUNDÂNCIA. Vida da Missa da Vida (Fátima 1993) de A. MENDES, OFMCap.

A HORA DE MARIA, MÃE DA IGREJA. Celebração mariana para o sábado santo (Fátima: Irmãs Servas de Maria Reparadoras 1995).

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO. Colectânea de cânticos para uso da Comunidade “Pneumavita” e “Amigos de Pneuma” (Edições Pneuma 1995, 6 ed).

DEUS PRECISA DE MIM. Selecção dos volumes 1 e 2 (Fátima 1995) Vol. 11.

EVANGELHO PARA OS MAIS NOVOS. cânticos, comentários, dramatizações e danças (Lisboa: Paulinas 1995) de M. FUERTES.

LOUCO POR DEUS NA HOSPITALIDADE. Cantata. V Centenário de S. João de Deus (Editorial Hospitalidade 1995) de A. F. SANTOS.

MULHER, LUZ DE FUTURO (1995) de A. MENDES, OFMCap.

RESSUSCITOU. cânticos do Caminho Neocatecumenal (Lisboa: Centro Neocatecumenal “Servo de Javé” 1995, 2 ed).

TUA PALAVRA PERMANECE (Lisboa: Paulinas 1995).

A BÍBLIA DO MEU PAPÁ (Lisboa: Paulinas 1996) de M. FUERTES.

CANÇÕES PARA MARIÁPOLIS com acordes para viola (Parede: Editora Cidade Nova 1996).

CANTAI AO SENHOR UM CÂNTICO NOVO. Colectânea de cânticos para uso da Comunidade “Pneumavita” e “Amigos de Pneuma” (Edições Pneuma 1996, 7 ed).

CANTEMOS TODOS. Antologia de cânticos para celebrações litúrgicas (Cucujães: Editorial Missões 1996, 12 ed).

CANTEMOS TODOS. Texto Musical. Antologia de cânticos para Celebrações Litúrgicas (Cucujães: Editorial Missões 1996).

CANTEMOS TODOS. Texto Musical. Suplemento da 12ª edição com Índice Alfabético Geral (Cucujães: Editorial Missões 1996).

ESTE É O TEMPO FAVORÁVEL (Faro 1996) de J. P. MARTINS.

MISSA E ORDENAÇÕES NO 25º ANIVERSÁRIO DE D. ANTÓNIO COMO PATRIARCA DE LISBOA. 29 de Junho de 1996, Solenidade de S. Pedro e S. Paulo. Mosteiro dos Jerónimos.

NATAL EM PORTUGAL. Canções populares-Côro Maioria Cantare (Lisboa: Paulinas 1996).

XIV ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE TEOLOGIA. A Teologia no Limiar do Terceiro Milénio (Lamego: AEFTSML; FNAET 1996).

“In sono tubae”. Vinte e cinco cânticos litúrgicos. Coro de 4 vozes mistas e instrumentos de banda (Viana do Castelo 1997), instrumentação de J. A. BARBOSA.

CANTAI A DEUS. HINÁRIO DA MISSÃO (Lisboa: Edição dos Padres Vicentinos 1997) org. de A. J. FERREIRA, CM.

CANTATE, LAUDATE! cânticos para celebrações litúrgicas (1997) de O. P. MARQUES.

FESTA DOS AMIGUINHOS DE JESUS. Clavesinhas de sol (Lisboa: Paulinas 1997).

GLÓRIA A VÓS, Ó CRISTO. cânticos a Jesus Cristo. A caminho do grande Jubileu do Ano 2000 (Leiria 1997) compil. de Carlos Silva.

LITURGIA DAS HORAS. Edição para canto. Tempo Comum (Secretariado Nacional de Liturgia 1997)

SALMOS RESPONSORIAIS (Lisboa 1997, edição renovada) de M. LUIS.

SALMOS RESPONSORIAIS. Livro do organista (Lisboa 1997) de M. LUIS, harmonizações de A. CARTAGENO.

santos, j., 5 cânticos para coro a 4 v. m., solistas, instrumentos de sopro e órgão ad libitum (Moimenta 1997).

“In sono tubae”. Vinte e cinco cânticos litúrgicos. Coro de 4 vozes mistas e instrumentos de banda , vol. 2 (Viana do Castelo 1998), instrumentação de J. A. BARBOSA.

A DIOCESE DE SANTARÉM ACOLHE O SEU BISPO D. M. PELINO DOMINGUES (Sé Catedral de Santarém, 22 de Março de 1998).

A VIDA CONSAGRADA ÀS PORTAS DO TERCEIRO MILÉNIO. XIV Semana de estudo sobe a vida consagrada (Fátima 1998).

AKATHISTOS. Hino em honra da Virgem, Mãe de Deus. Texto adaptado por F. Melro, Música de A. Cartageno (Fátima: Secretariado Nacional de Liturgia 1998).

CÂNTICOS RELIGIOSOS (A.R.A.C.A. 1998).

FÁTIMA JOVEM 98. Enviados pelo Espírito renovaremos a Terra (Fátima 1998).

GUIA DO PEREGRINO DE FÁTIMA. cânticos (Santuário de Fátima 1998).

GUIA DO PEREGRINO DE FÁTIMA. cânticos 3 ed. (Santuário de Fátima 1998) compil de A. R. OLIVEIRA.

PALAVRAS DE VIDA. cânticos para uso nos cursos e grupos de dinamização bíblica 8 ed. (Fátima 1998).

UMA FORÇA INVISÍVEL… =Deus precisa de mim 13 (Fátima 1998).

VINDE, ESPÍRITO SANTO. cânticos ao Espírito Santo (Fátima 1998).

XX SEMANA BÍBLICA NACIONAL. Semanas Bíblicas Regionais. Jubileu 2000. Ano II-1998. O Espírito Santo “Senhor que dá a vida ” (Fátima: SNDB 1998).

XXIV ENCONTRO NACIONAL DE PASTORAL LITÚRGICA. Guião das celebrações litúrgicas. O Espírito Santo na liturgia. A caminho do ano 2000 (Fátima 1998) do Secretariado Nacional de Liturgia.

CANTA, POVO DE DEUS 2 ed. (Fátima: Santuário de Fátima 1999), org. A. R. OLIVEIRA.

cânticos instrumentados para banda (Serviço Nacional de Música Sacra-Secretariado Nacional de Liturgia 1999), instrum. de J. A. BARBOSA.

CANTAI A DEUS. Hinário da Missão. Música e texto (Lisboa: Edição dos Padres Vicentinos 2000) org. de A. J. FERREIRA, CM.

3. ESTUDOS

ACTA do Congresso Litúrgico Nacional Romano-Bracarense (Braga: Empresa da “Acção Católica 1927) 84-103.

ALEGRIA, J. A., Presença ou ausência do espírito do “Motu Proprio” sobre a “Musica Sacra”?, in Lm 18 (1954) 100-107.

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—, Pio XII e a Música Sagrada, in Lm 20 (1956) 184-188.

—, Os cânticos da Missa e o povo, in Lm 21 (1957) 201-210.

— , A música religiosa portuguesa perante o passado e o presente, in Lm 22 (1958) 201-211.

—, A atitude popular nas igrejas e a legislação canónica portuguesa, in Lm 22 (1958) 31-39.

—, O futuro da nossa música religiosa, in Lm 22 (1958) 474-485.

—, O Concílio, o latim e a música, in Lm 28 (1964) 493-499.

— , Equívocos litúrgicos, in Lm 30 (1966) 309-314.

—, Canto Gregoriano, in Verbo Eciclopédia Luso Brasileira de cultura. Vol. 9, 1030-1032.

—, Música Sacra, in Verbo Eciclopédia Luso Brasileira de cultura. Vol. 13, 1602-1604.

— , A música litúrgica e as interferências populares (A aplicação ao caso português) |separata da Lumen |. s.d.

ALMADA, B., A música no templo, in Lm 4 (1940) 526-531.

—, Modo de executar a música sacra, in Lm 4 (1940) 711-718.

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—, Pio XII e o Canto Gregoriano, in CG nº 8 (1958) 2-4.

—, Pedagogia musical segundo o método Ward, in Cen 30(1968-69)146-152.

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AMORIM, M., A Música Litúrgica nas Celebrações do Tríduo Pascal, in BPL 29-31 (1983) 102-115.

—, O coro litúrgico na liturgia do Concílio Vaticano II, in BML 88/89 (1991) 2-8.

—, O renascimento, em Portugal, da cultura musical para órgão, in BML 117(1996)81-85; 121/122(1997)62-67; 123/124(1998)2-4.

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BORDA, A., Evocação do Pe M. de Carvalho Alaio, in NRMS 48 (1988) 1-2.

BRÁS, M., Os seminários e a cultura musical , in Boletim Mensal de Vulgarização das questões paroquiais 2-3 (1948-1949) 12-15; Lit 2(1948)12-15, 41-46, 64-70.

BRITO, M. C., Estudos de História da Música em Portugal Imprensa Universitária, 78 (Lisboa: Editorial Estampa 1989).

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COELHO, A., OSB, missas cantadas-missas solitárias, in OD 5 (1930/31) 254-261.

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COSTA, M. G., Cantores e instrumentistas da Catedral de Lamego (Lamego 1992).

CRUZ, A., O canto da Igreja, in OD 1 (1926/27) 238-243.

CUNHA, J., Da música e do canto como imagem da unidade da Igreja, in BML 38 (1980) 7-8.

—, A Igreja e o canto gregoriano, in BML 40 (1981) 8-9.

—, João XXII e a polifonia nascente, in BML 41 (1981) 8-9.

—, O Concílio de Trento e a Música, in BML 42 (1981) 5-6.

—, Bento XIV: a encíclica “Annus qui”, in BML 43 (1981) 8-9.

—, Pio X: O Movimento Litúrgico e a música sacra, in BML 44 (182) 8-9.

—, Música e participação na liturgia, in BML 45 (1982) 8-9.

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—, O motu proprio de Pio X e a Música Moderna (Braga: Tipografia da Oficina de S. J. 1957).

—, A música sacra do Pe. Tomaz Borba, in Cen 29(1968-69)48-53.

—, A função da Música Sacra, in NRMS 2 (1971) 1-2.

—, Música Sacra e destemperos publicitários, in NRMS 6 (1972) 19-20.

—, Problemas actuais da Música Sacra, in Cen 49(1972-73)26-30.

—, Cânticos, música e instrumentos musicais na celebração litúrgica (Braga 1976) |Manuscrito|.

—, O pensamento da Igreja a respeito da sua música (Braga 1976-77) |separata da Celebração Litúrgica |.

—, Homilia do IV Encontro de Coros Paroquiais do arciprestado de Famalicão, in NRMS 14 (1980) 2-3.

FARIA, S., Autores dos Hinos da Liturgia das Horas , in BPL 13 (1979) 26-29.

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FERREIRA, A. J., A fé e o canto. Ensaio de leitura teológica do canto religioso em português (1903-1963) (Porto 1991) |Tese de licenciatura orientada pelo Dr João Peixoto|.

FERREIRA, J., Evocação do Padre M. Luis, in NRMS 27-28 (1983) 1-2.

—, O que a liturgia pede à música, in BPL 69 (1993) 25-34.

—, Nos 80 anos, in Novellae Olivarum 22 (1998).

—, Os mistérios de Cristo na Liturgia (Secretariado Nacional de Liturgia 1998).

FERREIRA, P., Padre M. Simões, SJ, in BPL 77 (1995) 23-25.

GAVINA, L. A., Música: conflito de gerações?, in Cen 38-39(1970-71)151-160.

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LUIS, M., Critérios fundamentais para escolher os cânticos litúrgicos , in BPL 4 (1977) 25-32.

—, A música na liturgia a partir do Vaticano II, in BPL 11/12 (1978) 57-68.

—, O canto na celebração dos Sacramentos da Iniciação Cristã, in BPL 20/21 (1981) 134-147.

—, O Salmo Responsorial, in BML nº 26, 2-9.

MATTA, J., Música e espiritualidade, in Christus (Junho de 1997, ano 1) 60-61.

MIRANDA, P. C. L., Música Sacra evolui, in Brot 138 (1994) 363-380.

—, O difícil evoluir da Música Sacra (I) Do maneirismo à modernidade, in Brot 139 (1994) 363-379.

—, O difícil evoluir da Música Sacra (II) Do maneirismo à modernidade, in Brot 139 (1994) 461-474.

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—, A Constituição sobre a Liturgia e a renovação da Música Sacra, in NRMS 54 (1990) 1-3; 55 (1990) 1-3.

—, Os cantos do Missal, in NRMS 63 (1992) 1-4.

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—, Uma carta extraviada, in NRMS nº 3, IV (1977) 20.

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—, O Canto da Assembleia Litúrgica, in BPL 33/36 (1984) 108-125.

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SILVA, J. F., A crise da Música Litúrgica, in NRMS 14 (1980) 3-4.

—, A música religiosa coral e instrumental de Barcelos e seu termo , in NRMS 56 (1990) 1-2.

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SIMÕES, M., Breves notas sobre as missas com crianças, in NRMS 30 (1984) 1-3.

—, O Padre Alaio e a Escola de Braga, in NRMS 48 (1988) 2-3.

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TROCADO, J., O canto gregoriano, in OD 6 (1931/32) 233-243.

VALENÇA, M., Para um repertório de autêntica Música Sacra, in NRMS 9 (II série)1-2.

—, O órgão na história e na arte (Braga 1987).

—, No IV centenário de Palestrina, in NRMS 71/72(1994)3-5.

—, A arte organística em Portugal – depois de 1750 (Braga 1995).

VENÂNCIO, F., A Música na Liturgia. Um problema actual, in Lm 32 (1968) 118-123.

ZEZINHO, P., Cantar é um serviço que a Igreja me pede, in Lm 55 (1994) 460-462.

3.1 PEQUENOS ARTIGOS ANÓNIMOS
A música gravada e o uso aparelhos sonoros na liturgia, in BML n° 33, 2-9.

A música litúrgica no pensamento da igreja , in BML n° 5 (1972) 2-5.

Alguns amáveis conselhos a um animador litúrgico, in BML n° 123/124(1998)31-32 .

As aclamações, in BML n° 27, 2-9.

Canto de comunhão, in BML n° 50 (1983) 2-7 .

Como escolher um repertório para a liturgia, in BML n° 47 (1982) 2 -4.

Como preparar o canto da assembleia?, in BML n° 41 (1981) 2-7.

Conselhos sobre música litúrgica, in BML n° 86/87 (1991) 98-99.

Cordeiro de Deus (canto da fracção), in BML n° 57 (1984) 2-4.

Credo, in BML n° 56 (1984) 3-6.

Glória a Deus nas alturas, in BML n° 54 (1983) 2-5; 26(1999)2-5, 42 -46, 82-86.

Ite missa est: um cântico final?, in BML n° 52 (1983) 2-3.

Kyrie eleison, in BML 26(1998)42-47, 82-84.

Música e canto para uma celebração que evangelize, in BML n° 123/124 (1998) 32-33.

Música litúrgica, um serviço laical na comunidade cristã, in BML n° 38 (1980) 2-6.

Música na evangelização, in BML n° 10 (1974) 2-5; 11 (1974)3-6; 12 (1974) 2-4.

O animador do canto da assembleia, in BML n° 93 (1991) 2-5.

O canto de entrada da missa, in BML n° 48 (1982) 2-7.

O canto de ofertório, in BML nº 49 (1982) 2-8.

O canto de vésperas, in BML n° 31, 2-9.

O canto na celebração da confirmação, in BML n° 84/85 (1990) 51-53.

O canto na celebração do baptismo das crianças, in BML n° 83 (1989) 7-9.

O canto na celebração, in BML, n° 94 (1992) 22-23.

O canto no processo ritual da iniciação cristã, in BML n° 75/76 (1988) 42-46; 77 (1988) 82-88.

O canto pós-comunhão, in BML n° 51 (1983) 2-7.

O coro na liturgia, in BML n° 40 (1981) 2-7.

O hino e a celebração eucarística, in BML n° 24 (1977) 2-8.

O órgão de tubos ao longo da história / o grande órgão de tubos da sé catedral do Porto, in BML n° 60 (1985) 62-76).

O que é e o que não é a música litúrgica, in BML n° 28(1978) 2-7; 29 (1978)2-8; 30 (1978) 2-6.

O que se canta hoje na missa é música litúrgica? Um diálogo proveitoso, in BML n° 78/79 (1989) 35-38.

O tesouro musical da igreja, in BML n° 60 (1985) 42-46.

Os “pueri cantores”, in BML n° 95/96 (1992) 42-48; 97 (1992) 82-88.

Os actores da celebração litúrgica, in BML n° 39 (1980) 2-7.

Que música para a liturgia do nosso tempo?, in BML n° 43 (1981) 2 -7.

Senhor tende piedade de nós, in BML n° 55 (1984) 2-5.

Uso de instrumentos na liturgia, in BML n° 32, 2-5.

4. REVISTAS COM INTERESSE LITÚRGICO-MUSICAL

Boletim de música litúrgica (Porto).

Boletim de pastoral litúrgica (Aveiro).

Canto Gregoriano. Órgão do Centro de Estudos Gregorianos (Lisboa).

Liturgia (Singeverga).

Lumen (Lisboa).

Música sacra. Revista mensal de música religiosa (Coimbra).

Nova revista de música sacra (Braga).

Opus Dei (Singeverga).

Ora et labora (Singeverga).

Nova Revista de Música Sacra, Braga

Nova Revista de Música Sacra, Braga

SIGLAS E ABREVIATURAS

BDP – Boletim da Diocese do Porto

BIL – Boletim de Informação Litúrgica

BIP – Boletim de Informação Pastoral

BML – Boletim de Música Litúrgica

BPL – Boletim de Pastoral Litúrgica

Brot. – Brotéria

CAA – Cantai com arte e com alma

CEL – Conferência Episcopal de Liturgia

Cen- Cenáculo

CEP – Conferência Episcopal Portuguesa

Cf. – conferir

CNS – cânticos a Nossa Senhora

Compil. – compilação

CS – Cantai ao Senhor

CSCN – Cantai ao Senhor um cântico novo

CT – Cantemos Todos

DM – Devocionário Musical

ENPL – Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica

GS – Gaudium et Spes

Ibid. – Ibidem

ID. – IDEM

Instrum. – instrumentação

Lit – Liturgia

LG – Lumen Gentium

Lm – Lumen

MD – Mediator Dei

MS – Musicam Sacram

MSD – Musicae Sacrae Disciplina

NCT – Novo Cantemos Todos

NL – Normas Litúrgicas

NRMS – Nova Revista de Música Sacra

OD – Opus Dei

OL – Ora et labora

org. – organização

s.p. – sem página

SC – Sacrosanctum Concilium

TS – Tra Ia Sollecitudini

Vol. – volume

António José Ferreira

Meloteca, 05 Setembro 2007

As Paisagens Sonoras: abordagens teóricas e disciplinares. Ouvir e escrever paisagens sonoras / coord. Elisa Lessa, Pedro Moreira, Rodrigo Teodoro de Paula. Abordagens teóricas e (multi) disciplinares. Braga: CEHUM, Câmara Municipal de Braga 2020.

Bibliografia Geral da Música em Portugal

[ Bibliografia impressa, em desenvolvimento ]

10 Trechos selectos de Filipe de Magalhães transcritos e revistos por Mário de Sampayo Ribeiro. Cadernos de repertório Coral Polyphonia. Série Azul nº 6). Lisboa 1961.

100 Jogos Musicais, de Ger Storms. Porto: Edições Asa 1998, 3ª ed.

13 Obras selectas de diversos autores, transcritas e revistas ou originais de Mário de Sampayo Ribeiro. Cadernos de repertório Coral Polyphonia. Série Azul nº 4). Lisboa 1957.

20 anos do Curso de Composição de Braga. Braga: Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga 2020.

44 Jogos Auditivos. Jogos de educação musical, de Maria Pilar Montero (=Workshop). Edições Salesianas s.d. | Contém CD |.

6 Trechos selectos de D. Pedro de Cristo transcritos em notação moderna e revistos por Mário de Sampayo Ribeiro. Cadernos de repertório Coral Polyphonia. Série Azul nº 3). Lisboa 1956.

9 Motetos da Quaresma de Diogo Dias Melgaz transcritos e revistos por Mário de Sampayo Ribeiro. Cadernos de repertório Coral Polyphonia. Série Azul nº 5). Lisboa 1959.

A 4 mãos. Schumann, Eichendorff e outras notas, de Fernando Gil / Mário Vieira de Carvalho. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda 2005.

A acompanhadora, de Nina Berbérova (=Biblioteca Âmbar de Bolso). Âmbar 2003.

A Arte Eléctrica de Ser Português – 25 anos de rock’n Portugal. António A. Duarte, Livraria Bertrand, 1984.

A balada de Johnny Sosa (=Pequenos Prazeres). Edições Asa 2000, 2ª ed.

A banda sem futuro, literatura juvenil de Marilar Aleixandre (=Quarto Crescente). Âmbar 2000.

A caça aos coelhos e outros escritos polémicos, de Fernando Lopes-Graça (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol XV). Lisboa: Edições Cosmos 1976.

A canção mágica, de John Bella, ilustrações de Casimiro Alfredo. Edições Chá de Caxinde, 2001, 1ª ed.

A Canção Popular Portuguesa, Fernando Lopes-Graça. Edição Europa-América, Lisboa 1953

A canção popular portuguesa, Fernando Lopes-Graça (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 10). Lisboa: Caminho 1991, 4ª ed. remodelada. ISBN 972-21-0526-4.

A Canção Popular Portuguesa em Fernando Lopes-Graça, org. de Alexandre Branco Weffort. Caminho 2006, reed.

A cantiga de escarnho e maldizer, Giulia Lanciani; Giuseppe Tavani, trad. Manuel G. Simões. Lisboa: Edições Colibri.

A Criança e a Música – O Livro do Professor, Maria de Lourdes Martins. Lisboa: Livros Horizonte 1987.

A Dança no ensino obrigatório, Frederica Calvino Prina / Maurizio Padovan. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Educação 2000.

A educação intercultural através da música. Contributos para a redução do preconceito, Maria do Rosário Sousa e Fálix Neto (=Ensaios). Gailivro 2003, 1ª ed.

A Etnografia e Folclore no Baixo Alentejo, Manuel Joaquim Delgado, Edição da Assembleia Distrital de Beja – Beja – 1985.

A favorita (Donizetti) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 10). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

A força do destino (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 28). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

A gaita-de-foles (Mini-educativos Noddy, 10). Verbo 2006, ISBN 972-22-2511-1.

A Gaita-de-foles Mágica (=Abram alas para o Noddy). Verbo 2005, ISBN 972-22-2458-1.

A gaitinha mágica, texto de José Viale Moutinho, ilustrações de Pedro Nora (=Conto Tradicional Português). Campo das Letras 2003, 1ª ed.

A infância de Cristo de Hector Berlioz, execução pelo orfeão Lusitano, dir. Afonso Valentim. Porto, Teatro S. João, 22 de Junho de 1939.

A Inscrição de Lamas de Moledo (Castro Daire). Documento Musical Único na Europa (Elementos para a sua interpretação). Porto: Imprensa Portuguesa 1954.

A Invenção dos Sons – Uma panorâmica da Composição em Portugal hoje, de Sérgio Azevedo. Caminho da Música 1998.

A Linguagem Harmónica do Tonalismo, Christopher Bochmann. Lisboa: Juventude Musical Portuguesa 2003, 1ª ed.

A Linguagem Popular do Baixo Alentejo e o Dialecto Barranquenho, Manuel Joaquim Delgado, Beja, 2ª edição 1983

A Menina do Mar, partitura de Fernando Lopes-Graça. Casa da Música / Câmara Municipal de Cascais 2006.

A Mousiké: das Origens ao Drama de Eurípides, Aires Manuel Rodeia dos Reis Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Educação e Bolsas 2001.

A Música no Brasil Colonial, coord. Rui Vieira Nery. Colóquio Internacional / Lisboa 2000. Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Música 2001, 1ª ed.

A música no Convento de Cristo em Tomar: Desde finais do século XV até finais do século XVIII, Cristina Cota. Lisboa: Colibri-CESEM, 2017.

A música para piano de Francisco de Lacerda, J.M. Bettencourt da Câmara. (=Biblioteca Breve 111). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa 1987, 1ª ed.

A Música Portuguesa e os Seus Problemas – Obras Literárias de Fernando Lopes Graça – Edições Cosmos – Lisboa – 1963

A Música Portuguesa e os seus Problemas I, Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 6). Lisboa: Caminho 1989, 2ª ed. ISBN 972-21-0382-2.

A Música Portuguesa e os seus Problemas II, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 7). Lisboa: Caminho 1989, 2ª ed. ISBN 972-21-0402-0.

A Música Portuguesa e os seus problemas III, de Fernando Lopes-Graça (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. VIII). Lisboa: Edições Cosmos 1973.

A Música Portuguesa e os seus problemas. 2º Vol., de Fernando Lopes Graça. Ensaios. Textos Vértice. Edição do Autor 1959.

A Música sem Mestre. 1ª Parte, Francisco Pereira Ramos. Porto: Typographia Costa Carregal 1924.

A Música. Vamos ouvir Rock and Roll (=Surpresas Sonoras). Ilustrações de Derek Mathews. Âmbar 2005.

A obra religiosa de Marcos António Portugal (1762-1830), António Jorge Marques. Lisboa: Biblioteca Nacional-CESEM, 2012.

A Origem da Tragédia, Friedrich Nietsche (=Filosofia e ensaios). Lisboa: Guimarães Editores.

A pianista, de Elfriede Jelinek. Porto: Asa 1994, 1 ed., 2004, 3 ed., ISBN 972-41-1433-3.

A Quarta Nota, romance, Luc Leruth (=Ficção/Verdade). Temas e Debates 2003.

A Ressurreição de Mozart, Nina Berbérova. Âmbar 2004.

A Sinfonia em Portugal, Alexandre Delgado. Caminho da Música 2002.

A sinfonia pastoral, romance, André Gide. Âmbar 2006.

A Sociedade Orpheon Portuense (1881-2008): tradição e inovação. Porto: Universidade Católica Editora, 2014.

A Tradição de Serpa, Revista de Etnografia Ilustrada – Volumes I e IV – Beja – 1980.

A tradição musical como problema na obra de Fernando Lopes-Graça. Um estudo no contexto português, Cascudo, Teresa. Sevilla: Editorial Doble J., 2012.

A Transformação do Pensamento Poético Tradicional no Baixo Alentejo: Elementos para uma Etnossociologia Literária. João R. Nazaré – Arquivo de Beja – Volumes II/III – Série III – Págs. 101 a 110 – Dezembro 1996

A vida de Beethoven, Luiz de Freitas Branco (=Biblioteca Cosmos 50). Lisboa: Cosmos s.d.

Academia Musical de Santa Maria de Sandim. Alguns apontamentos para a sua história, de Joaquim Moreira da Silva. Separata do Boletim Cultural Amigos de Gaia 1985.

Adriana Lecouvreur (Ciléa) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 39). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Afectivamente GNR, Luís Maio, Assírio & Alvim, 1989.

Aida (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 9). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

Amar não acaba, Frederico Lourenço. Livros Cotovia 2004.

Andamentos. História, Música e Muita Emoção. Um retrato da sociedade contemporânea, que assegura no tempo as tradições locais da região Oeste. Obra como parte integrante do projecto audiovisual em DVD. Livro e Guião para um documentário sobre História, Música e Muita Emoção, de Mário Rui Nunes. Bombarral 2008.

André Chénier (Giordano) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 15-16). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

Antologia Poetico-Musical. Textos traduzidos o mais literalmente possível de obras para canto e piano, de Fernando Jorge Azevedo. Porto, Edições Politema / Instituto Politécnico do Porto 2002, 1ª ed.

Antonin Dvorák (=Colecção Royal Philharmonic, 6). Público 2004.

Ao som da harmónica. Conçonetas populares russas, ilustrações G. Skotina. Editorial Maliche; Editorial Caminho 1988.

Arabesco. Da Música Árabe e da Música Portuguesa, de Adalberto Alves. Lisboa: Assírio e Alvim 1989.

Armando José Fernandes (1906-1983), Fernando Lopes-Graça (1906-1994). Lisboa: Biblioteca Nacional, ISBN 972-565-409-9.

Arquivo das Músicas da Sé de Évora. Catálogo, org. José Augusto Alegria. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1973.

Arte Musical. Revista de Doutrina, noticiário e crítica. Ano XVI, nº 1 (359). Lisboa 1947.

As agruras de Beiraldo Alma. Uma história com muitas gralhas e um final tremendo, de Jorge Amaral de Oliveira. Editorial Teorema, Lisboa 2008, 1ª ed.

As alegres canções do Norte, Alberto Pimentel (=Memória Portuguesa, 1). Lisboa: Publicações Dom Quixote 1989, edição fac-similada.

As bandas de música na história da música em Portugal, Pedro Marquês de Sousa; pref. André Granjo; abertura Jorge Costa Pinto. Porto: Fronteira do Caos, 2017, 1 ed, 439 p. ISBN 978-989-8647-89-4.

As Bodas de Fígaro (Mozart) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 65). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1953.

As Canções Tradicionais Portuguesas no Ensino da Música, Contribuição da Metodologia de Zóltan Kodály, Rosa Maria Torres (=Cadernos O Professor. Caminho 1998.

As estranhas cartas de um músico, de Isabel Novais e Maria Monteiro, Edições Kual 2003, 1ª ed.

As Modas Que o Povo Canta. Luís Franganito, 2002.

As Mulheres de Mozart, romance histórico, Stephanie Cowell, Editorial Presença 2006.

As músicas luso‑brasileiras no final do Antigo Regime. Repertórios, Práticas e Representações, Maria Elizabeth Lucas & Rui Vieira Nery (eds.). Lisboa: Imprensa Nacional‑Casa da Moeda-Fundação Calouste Gulbenkian, 2012.

As Paisagens Sonoras: abordagens teóricas e disciplinares. Ouvir e escrever paisagens sonoras, coord. Elisa Lessa, Pedro Moreira, Rodrigo Teodoro de Paula. Abordagens teóricas e (multi) disciplinares. Braga: CEHUM, Câmara Municipal de Braga 2020.

Através dos Campos, José da Silva Picão, 2ª edição, 1947.

Bagatelas op. 6, de Vitaly Margulis, com tradução, prefácio e notas de Sofia Lourenço. Edições Quasi 2001, 1ª ed.

Bailados do Círculo de Iniciação Coreográfica. Breve notícia acerca da organização, da actividade e da obra da Escola de Bailado da Prof. Margarida de Abreu. Lisboa 1948.

Banda de Música de Loureiro: uma banda centenária, Manuel Pires Bastos. Loureiro, Oliveira de Azeméis: Banda de Música de Loureiro 2019, 363 p.

Bandas sonoras: 100 retratos na música portuguesa, Rita Carmo. Lisboa: Chiado Editora 2013. 206 p. ISBN 978-989-51-0839-8.

Beethoven – Vida e obra, Jeremy Siepmann Lisboa: Bizâncio 2006, 1ª ed. Inclui 2 CD grátis + acesso a um site com horas e horas de música. ISBN-10: 972-53-0315-6, ISBN-13: 978-972-53-0315-3.

Beethoven / Richard Wagner (=Cadernos Culturais Inquérito 89). Lisboa: Inquérito s.d., 2ª ed.

Bemol Saltitante. Um ratinho ao piano, Antonio Amago, ilustrações de Nuria Rodriguez. Lisboa: Quidnovi 2006, 1ª ed. Inclui CD-Rom com música e conteúdos interactivos.

Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra. Catálogo dos Fundos Musicais, org. João M. B. de Azevedo, Fundação Calouste Gulbenkian 1985.

Biblioteca do Palácio Real de Vila Viçosa. Catálogo dos Fundos Musicais, org. José Augusto Alegria, Fundação Calouste Gulbenkian 1989.

Biblioteca Pública de Évora. Catálogo dos Fundos Musicais, org. José Augusto Alegria, Fundação Calouste Gulbenkian 1977.

Boa voz de tiple, sciencia de música e prendas de acompanhamento”. O Real Seminário da Patriarcal (1713-1834), Cristina Fernandes. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal/-NET-MD, 2013.

Bomtempo (1775-1842): Un compositeur au sein de la mouvance romantique, Ladam Eftekari. Paris: L’Hamarttan, 2012.

Boris Godunov (Mussorgsky) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 43). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1951.

cancioneiro Alentejano, Padre António Marvão, Beringel, Tipografia da Editorial Franciscana 1955-

cancioneiro Alentejano, Vitor Santos. Edição Especial do Grémio Alentejano 1938.

cancioneiro de Serpa, Maria Rita Ortigão Pinto Cortez. Serpa: Edição da Câmara Municipal de Serpa 1994.

cancioneiro Popular Português, J. L. Vasconcelos – M. A. Zaluar Nunes (coord.) – Universidade de Coimbra – Coimbra 1975.

cancioneiro Popular Português, Michel Giacometti. Lisboa: Círculo de Leitores 1981.

Cantar juntos 1. Para crianças dos = aos 3 anos, seus pais e educadores, usufruirem do prazer de cantar e brincar juntos. Livro e CD com Canções e Rimas. Associação Aprender em Parceria 2007. ISBN 978-972-8714-50-5.

Cantar, brincar e aprender, sel. de Clara Abreu. Porto Editora

Cantares do Povo Português – Estudo crítico, recolha e comentários de Rodney Gallop. Lisboa: Edição do Instituto para a Alta Cultura 1937.

Cantate Dominum: música e espiritualidade no azulejo barroco, Luiz Rocha. Lisboa: Colibri-CESEM, 2015.

Cante e Aspectos Dialectais do Português, Maria José Albarran Carvalho – Arquivo de Beja – Volume XII – Série III – Págs. 135 a 148 – Dezembro 1999.

Cante, Tradição e Ensino, M. J. Carvalho e J. S. Matos – Revista Arquivo de Beja – s III – Volume X – Abril 1999.

Cante, Tradição Perspectiva Multidisciplinar, Maria José Albarran e João Sant’Ana de Matos – Arquivo de Beja – Volume X – Série III – Págs. 47 a 60 – Abril 1999.

Cânticos Religiosos Alentejanos Opúsculos I e II – Padre António Cartageno. Beja 1980.

Cantigas Populares Alentejanas, J. A Pombinho Júnior. Porto 1936.

Cantoral. Método de Teoria Musical, Solfejo Entoado e Canto Coral destinado aos Liceus, Escolas Técnicas, Escolas Normais, Colégios, Seminários e Orfeões, de P.e Rodrigo da Cunha e César de Morais. Porto: Livraria Simões Lopes 1954.

Cantos Populares de Portel, Pombinho Júnior Minerva Comercial Évora 1949.

Carlos (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 42). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1951.

Carmen (Bizet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 11). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

Carmen (Bizet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 11). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1951.

Caro Bruce Springsteen, de Kevin Major. Lisboa: Terramar 1995.

Cavalleria Rusticana (Mascagni) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 14). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

Cavalleria Rusticana (Mascagni) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 14). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1952, ed. revista e parcialmente refundida.

Cecília (Licino Refice) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 24). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

Centenário do nascimento de Júlia Amélia Gomes d’Almendra (1904-2004). Lisboa: Centro Ward de Lisboa 2004.

César-Auguste Franck (=Colecção Royal Philharmonic, 14). Público 2005.

Chopin – Vida e obra, de Jeremy Nicholas Lisboa: Bizâncio 2007, 1ª ed. Inclui 2 CD grátis + acesso a um site com horas e horas de música. ISBN-10: 972-53-0328-8; ISBN-13: 978-972-53-0328-3.

Cinco Conferências: especulações críticas sobre a História da Música do século XX / António Pinho Vargas. Lisboa, Culturgest 2008.

Claude Achille Debussy (=Colecção Royal Philharmonic, 11). Público 2005.

Cláudio Carneiro (1895-1995) – Espólio Musical. Porto: Biblioteca Municipal do Porto 1995. ISBN 972-634-075-6.

Club Portuense. Catálogo do espólio musical, Ana Maria Liberal. Porto, 2007.

Coliseu do Porto. Grande Companhia de Ópera Lírica Italiana. Temporada Oficial 1943.

Com Quatro Pedras na Mão – O Porto cantado por crianças e jovens, Filipa Leal, João Pedro Mésseder, Joaquim Castro Caldas, Jorge Sousa Braga, José Mário Branco, Luís Nogueira, Luísa Ducla Soares, Matilde Rosa Araújo, Rui Pereira, Suzana Ralha (música), Bando dos Gambozinos (interpretação) e Emílio Remelhe (ilustração). Design: Luís Mendonça. Porto: Deriva Editores Porto 2008. ISBN: 978-972-9250-48-4.

Composing for the State: Music in 20th-Century Dictatorships, Manuel Deniz Silva, Esteban Buch & Igor Contreras (eds.). Farnham (GB): Ashgate e Fondation Cini, 2016.

Concerto no fim da viagem, romance de Erik Fosnes Hansen. Editorial Presença 1996, 1ª ed.

Concerto para violoncelo, romance de Miguel Viqueira. Bertrand Editora 1992.

Concerto-Homenagem Luís Costa. Como preito de gratidão ao insigne mestre, o produto deste concerto reverte à instituição de um “Prémio Luís Costa”. Porto. Cinema Trindade 9 de Junho de 1960, 18h15.

Concertos da Páscoa. Páscoa no Porto. 6 a 18 de Abril de 1993.

Condessa d’Elba. A cantora de ópera quasi Rainha de Portugal e de Espanha (1836-1929), de Teresa Rebelo. Lisboa: Alêtheia Editores 2006, ISBN 989-622-031-X.

Constança Capdeville. Entre o Teatro e a Música, de Maria João Serrão. Lisboa (=Estudos Musicológicos): Edições Colibri; Universidade Nova de Lisboa 2006. ISBN 972-772-670-4.

Conta-me Histórias (Xutos & Pontapés), Ana Cristina Ferrão, Assírio & Alvim, 1991

Corais Alentejanos, José Pereira. Lisboa: Edições Margem 1997.

Cordofones Portugueses, de José Lúcio. Porto: Areal Editores 2000, 1 ed., ISBN 972-627-544-X.

Coretos em Lisboa 1790-1990, de Eunice Relvas e Pedro Bebiano Braga. Lisboa: Editorial Fragmentos 1991.

Crónicas Musicais de uma Europa Barroca, de Denis Morrier. Especial sobre O Barroco Musical Português por Cristina Fernandes. Lisboa: Centro Cultural de Belém; Público 2006, 1ª ed.

Curso Geral de Acordeão (1º Volume), de Vitorino Matono.Lisboa: Edições musicais IVAHM, s.d.

Curso Preparatório de Acordeão (1º Volume), de Vitorino Matono.Lisboa: Edições musicais IVAHM, 1982

Da Beleza, Encanto e Significado Cultural do Canto Popular do Baixo Alentejo – Henriques Pinheiro – Arquivo de Beja – Volumes II/III – Série III – Págs. 153 a 157 – Dezembro 1996

Dança, de Afonso Manuel Alves. Lisboa: Publicações Dom Quixote 1988.

De A a Z com Mozart e a música, de Rafael Cruz-Contarini, ilustrado por Rafael Salmerón (=Montanha Encantada). Everest Editora 2006.

De créditos firmados: as bandas de música em Braga nos séculos XIX e XX, Elisa Lessa. Braga: Câmara Municipal de Braga 2019, 204 p. ISBN 978-989-54228-4-5.

Delfins: Biografia Autorizada, José Manuel Simões, Pub. Europa América, 1998

Deuses do Lar. I – O Maestro Miguel Angelo, de Joaquim Leitão. Porto: Edição do Auctor 1916.

Devoção e teatralidade: as Vésperas de João de Sousa Vasconcelos e a prática litúrgico-musical no Portugal Pombalino, Cristina Fernandes. Lisboa: Colibri/FCSH-UNL, 2005.

Diálogos com Johann Sebastian Bach. Ensaio, de Delmar Domingos de Carvalho. Editorial Minerva 2011, 1 ed. ISBN 978-972-591-788-6.

Diários 1883-1893 – José Vianna da Motta, Christine Wassermann Beirão (coord.), Elvira Archer (trad.). Lisboa: Biblioteca Nacional-CESEM, 2015.

Dicionário de Italianismos Musicais, de José Bento da Silva. Braga: Edições APPACDM Distrital de Braga 1998.

Dicionário do Cantor Lírico (Italiano – Português) Destinado aos Professores e Alunos de Canto, aos Estudiosos e Apaixonados pela Ópera Italiana, Portugueses e Italianos, de Leonor de Lucena. Ed. do Autor 2009, 1 ed. ISBN 978-989-20-1784-6.

Dicionário por imagens da Música. Fleurus Livros e Livros 1999.

Disto e daquilo, de Fernando Lopes-Graça (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. XIII). Lisboa: Edições Cosmos 1973.

Dó Ré Mi – Toadas da nossa terra. Versos de Adolfo Portela; Música de Tomás Borba; Desenhos de Raquel Roque Gameiro. Lisboa: Edições Valentim de Carvalho 1944.

Do seu amigo Mozart. O Mundo Fantástico de Wolfgang Amadeus Mozart, de Donavan Pixley. Porto: Casa da Música 2005.

Elementos de Sciências musicais, de Luiz de Freitas Branco. 1º Volume. Acústica. Lisboa: Edição do Autor 1931.

Em louvor de Mozart, de Fernando Lopes-Graça. Lisboa: Edições Cosmos 1956.

Enciclopédia da Música em Portugal no século XX. A-C, dir. Salwa Castelo-Branco. Lisboa: Temas e Debates / Círculo de Leitores 2010, 1ª ed. ISBN 978-989-644-091-6.

Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa, Luís Pinheiro de Almeida e João Pinheiro de Almeida (dir.), Círculo de Leitores, 1998.

Enciclopédia dos instrumentos musicais. Um guia abrangente de instrumentos musicais do mundo, de Bert Oling & Heinz Wallisch. Lisboa: Livros e Livros 2004, 1ª ed.

Encontros de Música da Casa de Mateus. Casa de Mateus 2002.

Entertaining Lisbon: Music, Theater, and Modern Life in the Late 19th Century, João Silva. New York: Oxford University Press, 2016.

Escrítica Pop, Miguel Esteves Cardoso, Querco, 1982 (reedição 2003-Assírio & Alvim)

Escritos Musicológicos, Fernando Lopes-Graça (=Obras Literárias Vol XVI). Lisboa: Edições Cosmos 1977.

Escutar a literatura: Universos sonoros da escrita, Mário Vieira de Carvalho. Lisboa: Colibri-CESEM, 2014.

Está tudo ligado. O poder da Música, de Daniel Baremboim (=Musicalmente). Lisboa: Bizâncio 2009, 1ª ed. ISBN 978-972-53-0434-1.

“Estes Sons, esta Linguagem” – Essays on Music, Meaning and Society in Honour of Mário Vieira de Carvalho, Gilbert Stõck, Paulo Ferreira de Castro, Katrin Gilbert Stõck (coord.). Lisboa: CESEM- Gudrun Schröder-Verlag, 2015.

Estilhaços, Adolfo Luxúria Canibal, Quasi Edições, 2003.

Estudos de Musicologia, de João Pedro Alvarenga. Lisboa: Edições Colibri; Centro de História da Arte da Universidade de Évora 2002.

Estudos sobre o Cante Alentejano, Padre António Marvão – INATEL 1997.

Etnografia Portuguesa, Prof. Doutor José Leite de Vasconcelos. Lisboa Imprensa Nacional – Casa da Moeda 1982

Etnografia Portuguesa. Lv III – J. Vasconcelos – Volume III – Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda 1982.

Experimenta! O som, de Alexandra Parsons. Edição “Livros do Brasil” Lisboa 1992.

Exposição “Os Coretos em Portugal”: fotos e postais ilustrados / Delmar D. Carvalho. Évora: Câmara Municipal de Évora, [D.L. 2015], 10 p.

Expressão Musical: significados e significantes. Perspectiva vivencial no Jardim de Infância (=Thesaurus), de Sérgio Bruno Moreira do Amaral. Coimbra: Instituto Superior Miguel Torga 2004.

Fado – Alma de um povo (Origem Histórica) (=Temas Portugueses), de Maria Luísa Guerra. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda 2003.

Fado. Itinerários de uma cultura viva, de Mário Anacleto. Porto: Millbooks 2008, 1ª, 2ª ed.

Farinelli il castrato, de André Corbiau (=estórias). Lisboa: Editorial Teorema 1996.

Fausto (Gounod) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 33). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Fedora (Giordano) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 52). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1952.

Felix Mendelssohn (=Colecção Royal Philharmonic, 20, vol. I). Público 2005.

Fernando Lopes-Graça (1906-1994): uma fotobiografia, Manuel Deniz Silva e António de Sousa. Cascais: Fundação D. Luís I, 2018.

Festival de Música (=Disney). Edimpresa Junho 2005. Edição Especial.

Fixar o movimento. Representações da música rap em Portugal, de Teresa Fradique (=Portugal por perto, Biblioteca de Etnografia e Antropologia) . Publicações Dom Quixote Lisboa 2003, 1ª ed.

Florindo o pássaro bem-vindo (=Livros Musicais). Lisboa: Ulisseia Infantil 2004.

Francisco de Sá Noronha (1820-1881). Um Músico Português no Espaço Atlântico, Luísa Cymbron. Vila Nova de Famalicão, Edições Humus-CESEM, 2019.

Franz Schubert (=Colecção Royal Philharmonic, 9). Público 2004.

Frédéric Chopin (=Colecção Royal Philharmonic, 8, vol. 1). Público 2004.

Frédéric Chopin (=Colecção Royal Philharmonic, 9, vol 2). Público 2005.

Gertrud, de Herman Hesse. DIFEL 2001, 2ª ed.

Giacomo Rossini (=Colecção Royal Philharmonic, 18). Público 2005.

Gil Vicente, de Maria Antonieta de Lima Cruz (Os Grandes Músicos, 10). Lisboa: Edições Europa s.d.

Gira Gira aprende música (=Aventuras da girafa Gira Gira), de Mário Castrim. Ilustrações de Elsa Navarro. Campo das Letras 2004, 1ª ed.

Grupos corais e instrumentais de Portugal, de Lauro Portugal. Lisboa: Roma Editora 2007. ISBN 978-989-8063-19-9.

Guilhermina, de Mário Cláudio. Círculo de Leitores 1986.

Gustav Mahler (=Colecção Royal Philharmonic, 17, vol. 2). Público 2005.

Hamlet (Thomas) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 38). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Hansel e Gretel (=As Histórias da Joaninha). Porto: Campo das Letras 1998. ISBN 972-610-120-4.

Hernani (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 32). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

História Breve da Música Ocidental, de José Maria Pedrosa Cardoso (=Estado da Arte). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra 2010, 1ª ed. ISBN 978-989-26-0052-9.

História da Capela e Colégio dos Santos Reis de Vila Viçosa, de José Augusto Alegria. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1983.

História da Música Ocidental, de Donald J. Grout e Claude V. Palisca. Gradiva 1997, 1ª ed., 2ª tiragem.

História da Música. Manual do aluno – 1º Ano, de Maria José Borges e José Maria Pedrosa Cardoso. Mem Martins: Sebenta 1999.

História da Música. Manual do aluno – 2º Ano, de Maria José Borges e José Maria Pedrosa Cardoso. Mem Martins: Sebenta 1999.

História do Jazz, de José Duarte. Aveiro: Universidade de Aveiro / Sextante Editora 2009, 1ª ed. ISBN 978-989-8093-88-2.

História Popular da Música, de Luiz de Freitas Branco (=Biblioteca Cosmos 34/35). Lisboa: Cosmos s.d.

Homenagem a Mestre Luiz Costa. Porto, Cinema Júlio Diniz, 8 de Maio 1950, 21h30.

Homenagem ao Maestro Raúl Lemos. Porto, Salão de Festas da F.N.A.T. 5-7-1947.

Il Trovatore. Lisboa: Teatro Nacional de São Carlos s.d.

Iniciação Musical, de José da Cunha, Bando dos Gambozinos, Suzana Ralha. Contraponto 1990.

Instrumentos musicais importados em Portugal. Arp Schnitger e órgãos recentes, de Manuel Valença. Braga: Editorial Franciscana 2001.

Instrumentos Musicais Populares Portugueses – Ernesto Veiga de Oliveira – Apêndices II e III – Edição Fundação Calouste Gulbenkian – 1964-2000

Interpretação e Educação Musical, de Francisco Monteiro. Porto: Fermata Editora 1997, 1ª ed.

Interpretação Musical. Teoria e Prática, coord. Francisco Monteiro e Ângelo Martingo. Lisboa: Edições Colibri; Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical; Universidade Nova de Lisboa 2007.

Introdução à música moderna, de Fernando Lopes Graça (=Biblioteca Cosmos, dir. Bento de Jesus Caraça, 22). Lisboa: Edições Cosmos s.d.

Introdução à obra de Cláudio Carneyro, de Filipe Pires (=Matosinhos – o lugar e a imagem). Câmara Municipal de Matosinhos; Edições Afrontamento 2005. ISBN 972-36-0787-5.

Jazz em Cascais. Uma história de 80 anos, de João Moreira dos Santos. Casa Sassetti 2009, 1ª ed. ISBN 978-989-95168-3-1.

Jazz em Portugal (1920-1956), de Hélder Bruno de Jesus Redes Martins. Coimbra: Almedina 2006. ISBN 972-40-2978-6.

João (Mozart) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 26). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

João Gil. Livro de Canções. Almedina, Casa da Música 2005.

Joaquim Simões da Hora: Intérprete, pedagogo e divulgador, Tiago Manuel da Hora. Lisboa: Colibri-CESEM, 2015.

Jogos de Música e de Expressão Musical, de Núria Trias, Susana Pérez, Luís Filella. Âncora Editora 2002.

Jorge Peixinho. In memoriam, org. de José Machado. Caminho da Música 2002.

José Vianna da Motta: Correspondência com Margarethe, Christine Wassermann Beirão (organização e notas). Lisboa: Biblioteca Nacional-CESEM, 2018.

Josefina a mamã galinha (=Livros Musicais). Lisboa: Ulisseia Infantil 2004.

Joseph Haydn (=Colecção Royal Philharmonic, 12, vol. I). Público 2005.

Joseph Haydn (=Colecção Royal Philharmonic, 13, vol. II). Público 2005.

Josué Trocado (1882-1962). Uma presença musical, org. de José Abel Carriço. Edição da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim 2004.

Juventude Musical Portuguesa. Delegação do Porto. 209º Concerto J.M.P., 22ª do Porto, 12º da Temporada. Fernando Serafim, tenor, João de Freitas Branco, piano. Trindade, 20 de Maio de 1961, 18h00.

La Bohème (Puccini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 4). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

La Bohème (Puccini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 4). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946, 2ª ed. revista.

La Gioconda (Ponchieli) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 30). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

La Traviata (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 18). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

La Traviata (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 18). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1952, 2ª ed. correcta e aumentada.

Labirintos da Música, do maestro José Atalaya. Porto: Edições Caixotim 2001.

Le Chant du Pain. Trás-os-Montes, de Anne Caufriez (=Publications du Centre Culturel Calouste Gulbenkian). Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian 1997.

Leituras e Ditados para Formação Musical, 1º e 2º graus, de Cristóvão Silva. Lisboa: Juventude Musical Portuguesa 2007. ISBN 978-792-99892-1-6.

Léo Delibes (=Colecção Royal Philhermonic, 7). Público 2004.

Linguagem Musical 1, Dinsic 2004.

Liszt, de Sidonio Miguel (=Os grandes músicos, 8). Lisboa: Edições Europa s.d.

Lohengrin (Wagner) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 5). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

Lucia de Lammermor (Donizetti) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 2). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão s.d., ed. correcta e aumentada.

Ludwig van Beethoven & Franz Schubert (=Colecção Royal Philharmonic, 22). Público 2005.

Ludwig van Beethoven (=Colecção Royal Philharmonic, 1). Público, 2004.

Madama Butterfly (Puccini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 19). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

Madredeus – Um Futuro Maior, Jorge P. Pires, Temas & Debates/Círculo de Leitores, 1995.

Machinas fallantes. A música gravada em Portugal no início do século XX, Leonor Losa. Lisboa: Tinta da China, 2013.

Maestro Silva Dionísio (1912-2000) e o contexto das bandas de música em Portugal, Bruno Madureira, pref. Alberto Roque. Lisboa: Colibri 2019, 1 ed, 249 p, (Músicos ocultos; 2). ISBN 978-989-689-914-1.

Mafra: orgãos históricos = Mafra: historic organs / João Vaz ; fot. Luís Ramos ; trad. Ivan Moody. Lisboa: Althum.com; Mafra: Câmara Municipal de Mafra, D.L. 2017. Ed. bilingue em português e inglês. ISBN 978-989-683-119-6.

Marcos Portugal. Uma reavaliação, David Cranmer (coord.). Lisboa: Edições Colibri‑CESEM, 2012.

Mais fados e companhia, de Vasco Graça Moura (=Fado 100 anos) . Público s.d.

Manon (Massenet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 6). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

Manon (Massenet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 6). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947, 2ª ed. actualizada.

Manuel Cardoso (=Os Grandes Músicos 18), de Maria Antonieta de Lima Cruz. Lisboa: Edições Europa s.d.

Manuscrito 50 da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Vilancicos, romances e chansonetas de Santa Cruz de Coimbra. Século XVII. Parte I. Transcrição, estudo e revisão de Jorge Mata, musicografia de Artur Carneiro. Lisboa: Edições Colibri; Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical Universidade Nova de Lisboa 2008. ISBN 978-972-772-836-7.

Matrimonio Secreto (Cimarosa) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 36). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Mefistófeles (Boito) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 13). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

Memória da Terra Esquecida, de António Victorino d’Almeida (=Crónica & Reportagens). Lisboa: Edições “O Jornal” 1984, 1ª ed., 1985, 2ª ed.

Michel Giacometti e o Cante Alentejano (Comunicações de um Debate realizado, em 27 de Setembro de 1997, no Centro Cultural

Mignon (Thomas) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 31). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

Missa Solemnis, de Marcos António Ferreira Mendes, 2005.

Momentos Vocais do Baixo Alentejo, cancioneiro da Tradição Oral – João Ranita da Nazaré – Edição da Imprensa Nacional – Casa da Moeda – 1986

Mozart – Vida e obra, de Jeremy Siepmann Lisboa: Bizâncio 2006, 1ª ed. Inclui 2 CD grátis. ISBN-10: 972-53-0300-8; ISBN-13: 978-972-53-0300-9.

Mozart, de Ann Rachlin e Susan Hellard (=Crianças Famosas). Campo das Letras 1994.

Mozart, esse desconhecido, de Delmar Domingos de Carvalho. Lisboa: Editorial Minerva 2007, 1ª ed. ISBN 979-972-591-713-8.

Mozart, o menino mágico, de José Jorge Letria, ilustrações de Gabriela Sotto Mayor (=Biblioteca José Jorge Letria). Porto: Âmbar 2006.

Mulher em tons de tango, romance de Alicia Dujovne Ortiz. Lisboa: Terramar 1999, 1ª ed.

Musa Lusa, Jorge Lima Barreto, Hugin, 1997

Música ao nosso ritmo. Formação Musical 1º e 2º graus, de Anabela Gomes e Cláudia Vasconcelos. Bolsa de Estudos 2008, 1ª ed., ISBN 978-972-661-215-5. Inclui CD.

Música discurso poder, Maria do Rosário Girão Santos & Elisa Lessa (coord.). Famalicão: Edições Húmus-Universidade do Minho, 2012.

Música do Campo. Little Einsteins. Everest s.d. ISBN 978-989-50-0776-9.

Música e história: Estudos em homenagem a Manuel Carlos de Brito, Manuel Pedro Ferreira e Teresa Cascudo (Coord.). Lisboa: Colibri-CESEM, 2017.

Música e músicos modernos, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 5). Lisboa: Caminho 1986, 2ª ed.

Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu / António Pinho Vargas. Coimbra, Almedina 2011.

Música e silêncio, romance de Rose Tremain. Edições Asa 2004, 1ª ed.

Música Escarlate, romance de Joan Ohanneson. Círculo de Leitores 2000.

Musical Exchanges, 1100-1650: Iberian Connections, Manuel Pedro Ferreira (ed.). Kassel: Edition Reichenberger, 2016.

Música instrumental no período final do Antigo Regime: contextos, circulação e reportórios, Vanda de Sá e Cristina Fernandes (eds.). Lisboa: Colibri-UnIMeM-UÉ, 2014.

Música no jardim de infância, de Lourdes Custódio, (=Giroflé), ilustrações de José Cardoso Marques, com sugestões de actividades e oferta de CD. Porto: Âmbar 2005, 1ª ed.

Música para olhar. Instrumentos Musicais na Pintura Portuguesa, de Maria Luísa Amado e Isabel Monteiro. Lisboa: Caminho 2005.

Música Popular Portuguesa – Um Ponto de Partida, Mário Correia, Centelha, 1984

Música Popular Portuguesa, Armando Leça – Editorial Domingos Barreira – Porto – 1947 (?)

Música Tradicional Portuguesa – Cantares do Baixo Alentejo – João Ranita Nazaré – Instituto da Cultura Portuguesa – Lisboa – 1979

Música tradicional portuguesa. Distrito do Porto, de Fernando Infante do Carmo. Amadora: Sistema J 1994.

Música, de Herman Hesse. DIFEL 2003.

Música, minha antiga companheira desde os ouvidos da infância, de José Gomes Ferreira, antologia organizada por Raúl Hestnes Ferreira e Romeu Pinto da Silva. Campo das Letras 2003.

Música. Estética e Sociedade nos escritos de Jorge Peixinho, de Cristina dos Anjos Caminhos Delgado Teixeira. Lisboa: Edições Colibri; Universidade Nova de Lisboa 2006. ISBN 972-772-587-2.

Musicália, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 11). Lisboa: Caminho 1992, ed. rev. e aument. ISBN 972-21-0716-X.

Músicos contados aos jovens, de Madalena Gomes (=Outras Obras). Lisboa: Vega 2001, 1ª ed, 2003, 2ª ed.

Musonautas. Entrevistas, de Jorge Lima Barreto, prefácio de Rui Vieira Nery (=Campo da Música 6). Porto: Campo das Letras 2001, 1ª ed.

Mussorgski, de Luís Rodrigues. Porto: Edições Lopes da Silva 1945.

Narradores da Decadência (Mão Morta), Vitor Junqueira, Quasi Edições, 2004

Nico e Ana querem ser músicos. Publicações Europa-América s.d.

Nikolay Rimsky-Korsakov (=Colecção Royal Philharmonic, 19). Público 2005.

Norma (Bellini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 3). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947, 2 ª ed. actualizada.

Norma (Bellini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 3). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1951, 3ª ed. revista.

Nossa Companheira Música, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 12). Lisboa: Caminho 1992, 2ª ed. aument. ISBN 972-21-0747-X.

O afinador de pianos, romance de Daniel Mason. Porto: Asa Literatura 2003, 1ª ed.

O Alentejo e os Outros Mundos no Canto Alentejano, António Cartageno – Arquivo de Beja – Volumes VII/VIII – Série III – Págs. 371 a 386 – Agosto 1998

O Alentejo e outros mundos no canto alentejano, António Cartageno – Arquivo de Beja, Volumes VII/VIII – Série III – Agosto 1998

O Alentejo, o Cante e os seus Poetas, Luís Filipe Maçarico – Arquivo de Beja – Volume XIII – Série III – Págs. 13 a 36 – 2000

O amante da minha mãe, de Urs Widmer (=Pequenos Prazeres). Porto: Asa Literatura 2003, 1ª ed.

O Amor dos Três Vintens (Montemezzi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 53). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1952).

O Barbeiro de Sevilha (Rossini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 17). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

O canhão e o órgão, de Diogo Falcão. Vega; O chão da Palavra. Lisboa 1985.

O Cante e a Pobreza: uma abordagem etno-histórica, José A Orta – Arquivo de Beja – Volume XI – Série III – Págs. 153 a 170 – Agosto 1999

O Cante e a Pobreza: uma abordagem linguística, Maria José Albarran Carvalho – Arquivo de Beja – Volume XI – Série III – Págs. 133 a 140 – Agosto 1999

O Cante e a Pobreza: uma abordagem literária, João Sant’Ana Matos – Arquivo de Beja – Volume XI – Série III – Págs. 143 a 151 – Agosto 1999

O Cante e a Poesia, João Sant’Ana de Matos – Arquivo de Beja – Volume XI – Série III – Págs. 113 a 129 – Agosto 1999

O Cântico Greco-latino de Lamas de Moledo (Documento musical arcaico com estrofe e antístrofe em Grego), de Rogério Azevedo. Porto 1955.

O Canto da Paixão nos Séculos XVI e XVII: A Singularidade Portuguesa, de José Maria Pedrosa Cardoso. Prefácio de Ruy Vieira Nery. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. 2006.

O Colégio dos Moços do Coro da Sé de Évora, de José Augusto Alegria Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1997.

O Efeito Mozart, de Don Campbell. Estrela Polar 2006, 1 ed., ISBN 972-8929-31-5.

O Elixir de Amor (Donizetti) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 20). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

O ensino e a prática da música nas Sés de Portugal, por José Augusto Alegria (=Biblioteca Breve, Série Música). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa1985, 1ª ed.

O especialista instantâneo em Música, de Peter Gammond. Lisboa. Público; Gradiva 1996, 1ª ed.

O essencial sobre Viana da Mota, Bruno Caseirão. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2020.

O essencial sobre Francisco de Lacerda, de J. Bettencourt da Câmara. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda 1997.

O Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux (=Colecção Geração Público, 10). Porto: Público 2004.

O flautista de Hamelin (=Clássicos Infantis Estampa). Lisboa: Editorial Estampa 1996.

O Flautista de Hamelin (=Contos de Apoio à Leitura e à Escrita. 1º Ciclo do Ensino Básico, 10). Lisboa: Texto Editores 2007, 2ª ed. ISBN 978-972-47-3562-7.

O Flautista de Hamlin, adaptação de Jaume Cela, ilustrações de Cristina Losantos (=Contos Tradicionais, 3). Notícias Editorial, 1999, 1ª ed, 2001, 2ª ed.

O grande órgão de tubos: Igreja de Santa Cruz – Coimbra: restauro, 2004 a 2008 / colab. Pedro Miranda… [et al.]; fot. Pedro Guimarães. Coimbra: I.S.C., D.L. 2008.

O grande ‘Te Deum’ setecentista português/The eighteenth-century Portuguese Grand ‘Te Deum’, José Maria Pedrosa Cardoso. Lisboa: Biblioteca Nacional-CESEM, 2019.

O Império e a Música, de Octávio Rodrigues de Campos. Porto 1942.

O inferno dos concertos, de Porto: Asa 2003 1ª ed.

O lago dos cisnes, de Pyotr I. Tchaikowsky. Ilustrações de Lisbeth Zwerger. Porto: Âmbar 2004, 1ª ed.

O Maravilhoso Mundo da Música | Uma alegre viagem de descobertas ao mundo musical, de Kurt Pahlen. Lisboa: Vega 2003, 1ª ed.

O menino que se apaixonou por uma guitarra. Carlos Paredes (= O Sol e a Lua, 34), de José Jorge Letria. Ilustrações de José Emídio. Porto, Campo das Letras 2004, 1ª ed.

O meu estojo de música, inclui tudo o que precisas para construir e tocar instrumentos musicais. Texto Editora 2001.

O Meu Livro de Canções. Porto Editora 1994, 1º vol.

O Meu Livro de Canções. Porto Editora 1994, 2º vol.

O Meu Primeiro Livro de Música. Civilização Editora 1993.

O meu primeiro Mozart, de Rosa Salvado Mesquita, ilustrações de Pedro Machado, narração de António Cartaxo. Lisboa: Dom Quixote 2006. Oferta de CD no interior.

O meu primeiro piano. Livro Musical. Girassol s.d.

O Órgão do Mosteiro de Arouca. Conservação e restauro do património musical 2009, Ministério da Cultura / Direcção Regional de Cultura do Norte 2009. ISBN 978-972-8978-04-4.

O pianista, romance de Wladislaw Spilzman. Lisboa: Editorial Presença 2002, 1ª ed.

O que fiz e o que não fiz, de Ivo Cruz. Lisboa 1985.

O Que o Povo Canta em Portugal, J. Cortesão – Livros Horizonte – 1980

O Teatro Nacional de S. Carlos, de Manuel Ivo Cruz (=Enciclopédia pela imagem). Porto: Lello Editores 1992.

O trompete, romance de Jackie Kay. Replicação 2004, 1ª ed.

O trovador (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 25). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

O Velho Teatro de S. João (1798-1908): Teatro e Música no Porto do Longo Século XIX, Luísa Cymbron & Ana Isabel Vasconcelos (coord.). Porto, Edições Afrontamento-CESEM, 2020.

O violino de Auschwitz, romance de M. Àngels Anglada (=Cântico Final), Âmbar 2002.

Obras da arte. Construção – Demolição (=Campo da Música). Campo das Letras 2002, 1ª ed.

Olga Prats – Um piano singular. Conversas com Sérgio Azevedo (=Vidas). Lisboa: Bizâncio 2007, 1ª ed.

Olhares sobre a História da Música em Portugal, Costa, Jorge Alexandre (coord.). Matosinhos: Verso da História, 2015.

Olhares sobre a música em Portugal no século XIX: Ópera, virtuosismo e música doméstica, Luísa Cymbron. Lisboa: Colibri-CESEM, 2012.

Opúsculos (2), de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 3). Lisboa: Editorial Caminho 1984.

Opúsculos (3), de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 4). Lisboa: Editorial Caminho 1984.

Orfeu e Eurídice (Gluck) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 34). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Órgãos de tubos de Santarém: catálogo / textos Luís Nazaré Ferreira, Dinarte Machado; fot. Luís Moutinho, Dinarte Machado. Santarém: Câmara Municipal, 2009, 1 ed. 44 p. ISBN 978-972-8491-35-2.

Órgãos de Tubos em Portugal, Mosteiro de Semide: Lusitana organa / Coord. Edite Rocha. – Coimbra : Imprensa da Universidade de Coimbra, Associação Musical pro-organo, 2011. 114 p. Obra publicada com a colaboração de: Paróquia de Santa Maria de Semide. – Este primeiro número dedicado ao Órgão de Tubos do Mosteiro de Santa Maria de Semide. Inclui textos da autoria de Edite Rocha, Maria do Amparo Carvas Monteiro e Dinarte Machado. ISBN 978-989-26-0135-9.

Origens e Segredos da Música Portuguesa Contemporânea. Música em Som e Imagem. De Serralves ao Rivoli, de Paris a Darmstadt, do Monte da Virgem aos Estúdios dos Clérigos, do Teatro às Artes Visuais, de Cândido Lima. Porto: Edições Politema 2003.

Os Beatles contados aos jovens, de José Jorge Letria; Ilustrações de Nuno Fonseca (=Contar/Recontar). Lisboa: Terramar 2001, 1ª ed.

Os cabelos de Beethoven, de Russel Martin (=Ficção/Verdade). Temas e Debates 2002, 1ª ed.

Os Cantares Polifónicos do Baixo Minho, Ana Maria Azevedo Edição Estratégias Criativas – 1997.

Os coretos em Portugal e noutros países / Exposição Fotos e Postais Ilustrados Sobre os Coretos em Portugal e Noutros Países; [apresent.] Fernando Manata. Figueiró dos Vinhos: Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, [D.L. 2009], 8 p.

Os Melhores Álbuns da Música Popular Portuguesa 1960-1997, Jorge Dias e Luís Maio (coord.), Público/FNAC, 1998

Os Músicos de Bremen. Contos de apoio à leitura e à escrita, 1º Ciclo do Ensino Básico, Texto Editora, 1ª ed. 2001; 2ª ed. 2007. NIB 978-972-47-3577-1.

Os Nossos Dias ao Ritmo do Rock, de Mikael Niemi (=Grandes Narrativas). Editorial Presença 2006.

Os órgãos históricos de Aveiro / Domingos Peixoto. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro, imp. 2018, 279 p. ISBN 978-989-8064-43-1.

Os vizinhos da Casa Azul, livro infantil de Vera do Vale, Francisca Oliveira, com ilustração de João Tavares. Edições Nova Gaia 2003.

Óscar da Silva. Sonata Saudade. A Viagem, de A. Cunha e Silva. Porto 2004.

Otelo (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 37). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Palhaços (Leoncavallo) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 7). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1946.

Palhaços (Leoncavallo) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 7). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947, 2ª ed. revista e actualizada.

Para a sociologia da música tradicional açoriana, de J.M. Bettencourt da Câmara (=Biblioteca Breve 111). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa 1984, 1ª ed.

Para uma História do Fado, de Rui Vieira Nery (=Fado 100 anos). Público 2004.

Pascoal (Donizetti) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 41). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Paulina ao piano, de Alice Vieira. Caminho 1999, 5ª ed.

Paulo de Cristo, de Acílio Mendes. Fátima: Difusora Bíblica 2009. ISBN 978-972-652-261-4.

Peças de um mosaico: Temas da História da Música referentes a Portugal e ao Brasil, David Cranmer. Lisboa, Colibri-CESEM, 2017.

Pedro e o Lobo (=Clássicos Disney). Lisboa: Abril Jovem 1992.

Pequenos músicos. 1 º e 2 º Anos do Ensino Básico, de Paulo Henriques, Nuno Castanheira, Luís Batalha. Gaia: Gailivro 2009. ISBN 978-989-557-666-1.

Pequenos músicos. 3º e 4º Anos do Ensino Básico, de Paulo Henriques, Nuno Castanheira, Luís Batalha. Gaia: Gailivro 2009. ISBN 978-989-557-667-8.

Pescadores de Pérolas (Bizet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 35). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Piano a duas vozes, romance de Bernard Mac Laverty (=Contemporânea). Publicações Europa-América 1999.

Piano. Os clássicos de A a Z. A Grande Coletânea de Partituras. Alemanha, Colónia: Naumann&Göbel Verlagsgesellschaft. ISBN 978-3-625-12536-5.

Piano. Um guia essencial, de Chris Coetze. Lisboa: Editorial Estampa 2004.

Piotr Ilych Tchaikovsky (=Colecção Royal Philharmonic, 4, vol. 1). Público 2004.

Piotr Tchaikovsky & Edward Grieg & Wolfgang A. Mozart (=Colecçao Royal Philharmonic, 10). Público 2005.

Porque será que as flautas têm buracos e outras perguntas sobre música, de Josephine Paker. Porto: Âmbar 2002.

Primeiro esboço duma Bibliografia Musical Portuguesa com uma breve notícia histórica da Música no nosso país, de Bertino Daciano R. S. Guimarães. Porto 1947.

Quixote (Massenet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 63). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1953.

Recorrências-Léxico e Motivos Sãojoaninos no Cante – Maria José Albarran Carvalho – Arquivo de Beja – Volume XI – Série III – págs. 87 a 110 – Agosto 1999

Reflexões sobre a Música, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. I). Lisboa: Edições Cosmos 1978, 2ª ed. muito aumentada.

Revista “A Tradição” , Volumes I e II, de Janeiro de 1899 a Junho de 1904 – Edição da Câmara Municipal de Serpa – 1982

Revitalizar a cultura regional revitalizando o cante, José A. Orta – Arquivo de Beja – Volumes VII/VIII – Série III – Agosto 1998

Richard Wagner (=Colecção Royal Philharmonic, 3). Público 2004.

Rigoletto (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampaio Ribeiro, 1). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão s.d.

Rigoletto (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 1). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947, ed. totalmente refundida.

Robert Schumann (=Colecção Royal Philharmonic, 15). Público 2005.

Rock Stars – Cinco Anos de Rock em Portugal, Ana Rocha/Fernando Peres Rodrigues, Círculo de Leitores, 1983

Romances du Trás-os-Montes, de Anne Caufriez (=Publications du Centre Culturel Calouste Gulbenkian). Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian 1997.

Sansão e Dalila (Saint-Saëns) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 21). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

Sebastião e os músicos do castelo, livro infantil de Paulo Marcelo (= O Sol e a Lua). Campo das Letras 2003 1ª ed.

Segismundo dá a volta ao mundo (=Livros Musicais). Lisboa: Ulisseia Infantil 2004.

Sétimo Suplemento aos Anais do Orpheon Portuense fundado em 1881. Porto 1979.

Sinfonias Incompletas. A odisseia de um maestro português, de Álvaro Cassuto. Hugin 1999.

Sobre a evolução das formas musicais, de Fernando Lopes Graça (=Cadernos Culturais Inquérito, 48). Lisboa: Editorial Inquérito 2ª ed. revista e actualizada.

Sobre Música: ensaios, textos e entrevistas / António Pinho Vargas. Porto, Afrontamento 2002.

Solfejo Entoado (Curso Completo), de Vitorino Matono.Lisboa: Edições musicais IVAHM, s.d.

Some Aspects of the “Cante” Tradition of Cuba: A Town in Southern Alentejo, Portugal. In Livro de Homenagem a Macário Santiago Kastner – S. Castelo Branco – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Págs. 547 a 561 – 1992

Sonata em Tons de Azul, livro juvenil de Daniel Marques Ferreira (= Asas de Vento). Gailivro 2001 1ª ed.

Subsídios para o cancioneiro Popular do Baixo Alentejo (I e II Volumes) – Manuel Joaquim Delgado – Edição do Instituto Nacional de Investigação Científica – 2ª edição – 1980

Suggia, o Violoncelo. Exposição Casa-Museu Guerra Junqueiro. Câmara Municipal do Porto 2006. ISBN 972-9147-73-6.

Talia, Euterpe & Terpsicore. Crónicas, de Fernando Lopes Graça. Coimbra: Atlântida 1945.

Talia, Euterpe & Terpsicore. Crónicas, de Fernando Lopes-Graça. (=Obras Literárias de Fernando Lopes Graça, Vol. 8). Lisboa: Caminho 1990. ISBN 972-21-0061-0.

Tango em Berlim, de Wolfram Fleischhauer. Lisboa: Círculo de Leitores 2006, ISBN 972-42-3709-5.

Tanhäuser (Wagner) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 40). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1950.

Teodora a rã cantora (=Livros Musicais). Lisboa: Ulisseia Infantil 2004.

Teoria Analítica da Música do Século XX, de João Pedro Paiva de Oliveira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Educação 1998.

Teoria Estética, de Theodor W. Adorno (=Arte e Comunicação). Lisboa: Edições 70, 2005.

Teoria Musical. 1ª Parte, de Artur Fão. Obra Oficialmente Adoptada. Lisboa: Sassetti, s.d.

Todas as Faces de um Rosto, António Manuel Ribeiro, Edições Garrido, 2002

Tosca (Puccini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 8). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947, 2ª ed.

Tractado de canto llano (1533), de Mateus de Aranda. Lisboa 1962. Edição facsimilada com introdução e notas do Cón. Dr. José Augusto Alegria.

Tractado de Canto Mensurable, de Mateus de Aranda. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 1978. Edição fasimilada com introd. e notas do Cón. José Augusto Alegria.

Tristão e Iseu (Ricardo Wagner) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 22-23). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1948.

Trovante – Por Detrás do Palco, Manuel Faria, Publicações Dom Quixote, 2003

Turandot (Puccini) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 27). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

Um artista intervém. Cartas com alguma moral, de Fernando Lopes-Graça (Obras Literárias de Fernando Lopes-Graça, Vol. XIV). Lisboa: Edições Cosmos 1974.

Um baile de máscaras (Verdi) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 12). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1947.

Um café com Mozart, de Julian Rushton. Prefácio de John Taverner. Lisboa: Plátano Editora 2007. ISBN 978-972-770-593-1.

Um Fantasma na Ópera, de Gabriela Morais (=A chave dos mundos, 5). Lisboa: Publicações Dom Quixote 1992.

“Um Movimento Musical como nunca houve em Portugal”: Associativismo musical e vida concertística na Lisboa liberal 1822-1853, Francesco Esposito. Lisboa: Colibri-CESEM, 2016.

Um olhar sobre o Cante Alentejano – Introdução ao Estudo da Vida e Obra de António Alfaiate Marvão – Luís Miguel S. Clemente – Arquivo de Beja – Volume XIII – Série III – Págs. 37 a 48 – 2000

Uma discografia de CDs da Composição Musical em Portugal do Século XIII aos nossos dias, de Júlia-Miguel R. Bernardes; Isabel Ramos S. Bernardes. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda 2003. ISBN 972-27-1174-1.

Uma História Social do Piano: Emergência e declínio do piano na vida quotidiana madeirense 1821-1930, Paulo Esteireiro. Lisboa: Colibri-CESEM, 2016.

Uma música constante, romance de Vikram Seth. Círculo de Leitores 2001.

Uma vida em concerto. Memórias, de Helena Sá e Costa. Campo das Letras/Casa da Música/Porto 2001. Porto 2001.

Valsa Negra, romance de Patrícia Melo. Campo das Letras 2004, 1ª ed.

Viana da Mota. Uma contribuição para o estudo da sua personalidade e da sua obra, de João de Freitas Branco, prefácio de António Sérgio. Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Música 1987 2ª ed.

Viana da Motta e Ferrucio Busoni. Correspondência 1898-1921, org. Christine Wassermann Beirão, José Manuel de Melo Beirão e Elvira Archer. Caminho da Música 2003.

Vilar de Mouros – 35 Anos de Festival, Fernando Zanith, Edições Afrontamento, 2003

Viola campaniça – o outro Alentejo, de José Alberto Sardinha. Lisboa: Círculo de Leitores: 2001.

Viver em Paris ao som de um Pífaro (o sonho de Jacques), de Susana Afonso, ilustração de António Santos. Fafe: Editora Labirinto 2008, 1ª ed. ISBN 978-972-8616-77-9

Was Bach Brazilian? O puto do adufe. O Inventor do Baião. Teorema 2004.

Werther (Massenet) (=Ópera, dir. Mário de Sampayo Ribeiro, 29). Lisboa: Editor Manuel B. Calarrão 1949.

Wolfgang Amadeus Mozart (=Colecção Royal Philharmonic, 25, vol II). Público 2005.

Wolfgang Amadeus Mozart. Crónica em imagens, de Max Becker; Stefan Schickhaus. Lisboa: Círculo de Leitores.

Wolfgang Amadeus Mozart. Uma Vida cheia de Música, de Lene Mayer-Skumanz com ilustrações de Elizabet Singer. Lisboa: Miosótis 2005, 1ª ed.

Xutos & Pontapés/XX Anos, Jorge P. Pires, El Tatu/101 Noites, 1999

José Carlos Xavier, tenor e professor de canto

BREVE HISTÓRICO

(1990 – 2011)

Individualidades que integraram os Júris do “Concurso” desde a primeira edição:

Presidente do Concurso

José Carlos Xavier

Presidentes do Júri

Júri

Relação dos Concorrentes Premiados

1990

1º Prémio

Ana Ester Neves, soprano

Ana Ester Neves

Ana Ester Neves

2º Prémio

Nuno de Vilallonga, barítono

Nuno Villalonga

Nuno Villalonga

3º Prémio

Deolinda Rezende, mezzo soprano

Prémio Armando Guerreiro

Ana Ferraz, soprano

Menções Honrosas

Conceição Galante, soprano
Luciana Monteiro, mezzo soprano

1991

1º Prémio

Elisabete Matos, soprano

Ana Ferraz

Ana Ferraz

2º Prémio

Nuno de Vilallonga, barítono

Prémio Armando Guerreiro

Teresa Gardner, soprano

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Nuno de Vilallonga, barítono

1994

1º Prémio

Sílvia Mateus, soprano

2º Prémio

Rosário Ferreira, soprano

3º Prémio

Teresa Menezes, soprano

Prémio Armando Guerreiro

Elsa Cortez, mezzo soprano

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Rosário Ferreira, soprano

Menções Honrosas

Ana Madalena Moreira, soprano

1996

1º Prémio

Luís Rodrigues, barítono

2º Prémio

Mário Alves, tenor

3º Prémio

Paulo Ferreira, barítono

Prémio ‘Armando Guerreiro’

Sandra Medeiros, soprano

Sandra Medeiros

Sandra Medeiros

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Luís Rodrigues, barítono

Menções Honrosas

Anabela Duarte, soprano
Armando Possante, barítono

2003

1º Prémio

Bruno Ribeiro, tenor

2º Prémio

Maria João Matos, soprano

3º Prémio

Armando Possante, barítono

Prémio “Bocage”

Patrícia Quinta, mezzo soprano

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Armando Possante, barítono

Menções Honrosas

Janete Costa, mezzo soprano
Sónia Alcobaça, soprano
Pedro Correia, barítono

2005

1º Prémio (ex-aequo)

Carla Caramujo, soprano
Diogo Oliveira, barítono

2º Prémio (ex-aequo)

Inês Calazans, soprano
Sara Braga Simões, soprano

3º Prémio (ex-aequo)

Susana Duarte, soprano
João Oliveira, baixo

Prémio “Bocage” (ex-aequo)

Luísa Barriga, soprano
Maria Luísa de Freitas, mezzo soprano

Maria Luísa de Freitas

Maria Luísa de Freitas

Prémio Interpretação Obra Portuguesa (ex-aequo)

Bárbara Barradas, soprano
Marco Alves dos Santos, tenor

Menções Honrosas

Eduarda Melo, soprano
Pedro Correia, barítono

2007

1º Prémio Feminino

Dora Rodrigues, soprano

2º Prémio Feminino

Maria Luísa de Freitas, mezzo soprano

3º Prémio Feminino

Raquel Alão, soprano

1º Prémio Masculino

Paulo Ferreira, tenor

2º Prémio Masculino

Fernando Guimarães, tenor

3º Prémio Masculino

Nuno Dias, baixo

Prémio “Bocage”

Cátia Moreso, mezzo soprano

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Fernando Guimarães, tenor

Menções Honrosas

Luís Gomes, tenor
Raquel Paulo, soprano

2011

1º Prémio Feminino

Raquel Camarinha, soprano

2º Prémio Feminino

Carla Simões, soprano

3º Prémio Feminino

Liliana Sofia Cordeiro Sebastião, soprano

1º Prémio Masculino

Carlos Cardoso, tenor

2º Prémio Masculino

Job Tomé, barítono

3º Prémio Masculino

Hugo Oliveira, barítono

Prémio “Bocage”

Anna Kássia Mariana Neves, soprano

Prémio Interpretação Obra Portuguesa

Job Tomé, barítono

Prémio Ana Lagoa

Raquel Camarinha, soprano

Menções Honrosas

Cristiana Oliveira, soprano
Rui Celestino Campos da Silva, baixo

Virgem com Menino e anjos, 1415-23, Álvaro Pires de Évora; madeira, têmpera e folha de ouro; Igreja de Santa Croce in Fossabanda, Pisa.

O Núcleo de Iconografia Musical (NIM) é constituído por uma equipa de seis investigadores: Luzia Rocha (coordenadora), Luís Correia de Sousa, Nicola Bizzo, Sónia Duarte, Ana Dias e Maria Fernandes – que, desde o ano 2000, se têm centrado na pesquisa e estudo de fontes iconográfico-musicais portuguesas e internacionais.

Neste domínio foram entretanto concluídas quatro dissertações de mestrado e três teses de doutoramento, estando outras em curso. Tendo abordado diversas temáticas, de acordo com as diferentes propostas e projectos em que tem participado, a investigação principal abrange um largo período desde a arqueologia musical até ao século XXI, com incidência nos estudos de diferentes tipos de fontes/suportes com representações musicais abordadas a partir de um ponto de vista iconográfico e iconológico: Objectos arqueológicos em Portugal e no Mediterrâneo; Fontes iconográficas da Idade Média e Renascimento; Pintura Portuguesa do Renascimento, Maneirismo e Barroco; Azulejaria dos séculos XVII ao XXI; Caricaturas de Rafael Bordalo Pinheiro (ópera do século XIX em Portugal); Teatro de S. Carlos; Estudos de música popular; Discos de vinil, capas de álbum; Estudos sobre a banda britânica Queen; Arte urbana contemporânea; Fontes de âmbito Ibero-Americano; e Estudos sobre Oriente e Orientalismo.

Entre as actividades desenvolvidas pelo núcleo destacam-se a catalogação de caricaturas de Rafael Bordalo Pinheiro sobre a ópera no Teatro de São Carlos de Lisboa na base de dados do CESEM, Music Query; a participação no Images of Music – A Cultural Heritage, projecto co-financiado pela União Europeia através do programa Culture-2000; a tradução para português da tabela Hornbostel Sachs; e o desenvolvimento de uma Base de Dados, fruto da parceria entre o CESEM e o Grupo de Iconografia Musical da Universidad Complutense de Madrid (Coord. Cristina Bordas Ibañez) e AEDOM.

O NIM desenvolve formação na área da Iconografia Musical, regularmente, destacando-se o curso internacional Musical Iconography LAB, projecto pioneiro com formato de “Laboratório”, decorrido na Universidade NOVA de Lisboa no ano de 2010 e que contou com a presença de Richard Leppert, Florence Gétreau, Maria del Rosario Álvarez Martínez, Daniel Tércio, Manuel Pedro Ferreira.

O NIM é membro do “Study Group on Musical Iconography” (membro fundador) e do “Study Group for Latin America and the Caribbean” da International Musicological Society e a sua equipa conta com publicações individuais de livros, capítulos de livro, artigos em periódicos nacionais e internacionais de referência e indexados na Web of Science.

Como projecto colectivo, destacam-se também os volumes temáticos com várias colaborações de âmbito nacional e internacional, entre eles, “Iconografia Musical – Autores de Países Ibero-Americanos e Caraíbas; Iconografia Musical – A música na dimensão do sagrado.”

Virgem com Menino e anjos, 1415-23, Álvaro Pires de Évora; madeira, têmpera e folha de ouro; Igreja de Santa Croce in Fossabanda, Pisa.

Virgem com Menino e anjos, 1415-23, Álvaro Pires de Évora; madeira, têmpera e folha de ouro; Igreja de Santa Croce in Fossabanda, Pisa.

A Virgem, o Menino e Anjos, Gregório Lopes, c. 1536 - 1539, Pintura a óleo sobre madeira de carvalho, 125 cm × 167 cm, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

Gerhard Doderer

Ao usar as designações “Iconografia” e “Iconologia” aplicamos um tipo de terminologia que tem a sua origem na época do Humanismo: a imagem (εἰκών) é sujeita a processos de descrição (γράφειν) e de compreensão (λόγος).

Ao emanciparem-se, no século XIX, as Ciências das Artes (Kunstwissenschaft), a nova disciplina académica começou a diferenciar formas e estilos, por um lado, e conteúdos, por outro. Assim, a Iconografia e a Iconologia devem ser entendidos, a partir de então, como processos de exames e análises dos cenários contidos nas imagens – estas últimas no sentido mais vasto da palavra -, sem se preocuparem com questões referentes à qualidade artística da representação em questão.

Determinante para as suas afirmações disciplinares foram os trabalhos de Emile Mâle (1862 1954) em França e de Aby Warburg (1866-1929) com os seus seguidores (Hamburg, Londres e Estados Unidos da América). A Iconografia Musical, por seu lado, procurando enriquecer o entendimento de processos musico-históricos, dedica-se principalmente a manifestações musicais no campo das Belas Artes que podem abranger, neste contexto, não só objectos concretos, situações e contexturas onde se reflectem práticas musicais, como também todo o tipo de formas e expressões de motivos musicais com os seus inerentes significados simbólicos em contextos representativos e comunicativos (B. R. Tammen).

Albergando-se no seio das Ciências Musicais, a Iconografia musical serve-se da Organologia como instrumento de trabalho principal e recorre a métodos de trabalho de disciplinas da História de Arte, da Antropologia ou da Sociologia para identificar temas e assuntos visualizados com carácter ideográfico.

Os primeiros cientistas que utilizaram de uma maneira sistemática materiais pictográficos para os seus estudos foram Francis Galpin (1858-1945) e Curt Sachs (1881-1959). Hoje em dia, a Iconografia musical é reconhecida como uma disciplina académica que conta a nível internacional com plataformas e grupos de estudo integrados na International Musicological Society e usufrui de cooperações intensas com a ICTM Study Group on Iconography of the Performing Arts, bem como com o Répertoire International d’ Iconographie Musicale (RIdIM) e o Research Center for Music Iconography (New York).

Desde 1984, o mais reputado órgão de publicação para esta área temática da Iconografia é o Imago Musicae: International Yearbook of Musical Iconography fundado e dirigido durante muitos anos por Tilman Seebass, cuja actividade pedagógica e científica tem marcado, internacionalmente e de uma maneira muito significativa, o desenvolvimento e o reconhecimento da Iconografia musical.

É através de uma colaboração frutuosa como as acima mencionadas organizações que se desenvolveram em Portugal estudos e projectos dedicados à Iconografia Musical, que conquistou com o Núcleo de Iconografia Musical o seu lugar no Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde a própria Organologia fazia parte do rol das disciplinas dos estudos musicológicos desde a criação do Departamento de Ciências Musicais no ano de 1981.

Ao alargar o perímetro das intervenções para além de temáticas relacionadas com imagens estáticas e outras de carácter dinâmico, os estudos reunidos na presente publicação exploram não apenas áreas parciais clássicas da Iconografia musical.

Aparecem, portanto, não apenas textos analíticos dedicados a representações reais e imaginárias de instrumentos musicais desde o século XII até ao presente – trabalhos muito vinculados a pontos de partida essencialmente organológicos – mas também outros ensaios concentrados na apresentação de construtores de instrumentos e das respectivas actividades artesanais. Naturalmente, estes últimos abrangem tanto pontos de vista organológicos como, e de forma bem destacada, aspectos antropológicos e sociológicos.

Ao que parece, esta forma de aproximação encontra bom acolhimento no seio dos estudiosos dos países do sul, contrastando, de certa forma, com uma atitude algo mais academista de cientistas do hemisfério norte. O próprio Núcleo de Iconografia Musical do CESEM, na sua qualidade de membro fundador do Study Group on Musical Iconography e devido à sua parceria com grupos de estudo e plataformas estrangeiras como p. ex. Images of Music – A Cultural Heritage ou o Grupo de Iconografia Musical da Universidade Complutense de Madrid, está a dar corpo a esta observação.

Lisboa, 31 de Janeiro de 2018

Iconografia Musical: Organologia, Construtores e Prática Musical em Diálogo, Edição e Coordenação | Sónia Duarte e Luzia Rocha, Instituição | NIM – Núcleo de Iconografia Musical / CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical / FCSH UNL – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, Volume 3 | 2017, ISBN | 978-989-99975-7-8

A Virgem, o Menino e Anjos, Gregório Lopes, c. 1536 - 1539, Pintura a óleo sobre madeira de carvalho, 125 cm × 167 cm, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa

A Virgem, o Menino e Anjos, Gregório Lopes, c. 1536 – 1539, Pintura a óleo sobre madeira de carvalho, 125 cm × 167 cm, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa (pormenor)

Micro

Na Meloteca, as boas práticas musicais são uma fonte de inspiração.

“Aprender Inglês a cantar” relata uma experiência realizada num colégio do estado de São Paulo, Brasil.

APRENDER INGLÊS A CANTAR

FESTIVAL DE MÚSICA PROMOVE ENSINO DO INGLÊS EM COLÉGIO DO BRASIL

Os alunos enfrentam o palco: sozinhos, em grupo

Por volta do ano 2000, o Colégio Nossa Senhora do Morumbi, da rede particular paulistana, (Brasil) criou uma forma original de incentivar o ensino da Língua Inglesa. Partindo do interesse dos alunos pelos exercícios do idioma com músicas, o colégio criou o Song Festival, um festival anual em que só entram canções com letras em inglês. A ideia foi de duas professoras do idioma, Vívian Rosio Figueredo e Rosa Mina Sakamoto. “O grande resultado é que nossos alunos aprendem com prazer”, diz Vívian.

Desde o ano passado, o festival contou com a adesão do Colégio Mopyatã, que funciona em conjunto com o Nossa Senhora do Morumbi. Enquanto o Morumbi tem turmas de 1ª a 8ª série, o Mopyatã atende alunos de educação infantil e ensino médio. Participam do festival os estudantes de 5ª a 8ª série e do ensino médio dos colégios.

INGLÊS DESDE O PRIMEIRO ANO DE ESCOLARIDADE

Na primeira etapa, todos os alunos das séries envolvidas escrevem pelo menos um poema em inglês, na sala de aula. “Como no Morumbi as aulas de Inglês começam na 1ª série, mesmo os de 5ª dão conta da tarefa”, diz Vívian. “Eles descobrem que podem escrever apesar de ter um vocabulário restrito e ainda melhoram sua pronúncia”, garante a professora.

O colégio contratou uma banda para compor as músicas a partir dos poemas dos alunos. Os estudantes podem concorrer na categoria de compositor e também como cantores ou instrumentistas. Nos dois últimos casos, eles podem participar do festival com qualquer música, não é necessário utilizar o poema. No festival do ano passado, quarenta concorrentes participaram, doze deles como compositores e 28 como intérpretes. Pais de alunos, professores e funcionários da escola também concorrem, mas numa categoria especial. Os prémios, o equipamento de som e a divulgação do festival são pagos com patrocínios.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Um exercício de redacção que se transforma em aula de música

1. Criação do poema

O festival é realizado em etapas, ao longo do ano. A primeira fase dele é feita no mês de Abril. Durante duas ou três aulas, os alunos, sozinhos ou em pares, escrevem o poema. Nessa tarefa, usam o vocabulário que estão a utilizar na aula, trabalham com rima e lidam com questões gramaticais, com ajuda do professor. “Damos ideias para o tema e tiramos dúvidas sobre tempos verbais, adjectivos, preposições e outras dificuldades de gramática”, conta Vívian. “Muitos escrevem mais de um poema para ter mais hipóteses de classificação”, diz Rosa.

2. Correcção e seleção inicial

Todos os poemas são avaliados pelas professoras Rosa e Vívian. Elas corrigem os erros de gramática e ortografia, e ainda fazem comentários sobre a coerência, a organização e a originalidade dos textos. Apenas os trabalhos escolhidos por elas passam para a segunda fase de selecção do festival. “Escolhemos os que têm mais coerência, profundidade e que não apresentem problemas graves de gramática e ortografia”, descreve Vívian.

3. Inscrição

Em Junho, os alunos recebem fichas de inscrição para o Festival e escolhem se vão participar como intérpretes, compositores ou em ambas as categorias. Quem concorre como intérprete diz na ficha que música vai cantar e pode inscrever uma banda completa, na qual pode haver pessoas de fora do colégio. Essa categoria é a mais procurada. “Os alunos acham que, se cantarem uma música baseada nos poemas deles mesmos, não farão sucesso porque a canção não é conhecida”, diz Rosa.

4. Segunda selecção

Durante as férias de Julho, o músico Marcelo Zurawski, contratado pelo Colégio, recebe de Rosa e Vívian a selecção inicial de poemas e escolhe entre eles os que possam ser adaptados a uma música. Apenas esses escolhidos concorrem na categoria compositor.

Em Agosto, no regresso às aulas, Marcelo, a sua banda e os alunos que escreveram os trabalhos aprovados nas duas selecções compõem juntos as músicas, a partir dos poemas. Com os que concorrem como intérpretes, o primeiro passo é conseguir a letra completa da música escolhida. Os professores treinam a pronúncia de todos os participantes.

Versos adolecentes

Trecho do poema Jail of Soul (Prisão da Alma), da aluna de 7ª série Mariana Vieira.

Everybody says what I have to do
I don’t know why
Maybe’cause they think that I’m a fool

My words won’t fly (…)

Telling lies about me
Just because I’m free
I choose my way
But they don’t let me go (…)

Todo mundo diz o que eu tenho que fazer
Não sei porquê
Talvez seja porque eles pensam que sou um tolo

Minhas palavras não vão voar (…)
Dizendo mentiras sobre mim
Apenas porque sou livre
Eu escolho meu caminho
Mas eles não me deixam ir (…)

Observe que a estudante utilizou várias aplicações da gramática inglesa, como os verbos “to do” e “to be”, vários tipos de pronomes e de tempos verbais e até uma expressão com abreviatura: maybe’cause, cuja forma extensa seria maybe it is because.

Adriana Vera e Silva (1998, adaptado pela Meloteca)

Micro

Micro

Ave Mundi Luminar de Rodrigo Leão

O conhecimento do Latim continua a ter uma importância incontornável em áreas como a música, as ciências da natureza, a literatura, a religião. No 4º ano de escolaridade as crianças estudam a romanização. Seria pertinente fazer com as crianças, nessa aproximação, apresentar audiovisuais e textos que ajudem as crianças a gostar de línguas e a respeitar o grandíssimo património que nos foi legado pela Roma antiga. Este artigo aparece na sequência de um desafio feito por uma professora do 1º Ciclo a apresentar algo à sua turma. Uma das atividades será um jogo rítmico com palavras latinas muito parecidas com palavras portuguesas.

Em seguida, lembrei-me álbum “Ave Mundi Luminar“, do compositor “Rodrigo Leão”, editado em 1993 pela Sony Music. Além do tema Ave Mundi, o álbum inclui outros que remetem para a influência latina, com objetivos de universalidade: Carpe Diem, Amatorius, Mysterium, In Excelsis.

Quer através da escuta, quer através da leitura, facilmente (ou com ajuda do professor) as crianças vão descobrir palavras portuguesas com origem no Latim a partir da canção (Ave, generosa, mundo, rosa, feliz, sagrada ou sacra, Virgem, Maria, Espírito, Santo, preciosa, gema, íntimo, sob, cordial, custódia, crucifixo, vulnerável, iluminar.

Rodrigo Leão juntou “a nobreza das vozes que se faziam ouvir em latim” a uma “subtil modernidade” nos arranjos de modo a alcançar uma visão do mundo “mais universalista” do que a dos Madredeus. A influência latina em Rodrigo Leão encontra-se também nos álbuns Alma Mater e Theatrum com temas como Solitarium, Locus Secretus, Contra Mundum e Solve Me Lucto.

Ave generosa Mundi Rosa
Felix et sacra Virgo Maria
Spiritus Sanctus laudamos te
(Ave, ave Gemma Preciosa)
Spiritus Sanctus laudamos te
(Sub intimo cordis in custodia)
Cruxificie vulnerati
Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati
Ave Mundi Luminar

Ave generosa Mundi Rosa
Felix et sacra Virgo Maria
Spiritus Sanctus laudamos te
(Ave, Ave Gemma Preciosa)
Spiritus Sanctus laudamos Te
(Sub intimo cordis in custodia)
Cruxificie vulnerati

Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati
Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati
Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati
Ave Mundi Luminar

A estreia a solo de Rodrigo Leão – escudado com o Vox Ensemble – aconteceu quando a carreira dos Madredeus estava em pleno ascendente. Com «Ave Mundi Luminar», Rodrigo estabeleceu o seu próprio universo, juntando a nobreza das vozes que se faziam ouvir em latim a arranjos de uma subtil modernidade que ambicionavam uma vibração mais universal do que a que animava os Madredeus. Temas como «Ave Mundi» e «Carpe Diem» traduziam uma nova maneira de olhar o mundo que Rodrigo ainda não tinha explorado nos Madredeus ou na Sétima Legião, talvez mais universalista. E certamente mais pessoal.

Rodrigo Leão
Ave Mundi Luminar de Rodrigo Leão
Ave Mundi Luminar de Rodrigo Leão
Uma que toda a gente saiba!

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– Ó filho, nesta altura achamos que não é boa ideia deixares a música barroca para te dedicares à música eletrónica…

Música barroca e música eletrónica

Órgão barroco

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“Para Elisa”

– Não sejas tonta, Elisa!
Claro que me lembrei do teu aniversário!…

Para Elisa

Für Elisa

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Um dia na infância de Philip Glass:

– Ó filho, o papá e a mamã adoram-te e adoram os teus arpejos mas…

Um dia na infância de Philip Glass

Um dia na infância de Philip Glass

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Uma que toda a gente saiba!

Uma que toda a gente saiba!

Recital de piano

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– Tu não! O trombone!…

Tu não... o trombone!

A morte e o trombone

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O percussionista barroco mais ou menos historicamente informado

O percussionista barroco mais ou menos historicamente informado

Percussionista barroco

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Trio de Cordas de Schubert para músicos com expressões faciais exageradas.

Trio de cordas

Trio de cordas

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– É um oratório intitulado “Ó meu doce Jesus, filho da Virgem cheia de graça”. É na igreja de Nossa Senhora do Socorro de Santa Maria Madalena. Dura cerca de três horas. Trago-te um convite?

É um oratório

L’ambiance va être chouette

Coro Polifónico de Amarante

Cantar em coro é uma atividade que traz grandes benefícios artísticos, sociais e pessoais a quem canta, e retarda os efeitos do envelhecimento na comunicação.

Quem canta num coro aprende a dominar o seu instrumento, a voz, escuta as outras vozes, respeita os membros do coro, aprecia a agilidade e o timbre dos outros cantores. Trabalha a postura e reeduca a maneira de respirar.

O coro funciona como um anti-depressivo e melhora o humor. Ajuda a tecer laços mais ou menos fortes, conforme os anos, laços criados nos ensaios, encontros e partilha do palco. Melhora a partilha e as trocas intergeracionais.

Em coro, aprende-se a estar em grupo, a cooperar em projetos que ultrapassam o indivíduo e veiculam valores e mensagens sociais. Ganha-se autoconfiança, desenvolvem-se diversas competências e criam-se oportunidades de expressão. Desenvolve-se o lado direito do cérebro, sede da intuição, da criatividade e das capacidades artísticas.

Melhora o conhecimento da(s) língua(s), a comunicação, a dicção e articulação, o que torna as pessoas idosas mais inteligíveis do que as que não cantam. Estudos comprovam que o coro ajuda a estabilizar a voz: quem canta em coro fala num tom mais variado e controla melhor a voz.

Cantando em coro, a pessoa preserva a qualidade de vida e usufrui de uma vida social mais interessante.

“A música teria um efeito sobre o comportamento social. Assim, cantar em coro aumentaria, segundo diversos estudos, a confiança no outro e favoreceria a cooperação em detrimento da competição. No jogo do dilema do prisioneiro, por exemplo, conhecido por sondar a atitude de entreajuda face à traição, os indivíduos que cantam em coro imediatamente antes manifestam maior confiança no outro e cooperam mais do que aqueles que lêem poesia em grupo ou vêem um filme, ou que ouvem música gravada. (da revista Le Temps, traduzido por António José Ferreira)

Coro Polifónico de Amarante

Coro Polifónico de Amarante

Música Hoje

Academia Internacional de Cravo MAAC de Oeiras

A Academia Internacional de Cravo MAAC de Oeiras é uma atividade que alterna anualmente com o Concurso Internacional de Cravo e visa desenvolver o meio cravístico em Portugal através da realização de classes de aperfeiçoamento para alunos de cravo por cravistas de reconhecido mérito internacional.

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Adufes Rui Silva

Adufes Rui Silva é uma marca de construção de adufes que nasceu em 2013. Os Adufes Rui Silva resultam de um extenso trabalho de investigação sobre o adufe, instrumento de percussão tradicional português. São inspirados na sabedoria de artesãos e adufeiras, nos processos construtivos artesanais e no toque do adufe da Beira Baixa e do Paúl, e na formação e experiência de Rui Silva enquanto músico profissional e professor de percussão. Os Adufes Rui Silva são construídos para responder às exigências da performance actual de amadores e profissionais. O inovador sistema de afinação da pele traz uma nova era de possibilidades e recursos que poderão revolucionar a execução do adufe: o executante regula a tensão da pele consoante a linguagem, a tonalidade da música ou a técnica a aplicar, não estando refém das variações de humidade e temperatura. (O que de resto já acontece com outros instrumentos tradicionais de pele natural, como: o tar, o bendir, darbuka, o riqq, ou até mesmo as congas e os bongós…). Os Adufes Rui Silva pretendem trazer ao adufe maior versatilidade, fiabilidade e possibilidades tímbricas, sonoras e musicais projectando-o como um instrumento contemporâneo com muito por explorar.

Adufes Rui Silva

Adufes Rui Silva

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As Sete Mulheres de Jeremias Epicentro

É a história de Jeremias Epicentro, um D. Giovanni moderno e incansável. Mas Jeremias é um enorme sedutor que se apaixona e desapaixona num pequeno espaço entre quatro paredes. É um sedutor solitário. Os sentidos de Jeremias vivem do mesmo modo o real e o virtual. Na sua hiperactividade emocional, Jeremias Epicentro seduz, por isso, as personagens com que joga, as actrizes dos filmes que vê e, em última análise, as heroínas dos livros que lê. No seu quarto cabe o mundo inteiro, cabem todas as emoções e experiências humanas, as paixões, os enganos, as proezas e desassossegos. Prisioneiro do seu ecrã, Jeremias, como tantos contemporâneos seus, vai perdendo a capacidade de distinguir o real do virtual. Assim é: cada vez se perdem mais juízos reais por coisas fictícias. No seu quarto, Jeremias empalidece, com o tempo. No mundo virtual há pouco sol.
Texto original: Mário João Alves
Composição: Jorge Prendas
Encenação: António Durães
Interpretação: Teresa Nunes (soprano), Ana Santos (mezzo-soprano), Crispim Luz (clarinete), Susana Lima (violoncelo) e Brenda Vidal Hermida (piano)
Apoio ao movimento: Cláudia Marisa
Espaço cénico: Marta Figueroa
Figurinos: Sofia Silva
Modelação e corte: Sofia Silva e Cláudia Ribeiro
Costureira: Marlene Rodrigues
Desenho de luz: Mariana Figueroa
Desenho de som: Pedro Lima
Multimédia / vídeo / som: Hugo Edgar Mesquita
Desenvolvimento tecnologia: Wearable Hugo Edgar Mesquita
Produção: Carlos Pinto
Apresentado no Teatro de Vila Real a 18 de maio de 2019.

As sete mulheres de Jeremias Epicentro

As sete mulheres de Jeremias Epicentro

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Braga Trombone Festival

Braga Trombone Festival é um projeto que nasceu da vontade e entusiasmo dos trombonistas dos Portuguese Brass, que, tendo tido todos parte da sua formação em Braga, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, quiseram fazer desta cidade o centro do Trombone. Pelo trabalho desenvolvido no Conservatório, assistiu-se nos últimos anos a um crescimento da quantidade de alunos que terminam os em Braga e depois seguem para as mais prestigiadas escolas superiores de música europeias e que, posteriormente, ocupam lugares de relevo em instituições artísticas ou educativas, no âmbito da Música. Assim, a marca “BRAGA” está, desde há algum tempo, associada ao “TROMBONE”.

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Concertos para Bebés

Os Concertos para Bebés são uma produção portuguesa pioneira no domínio das artes de palco para a primeira infância. Tiveram início em 1998, em Leiria, e é seu autor o professor e musicólogo Paulo Lameiro. Têm a sua origem no trabalho com bebés desenvolvido pela Escola de Artes SAMP desde 1991 no programa Berço, e são fortemente inspirados pela Teoria de Aprendizagem Musical do professor e pedagogo norte-americano Edwin Gordon. Depois de percorrerem as principais salas de concerto portuguesas, sendo projecto residente no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra e no Teatro Miguel Franco em Leiria, tiveram presença em alguns dos festivais de referência da Europa e Oriente. Destes destacam-se, após digressões à Suécia e Inglaterra, Madrid Ciudad de los Niños em Espanha, Are More em Vigo, Babelut na-Bélgica, Belfast Children’s Festival na Irlanda do Norte, Kaolin et Barbotine em França, Festival de Artes de Macau, Philharmonie Luxembourg, FIT Cádiz em Espanha, Festival Temporada Alta de Girona em Espanha, Festival La Strada na Áustria, Festival Laus Polyphoniae na Bélgica, Orkestra Sinfonikoa de Bilbao, Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, Pazo da Cultura de Pontevedra, Auditório Ágora na Coruña, SESC Santos no Brasil e FITH BH 14 no Brasil. Invariavelmente com salas esgotadas em mais de 800 concertos já realizados, e uma cobertura mediática pouco usual para um programa no domínio da música clássica, os Concertos para Bebés são também hoje uma referência no meio académico, razão que tem motivado inúmeras conferências para professores, investigadores e músicos em Portugal e alguns países europeus.

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Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras de La Salette”

A música relaciona-se com outras áreas da educação e formação da humanidade como, por exemplo, a Matemática, Ciência, Atividade Física, Atividade Social, Arte/Tecnologia e Linguagem, tendo sido veículo de importantes permutas culturais e suporte essencial de tantas outras artes como a poesia, a dança, o teatro e o cinema. O município de Oliveira de Azeméis acreditando ter responsabilidade no processo de educação pela música e com o objetivo de estimular os jovens para o seu estudo promoveu, em 2006, o I Concurso Distrital de Música na especialidade de Instrumentos de Sopro. O concurso evoluiu e, é já uma referência internacional.

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Concurso Internacional de Música “Cidade de Almada”

No seguimento do sucesso alcançado na primeira edição do Concurso Juvenil de Guitarra “Cidade de Almada”, a Academia de Música de Almada decidiu alargar esta iniciativa ao piano e internacionalizar o concurso de guitarra. O Concurso Internacional de Música “Cidade de Almada”, que teve a primeira edição em 2019, pretende tornar-se uma referência a nível nacional e ser um incentivo e um estímulo para todos os que estudam e trabalham nesta área do conhecimento, ambicionando extravasar o mero momento de competição através da realização de concertos, abrindo-se assim, à comunidade e envolvendo-se com esta. Por tudo isto o Concurso Internacional de Música “Cidade de Almada” vem desta forma colmatar a lacuna existente na região no que respeita a concursos de música de vertente juvenil com estas características, dando continuidade a toda uma história na área da Cultura Musical quer ao nível da produção quer ao nível da formação.

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Concurso Internacional de Piano de Viseu

Integrado no Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, o Concurso Internacional de Piano de Viseu é um concurso de Piano que teve em 2019 a terceira edição.

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Concurso Olga Prats

A Sociedade Filarmónica Humanitária e o Conservatório Regional de Palmela apresentaram em 2019 a 4ª edição do Concurso de Piano Olga Prats, concurso que pretende celebrar a música portuguesa, através do piano, homenageando simultaneamente a pianista Olga Prats. Os objectivos do concurso são: Homenagear a pianista Olga Prats, ímpar intérprete e dinamizadora da música de compositores portugueses; Incentivar alunos e professores da Rede Nacional do Ensino Artístico, para a prática do repertório para piano de Compositores Portugueses; Incentivar professores e alunos da Rede Nacional do Ensino Artístico, para a pesquisa e estudo de obras de compositores portugueses; Incentivar a catalogação e edição de partituras da música para piano de compositores Portugueses; Dinamizar o estudo e o conhecimento do Piano no Conservatório Regional de Palmela; Proporcionar aos concorrentes a interacção e o convívio com os seus pares de outras escolas.

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Douro Strings Academy

Douro Strings Academy é uma academia internacional de música erudita para jovens instrumentistas de cordas. Durante uma semana, os alunos da academia terão oportunidade de ter aulas de instrumento, de música de câmara e de integrarem a Orquestra de Cordas da Douro Strings Academy. Um projecto pedagógico e artístico orientado por professores de excelência e celebrado com concertos e recitais. Uma semana repleta de música num ambiente propício ao estudo mas também ao convívio e à troca de experiências. Em residência no Teatro Municipal de Vila Real e integrada no ciclo Clássicos de Verão. Teve a sua primeira edição em 2018.

Douro Strings Academy

Douro Strings Academy

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EINEM

EINEM é a sigla do Encontro Internacional para Jovens Investigadores de Música e Musicologia, que tem como público-alvo estudantes de Mestrado e Doutoramento na área da música: musicólogos, instrumentistas e compositores. Foi fundado em 2019 (primeira edição), organizado pelo CESEM – Polo da Universidade de Évora.

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EPABI

A EPABI – Escola Profissional de Artes da Covilhã foi criada a 3 de Setembro de 1992, com o nome de Escola Profissional de Artes da Beira Interior. Desde a sua criação, a EPABI já formou muitos alunos que são hoje profissionais de reconhecido mérito no panorama musical nacional e internacional.

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Festijazz – International Jazz Festival

O Festijazz – International Jazz Festival é um festival anual que celebra o jazz e a música improvisada, em Sever do Vouga. Teve a primeira edição em 2018, com artistas de Inglaterra e Portugal.

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Festival Banda Sinfónica Portuguesa (BSP) Júnior

O Festival Banda Sinfónica Portuguesa (BSP) Júnior, que teve a sua primeira edição em 2017, consiste num programa de carácter pedagógico, cultural e recreativo que tem como foco o desenvolvimento musical e humano de jovens instrumentistas. O programa do festival, que irá contar com a colaboração de convidados nacionais e internacionais, terá como objetivo promover a partilha de conhecimentos em diversidades atividades, nomeadamente workshops, masterclasses, ensaios de naipe, orquestra, concertos na comunidade e atividades em grupo. Num programa onde “o todo é maior do que a soma das partes”, é através da diversidade de atividades que são criadas oportunidades para o desenvolvimento do potencial máximo de cada jovem.

Festival BSP Júnior

Festival BSP Júnior

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Festival de Música da Madeira

Fundado em 1979, com a XXXVI edição realizada em 2015, o Festival de Música da Madeira apresenta uma variedade de géneros, épocas, repertórios e intérpretes, cujos concertos decorrem em espaços marcantes do património edificado da Região Autónoma da Madeira.

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Festival de Órgão de Braga

O Festival de Órgão de Braga é uma série de concertos de Órgão de Tubos, em diferentes cenários e com diferentes instrumentos, com alguns dos melhores intérpretes mundiais. Em maio de 2019 teve a sua sexta edição. Realiza-se na Sé, igrejas de São Lázaro, São Marcos, Santa Cruz, São Paulo, Terceiros, e na basílica dos Congregados. É organizado pela arquidiocese de Braga, Município de Braga, Irmandade de Santa Cruz e Santa Casa da Misericórdia de Braga sob a direção artística de José Rodrigues.

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Festival DME – Dias de Música Electroacústica

O Festival DME – Dias de Música Electroacústica – existe desde 2003. Desde então, desenvolve uma intensa atividade de criação, programação e formação na área da música erudita contemporânea e eletroacústica. Com direção artística de Jaime Reis, teve a sua primeira edição na Polónia, mas a sua sede é em Seia, na Serra da Estrela, onde também reside o Ensemble DME, que conta com 2 CD editados. Desde 2017, o Festival DME ganhou uma nova casa, o Lisboa Incomum, fundado pelo seu diretor artístico. Desde então, o programa de residências artísticas desenvolve-se em paralelo nestas duas cidades. Apesar da atividade do festival se desenvolver maioritariamente em Portugal, foram realizadas ações de internacionalização em três continentes – América do Sul (Brasil e Colômbia), Ásia (China, Coreia, Filipinas e Japão) e Europa (Espanha, França, Itália, Mónaco, entre outros).

Festival DME

Festival DME

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Festival Estoril Lisboa

O Festival de Música da Costa do Estoril foi fundado em 1975 no seio da então Junta de Turismo da Costa do Sol como complemento dos Cursos Internacionais de Música, fundados em 1962, passando a ser organizado pela Associação Internacional de Música da Costa do Estoril a partir de 1981.

Intimamente ligado a uma função pedagógica, nele cabem as mais variadas formas de expressão artística de raiz musical. Nesta perspectiva, a presença da música portuguesa, o bailado, a música tradicional, a música de câmara, a música sinfónica, coral ou o jazz e o teatro, são temas que o Festival tem desenvolvido ao longo da sua história como acção imprescindível à formação dos jovens músicos de hoje e à apetência de um público heterogéneo.

A contribuição do Festival à difusão de novos valores e de criações recentes, tem-se manifestado através de mais de trezentas obras apresentadas pela primeira vez em Portugal, muitas das quais em estreias mundiais, entre as que se contam obras de Lopes-Graça, Peixinho, Braga Santos, Olavide, Luis de Pablo, Ohana, Messiaen, Benguerel, Brouwer, Ligeti, Webern, Eisler, Bernaola, Cage, Donatoni, Malipiero, Tomasi, Dessau, Feldman e das novas gerações.

Entre mais de um milhar de artistas estrangeiros que actuaram no Festival, destacam-se nomes do maior prestígio mundial como Mstislav Rostropovich, Rudolf Nureyev, Ruggero Ricci, Teresa Berganza, Marcel Marceau, Paul Badura-Skoda, Christa Ludwig, Aldo Ciccolini, Gundula Janowitz, Paul Tortelier, Vladimir Krainev, Zoltán Kocsis, Pavel Kogan, Brigitte Fassbaender, Cyprien Katsaris, Gérard Caussé, Ludwig Streicher, Naum Starkman, Rudolf Baumgartner, Alírio Diaz, Tibor Varga, Alberto Ponce, Alberto Lysy, Michael Nyman, Baden Powell, Egberto Gismonti, Hopkinson Smith, Eugen Istomin, Boris Pergamenschikov, Ewa Podles, Rinaldo Alessandrini, Sara Mingardo, Solistas de Sofia, Orquestra de Câmara de Viena, Orquestra de Câmara Ferenc Listz, Orquestra Barroca da Comunidade Europeia, Royal Philharmonic, Orquestra Filarmónica de Moscovo, Orquestra Filarmónica Nacional da Hungria, Orquestra Sinfónica Nacional da Letónia, Orquestra Nacional de Espanha, Orquestra Sinfónica do Estado da Lituânia, Orquestra Sinfónica Nacional do México, Orquestra de Câmara da Comunidade Europeia, Festival Strings de Lucerne, Orquestra Filarmónica de Ostrava, Virtuosos da Orquestra Filarmónica de Berlin, Orquestra de Câmara de Leningrado “Hermitage”, As Grandes Vozes Búlgaras, Hilliard Ensemble, Pro Cantione Antiqua, Ópera do Tibete, Ópera de Tokyo, Ballet Nacional de Espanha, Ballet da Ópera de Nice, Ballet Nacional de Cuba, SamulNori, Orfeón Donostiarra, Michael Nyman Band, Quarteto Kodaly, Camerata Lysy, Quarteto Búlgaro, entre outros, muitos dos quais actuaram pela primeira vez em Portugal.

O Festival tem decorrido em monumentos nacionais e salas históricas como o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Sé de Lisboa, Palácio Nacional de Queluz, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro Municipal São Luis, Coliseu de Lisboa, Teatro Luiz de Camões, assim como no Palácio da Cidadela de Cascais, Quinta da Piedade (Colares), Museu dos Condes de Castro Guimarães (Cascais), Igrejas de Carcavelos, Estoril, Cascais, São Domingos de Rana e Escola Salesiana, Auditório Parque Palmela, Centro de Congressos do Estoril, Centro Cultural de Belém, Centro Cultural de Cascais, Salão Atlântico (Hotel Palácio do Estoril) e outras.

Em reconhecimento do seu valor como um dos expoentes artísticos nacionais, o Festival é integrado em 1983 na European Festivals Association, máximo organismo mundial da especialidade. Em 1997, Piñeiro Nagy, Director do FMCE, é eleito para o Comité Executivo da AEF e reeleito sucessivamente até 2002. Em 1999 é eleito para a Comissão de Relações com a Comissão Europeia e em 2001 para a Administração da Asbl Eurofestivals, com sede em Bruxelas, criada após a extinção desta, onde permanece actualmente. Em 2008 é novamente eleito para o Comité Executivo e reeleito em 2011.

A tradição europeia dos festivais de arte nasce na mais remota antiguidade emanada do berço da nossa cultura comum: a Grécia. É no entanto, com o aparecimento dos festivais trovadorescos nos primórdios do século XIII, e dos primeiros mecenas em tempos posteriores, que se iniciam os hábitos e tradições chegados aos nossos dias.

Em 1952 foi criada a Associação Europeia de Festivais de Música por iniciativa do filósofo Denis de Rougemont e do maestro Igor Markevitch. A partir de 1992 a Associação passou a denominar-se European Festivals Association.

A sua fundação, na altura do Tratado de Roma, foi gerada pelos anseios de preservação e divulgação da cultura europeia como contraponto, e simultaneamente complemento, a uma Europa unida através da economia, segundo os pressupostos enunciados por Robert Schuman e Jean Monnet.

Criada no Centre Européen de la Culture, em Genéve, os 15 festivais fundadores (Aix-en-Provence, Bayreuth, Berlin, Besançon, Bordeaux, Florença, Holanda, Lucerne, Munich, Perugia, Estrasburgo, Veneza, Viena, Wiesbaden e Zurich), iniciaram as actividades da EFA tendo como premissa um alto ideal artístico e como objectivo a divulgação da elevada qualidade de manifestações que pela sua temática, tradição musical onde se desenvolvem, beleza paisagística ou ambiente peculiar dos seus locais, permitam a continuidade de velhos costumes enraizados na História da Europa, contribuindo para uma melhor consciência do significado da Música na cultura dos povos, na vida do Homem e do lugar insubstituível que ocupa no seu quotidiano. Desde 2004 está sediada no Kasteel Borluut, em Gent, Bélgica.

Actualmente com 111 festivais representando 43 países e associações nacionais de festivais de 14 países, a EFA desenvolve no plano formal numerosas actividades, nomeadamente, promoção conjunta dos seus membros através de uma rede mundial de agentes oficiais e do Centro de Data-Base em Bruxellas, coprodução e cooperação de espectáculos, seminários para a formação de jovens directores, troca de experiências e análise de questões de ordem administrativa, social ou jurídica no âmbito da UE. O seu site tem uma visita anual da ordem do milhão e meio.

Em síntese pode afirmar-se que a EFA é o organismo europeu, e por ventura mundial, com maior densidade de manifestações artísticas que mais contribui para a criação de novas produções, divulgação da cultura europeia, relacionamento e intercâmbio com culturas extra-europeias, reunindo na sua diversidade uma enorme riqueza de iniciativas inspiradas pela salvaguarda dos mais genuínos valores culturais como contributo a um melhor entendimento entre os homens. Neste contexto de extraordinária actividade cultural, Portugal marca a sua presença através do Festival do Estoril.

Em 1985, Ano Europeu da Música, a Câmara Municipal de Cascais atribuiu a Medalha de Mérito Municipal à Associação Internacional de Música da Costa do Estoril, realçando o êxito das acções desenvolvidas no meio internacional para a integração do Festival na EFA, consagradas com a eleição do Estoril como sede da Assembleia Geral da EFA desse mesmo ano. O Festival acolheu, de novo, a Assembleia Geral da EFA de 1998. Em Fevereiro de 2000, o Festival organizou o segundo período do primeiro Eurofest Training Programme criado pela Associação Europeia de Festivais em 1999, com o apoio da Comissão Europeia, European Cultural Foundation, Ministério da Cultura de Portugal, entre outras entidades, no qual participaram duas dezenas de jovens procedentes de numerosos países e especialistas europeus de diferentes áreas da realização, programação e gestão de actividades culturais. Em 2005, o Presidente da República assistiu à comemoração do 30º aniversário da sua fundação e concedeu a Comenda do Infante D. Henrique ao Prof. Piñeiro Nagy, seu Director Artístico.

A partir de 2001 integra as Semanas de Música do Estoril, sob a denominação Festival do Estoril. É membro do projecto europeu MusMA, criado a partir do projecto Mare Nostrum. Em 2013, após a adesão da Câmara Municipal de Lisboa à sua estrutura, altera o título para Festival Estoril Lisboa.

Festival Estoril Lisboa

Festival Estoril Lisboa

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Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu

Sempre durante o mês de Abril, já são onze a edições realizadas do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, com a décima segunda em abril de 2019. Com este Festival procura-se levar à cidade músicos de reconhecido valor mundial seja para se apresentar em concerto ou no contexto de formação. Aliás formação, criação, sensibilização e fruição musical são os principais pilares desta nossa festa da música e é nesse aspecto que é feito programa dos diferentes anos. Por exemplo, só nos últimos dois anos foram realizados 29 workshops e masterclasses. A programação está habitualmente ancorada na Música de Câmara, mas não se cinge a ela. A organização gosta de trazer alguma diversidade musical promovendo desde concertos de música antiga à música contemporânea, o público pode desfrutar de concertos dedicados a vários instrumentos, solistas, orquestras, música coral sinfónica, música elaborada e/ou executada com computador, o cruzamento da música com outras artes e até estreias mundiais. Como incentivo à criação todos os anos um ou mais compositores são convidados a criar um tema para estrear em Viseu. Desde 2016, António Victorino de Almeida, Amílcar-Vasques Dias, Jaime Reis, Eduardo Patriarca, José Carlos Sousa, António Chagas Rosa e Evgueni Zoudilkine foram alguns desses compositores. Outra nota de relevo vai para os concertos pedagógicos. Pelas mais variadas razões, há alturas em que a música deve ir ao encontro das pessoas e não o contrário. Os concertos pedagógicos servem precisamente esse propósito. Direcionados a públicos muito específicos, procuram demonstrar a importância da música, desconstruir a sua criação e satisfazer curiosidades. Nas últimas duas edições do festival chegamos a maia de 4.000 pessoas entre as várias escolas e instituições que visitámos numa interação que enriqueceu tanto o público como os músicos. Com o Concurso Internacional, nas áreas da Guitarra e do Piano, a organização pretende colocar Viseu no mapa dos Festivais de Música com projeção internacional. Depois do sucesso que foram as primeiras edições deste concurso, em 2019 houve o Concurso Internacional de Piano de Viseu na sua terceira edição. Este evento de grande qualidade artística, levou a Viseu vários pianistas de múltiplas nacionalidades de grande reconhecimento internacional que fizeram parte do júri, bem como um grande número de virtuosos jovens interpretes. Com mais de 20 concertos em cada edição, a afluência do público e a forma como a cidade se mobiliza tem sido impressionante. Este projeto musical é um importante marco cultural da nossa cidade e região, afirmando-se também como uma referência na cena musical nacional e internacional.

Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu

Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu

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Festival Internacional de Música de Espinho

O FIME é um dos mais antigos festivais de música em Portugal. Recebe hoje em dia alguns dos melhores intérpretes do mundo nas suas áreas de actividade.

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Festival Internacional de Polifonia Portuguesa

A Fundação Cupertino de Miranda lançou, em 2011, o Festival Internacional de Polifonia Portuguesa que já faz parte da sua programação anual. Em 2019, encontramo-nos na nona edição do Festival, com objetivos de promoção da música polifónica dos séculos XVI e XVII, e de divulgação da história e arquitetura dos espaços por onde este passa, com ligações intrínsecas ao período do Barroco. Concertos, visitas guiadas, seminários, sermões e declamações integram uma programação completa de promoção da cultura nacional. Em cada edição do Festival é publicado um livro bilingue, em português e inglês, sendo já uma referência para estudiosos da música polifónica portuguesa e da arquitetura barroca.

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Festival de Jazz da Marinha Grande

O Festival de Jazz da Marinha Grande (quarta edição em 2019) tem como principal objectivo divulgar o Jazz Nacional e Internacional que se faz na atualidade. Um festival que reúne diversos estilos e músicos de todas as gerações, desde músicos consagrados, a novos músicos, a apresentação de discos novos e também a divulgação do Jazz feito na região. O Festival será realizado em dois espaços no Teatro Guilherme Stephens e no Auditório José Vareda do Sport Operário Marinhense. A direção do Festival de Jazz da Marinha Grande está a cargo do músico, compositor e arranjador César Cardoso.

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Festival de Jazz de Verão de Setúbal

O Festival de Jazz de Verão de Setúbal é um festival apresentado pela Class de Jazz de Setúbal juntamente com o Fórum Luísa Todi.

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Festival Música Júnior

O Festival Música Júnior é actualmente a iniciativa artístico-pedagógica mais referenciada no meio musical português e assume um papel incontornável na formação de jovens estudantes de música fora do contexto escolar. Vocacionado para uma faixa etária entre os 8 e os 21 anos de idade, o Estégio de Verão do Festival de Música Júnior acolhe cerca de 350 estudantes vindos maioritariamente de Portugal e Espanha, que ao longo de 9 dias estão em intensa actividade musical, acompanhados por um colectivo de 32 professores e 3 maestros. Os participantes adquirem experiência desta forma integrando o Coro, a Big Band, a Orquestra Juvenil ou a Orquestra Sinfónica, num ambiente musical único e com especial sabor das férias. Iniciado em 2012, este projecto tem proposto diferentes horizontes musicais onde as temáticas do Jazz, o Legado de Piazzola, o Humor, as Bandas Sonoras de Hollywood, Fado – O Legado Português, O Folk e o Étnico no Universo Erudito, Música nas Américas e A Genialidade Russa tiveram como convidados especiais Mário Laginha e Maria João, Pedro Santos, Carlos Moura, Sofia Escobar e Mário Augusto, Helder Moutinho, Rui Vieira Nery, Gilles Apap, André Cunha Leal, Joshuas dos Santos, Vasco Dantas Rocha, Jeffery Davis, Gabriela Canavilhas, Kyril Zlotnikov e António Victorino d’Almeida.

Festival Música Júnior

Festival Música Júnior

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Festival Música Viva

O Festival Música Viva, com um já longo passado visto ter-se iniciado em 1992, tem a missão e dever acrescidos de representação e difusão a nível nacional das novas tendências, dos valores reconhecidos, dos novos talentos (os jovens compositores dependem quase exclusivamente do Festival Música Viva para verem as suas obras apresentadas).

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In Spiritum – Festival de Música do Porto

O In Spiritum – Festival de Música do Porto é um festival de música que tem por fim redescobrir o património histórico através da música, associando um repertório específico ao ambiente único de cada espaço, proporcionando novas leituras da cidade do Porto. O roteiro musical e histórico explora alguns dos principais espaços monumentais da cidade, onde o património e a música convergem numa programação musical diversa, em estilo e em período temporal. O Centro Histórico do Porto foi classificado pela UNESCO, em 1996, como Património Cultural da Humanidade. Trata-se da área mais antiga da cidade do Porto e encerra uma riqueza monumental singular que remonta às épocas Romana, Medieval, Renascentista, Barroca e Neoclássica. O In Spiritum – Festival de Música do Porto é uma co-produção da Associação Cultural In Spiritum e da Câmara Municipal do Porto e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República.

In Spiritum

In Spiritum

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INSTRMNTS

INSTRMNTS é uma exposição em digressão de instrumentos destinados a vários executantes, com oficinas, atuações e jogos, criada por Victor Gama e desenvolvida pela PngeiArt. Em 20 anos colaborou de forma estreita com fundações, museus, centros culturais, festivais e programas educativos.

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Música Hoje

Música Hoje é um programa realizado e produzido pela Miso Music Portugal e pelo Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa que volta, quinze anos depois, ao espaço radiofónico da Antena 2, aos sábados de 15 em 15 dias à 1h00 da madrugada. Entre 1989 e 1999, no âmbito deste programa, Miguel Azguime divulgou a mais recente criação musical, homenageando grandes compositores e grandes intérpretes. A nova edição de Música Hoje dedica-se sobretudo à nova música portuguesa, pondo lado a lado a criação musical de várias gerações de compositores, desde os “clássicos” do século XX até aos mais jovens, colocando em perspectiva a criação musical acústica e electroacústica, dando a ouvir o que há de novo, acabado de criar. Com um formato dinâmico que variará entre programas monográficos, entrevistas, apresentações de novíssimas peças e muitos inéditos, Música Hoje responde à necessidade de chamar à atenção para a riqueza que hoje em dia existe no panorama musical português dando voz ao fenómeno por vários já proclamado de “segundo renascimento da música portuguesa”, em que a variedade de estéticas e a qualidade das linguagens confirma também o facto de que, em boa verdade, há muitas músicas contemporâneas.

Música Hoje

Música Hoje

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MUSICALMENTE

A MUSICALMENTE é uma companhia que nasceu para desenvolver a nível profissional vários programas no âmbito da pedagogia e investigação musicais, dos quais se destacam os “Concertos para Bebés”, produção portuguesa pioneira no domínio das artes de palco para a primeira infância.

Concertos para bebés com Paulo Lameiro

“Maestro bebé” da companhia Musicalmente

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Ópera ISTO

A Ópera ISTO foi formada em 2012, pelos cantores e criadores Mário João Alves e José Lourenço. Dedica-se à criação e apresentação de espectáculos de teatro e Música para todos os públicos, com particular incidência na abordagem de repertório operático e no público infanto-juvenil. Estreou-se com o espectáculo O que é uma Ária? escrito e encenado por José Lourenço e Mário João Alves. O espectáculo foi uma encomenda do Serviço Educativo da Casa da Música e foi, posteriormente, repetido no Festival de Música de Espinho, no Teatro Lethes de Faro e na Casa das Artes de Famalicão. Em Junho 2014 a companhia estreou Alibabá e as 40 Canções, na Casa da Música, seguindo-se apresentações em Coimbra e Famalicão. Seguiu-se, sempre na Casa da Música, em 2016, A Rolha da Garrafa do Rei d’Aonde?. Em 2018, em nova encomenda do Serviço Educativo da Casa da Música estreou A Flauta Mágica vista da Lua. Ainda em 2018 realizou apresentações de A Rolha da Garrafa do Rei d’Aonde? e de A Flauta Mágica vista da Lua e, já em 2019, estreou na Casa da Música um novo espectáculo chamado Pica-Pau Amarelo inspirado no mundo de Monteiro Lobato. O espectáculo teve textos do Mário João Alves e música deste e de Alexandre Reis, que colaborou pela primeira vez com a companhia. A companhia tem colaborado com diversos músicos e actores, nomeadamente os cantores Ângela Alves (soprano), Miguel Reis (tenor), Gabriel Neves (tenor), o pianista João Tiago Magalhães, o violinista David Lloyd e a actriz Ângela Marques.

Ópera Isto

Ópera Isto

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Orquestra Sem Fronteiras

A Associação Orquestra Sem Fronteiras existe para apoiar e fixar o talento jovem no interior do país, combatendo o abandono do ensino da música e premiando o mérito académico. Oferece aos seus músicos a possibilidade de complementarem os estudos com experiências de trabalho em ambiente profissional, integrando jovens provenientes de diversos locais e escolas em colaboração com o staff OSF e artistas convidados. Para além da atribuição de uma bolsa, também os transportes, refeições e alojamento durante toda a duração do programa (ensaios e concertos) são oferecidos aos músicos, de forma a garantir uma experiência socialmente equitativa, em que o mérito e o talento são os únicos factores preponderantes para a participação nos nossos projectos. Também existe para espalhar o acesso à cultura, e para isso se apresenta em dezenas de localidades do interior raiano, oferecendo concertos gratuitos, ensaios abertos e acções de pedagogia e introdução à música às populações locais. Por último, quer promover os valores de cooperação e integração transfronteiriça, e combina lado a lado músicos portugueses e espanhóis, numa programação que estará representada de ambos os lados da fronteira.

Orquestra Sem Fronteiras

Orquestra Sem Fronteiras

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Per’Curtir – Festival Internacional de Percussão

O Per’Curtir – Festival Internacional de Percussão é um projeto de caráter pedagógico, artístico e cultural que visa desenvolver a área da performance na percussão, organizado pelo Conservatório d’Artes de Loures. Em todas as edições, os participantes são convidados a mergulhar na imensidão de cores tímbricas que só a percussão consegue oferecer. workshops, classes de aperfeiçoamento, exposições, conferências e concertos todos os dias. Teve a primeira edição em 2015. Em 2019 ocorreu a quarta edição.

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Porbatuka Almada

Fundado a 8 de Julho de 2017, Porbatuka Almada é um projeto musical de percussão, que aposta na formação musical gratuita e pretende dar a todos os seus elementos formação tanto a nível musical, de expressão corporal, bem como coreográfica.

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Prémio de Composição Século XXI

O concurso Prémio de Composição Século XXI, promovido em parceria pela Escola Profissional de Música de Viana do Castelo (EPMVC) e pela Academia de Música de Viana do Castelo (AMVC), tem como principal objectivo estimular a criação musical. O concurso assume uma dimensão nacional destinando-se a todos os alunos que frequentem o Curso Secundário de Música ou o Curso Profissional de Instrumentista. Uma das mais-valias deste concurso é a sua orientação para uma faixa etária que normalmente não é considerada nos concursos de composição, representando uma oportunidade única para a valorização dos jovens compositores através da divulgação, interpretação e edição das suas obras.

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Reencontros 21

Tendo como objectivo destacar o percurso artístico de antigos alunos de piano da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) que, ao longo dos últimos anos, tenham vindo a desenvolver uma actividade artística relevante, os Reencontros 21 constituem-se como espaço mediador de novos diálogos artísticos.

Associando-se recitais de piano a concertos de música de câmara, com este projecto pretende-se criar um espaço que, por um lado, evidencie a especificidade de cada percurso musical e, por outro, favoreça a troca de conhecimentos e de experiências artísticas. Num espírito de partilha, procura igualmente propiciar um contexto que fomente o encontro entre antigos alunos de diferentes áreas instrumentais da ESMAE, permitindo programar momentos artísticos ricos e variados, respondendo a diferentes gostos e sensibilidades musicais.

Na sua segunda edição, Reencontros 21 conta com uma programação que vai do clássico ao jazz. Com 13 participantes de várias áreas instrumentais, o ciclo apresenta, ao lado de obras chave do repertório clássico e romântico, um conjunto de obras de referência do séc. XX, incluindo Bartok, Scriabin, Messiaen, Berio e autores portugueses. Esta edição será também a ocasião de celebrar os aniversários de G. Crumb (1929) e de João Pedro Oliveira (1959), revisitando duas composições centrais dos seus percursos criativos, respectivamente: Celestial Mechanics (1979), para piano amplificado a 4 mãos, e Iris (2000), para quarteto e electrónica.

Os concertos decorrem na Casa da Música, nos dias 31 de Maio, 1 e 2 de Junho de 2019.

Coordenado por Madalena Soveral, o ciclo conta com as colaborações da ESMAE e da Casa da Música.

Reencontros 21

Reencontros 21

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Segréis de Lisboa

Os Segréis de Lisboa foram um grupo pioneiro com uma história de mais de 45 anos na divulgação da música da Idade Média, do Renascimento e até ao séc. XIX. Foi fundado em 1972 e dirigido desde então por Manuel Morais, que foi também professor no Conservatório de Lisboa. Se antes já tinham existido alguns episódicos agrupamentos na área da Música Antiga, contam-se pelos dedos de uma mão as gravações publicadas comercialmente. No entanto, ainda antes do primeiro álbum dos Segréis de Lisboa – “Música Ibérica da Idade Média e do Renascimento”, de 1974 – seria editado um disco creditado a Manuel Morais e à cantora Jennifer Smith, “A Voz e o Alaúde no Renascimento”, em que o primeiro interpretava alaúde e vihuela. Ambos são membros fundadores dos Segréis, a quem se juntam nessa fase Orlando Worm, Ana Bela Chaves, Pilar de Quinhones-Levy, Emídio Coutinho, Joaquim Simões da Hora (que também produz o LP) e ainda Fernando Serafim e Catarina Latino. Depois do duplo-álbum “A Música no Tempo de Camões”, encomendado para as celebrações dos 400 anos da morte do autor d’“Os Lusíadas”, os Segréis de Lisboa só voltariam aos discos em 1988, com “Música Portuguesa Maneirista”. Dois anos antes, tinham sido convidados no programa de televisão “Encontros”, apresentado por Rui Vieira Nery, e onde o grupo interpreta várias músicas. A de hoje, “Par Deus Bem Andou Castela”, é da autoria do espanhol Juan del Encina, e fez parte da peça “Templo d’Apolo” de Gil Vicente, estreada em 1526, aquando do casamento da infanta D. Isabel, filha do rei D. Manuel I, com o imperador Carlos V. Ao lado de Manuel Morais, de Fernando Serafim e de Catarina Latino encontramos ainda nesta formação dos Segréis de Lisboa os músicos Kenneth Frazer, António Oliveira e Silva e Helena Afonso. Esta última fizera também parte da formação inicial da Banda do Casaco, chegando em 1974 a gravar um disco a solo no âmbito da música popular.

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Tomarimbando

O Festival Tomarimbando tem sido um acontecimento importante no cenário musical da percussão, sendo uma plataforma para o encontro de várias entidades e interesses relacionados com: – A Formação na Percussão – promoção de diferentes Master Classes e Workshops – desde o nível de ensino básico, passando pelo pré – profissional, até ao ensino superior, abrangendo também, professores e profissionais de percussão. – O Ambiente de Performance – um espaço e tempo para a apresentação diária, num contexto artístico formal, dos Grupos Jovens de Percussão, bem como dos Grupos Universitários desta área instrumental. – A Performance/ Concertos Profissionais – a construção de um programa diário de concertos, por diversos profissionais, tanto na sua linha de interpretação e abordagens à musica percussiva, bem como nas suas proveniências, que se tem mantido entre artistas nacionais e internacionais. – Relação com Compositores – através dos artistas que se apresentam nos concertos, fazem no Festival, a apresentação de trabalhos originais, ou simplesmente, que nos enriquecem com o seu acompanhamento, no processo de ensaios e montagem das peças. – Interacção com outras áreas instrumentais ou formas artísticas, tanto num âmbito experimental, como de manifesta expressão artística, tais como, Vídeo, Multimédia, Dança entre outros. Existem ainda actividades paralelas durante o Festival como: – Exposição de marcas de Instrumentos e Acessórios de Percussão, que têm demonstrado interesse e investimento pelo Festival. – As tertúlias informais entre todos os participantes, durante todo o Festival que em muito enriquecem a análise dos resultados e que servem até, de promoção de futuros projectos, no festival ou, para lá deste.

[ Entradas para a futura Melopédia, enciclopédia viva e interativa da Música ]