Cantigas para a Pré-Escola
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A bandinha vai tocar
A bandinha vai tocar,
muito depressa, sem parar.
Prestem muita atenção
pois os triângulos vão tocar:
Tarata tchim, tarata tchim,
Tarata tchim, tchim, tchim, tchim, tchim.
A bandinha vai a tocar,
vai lentamente, sem parar.
Prestem muita atenção
pois os tambores vão a rufar.
Burumbumbum, burumbumbum,
burumbumbum bum bum bum bum.
A barata
A barata diz que tem
uma cama de marfim. (bis)
É mentira da barata,
ela dorme no jardim.
Ah ah ah, eh eh eh,
ela dorme no jardim. (bis)
A barata diz que tem
sapatinhos de fivela. (bis)
É mentira da barata,
os sapatos não são dela.
Ah ah ah, eh eh eh,
os sapatos não são dela. (bis)
A chuva
A chuva cai, cai,
a chuva cai, cai.
A chuva cai na cabeça.
A mover-se
A andar, a andar,
os patinhos vão nadar.
A correr, a correr,
os gatinhos vão comer.
A voar, a voar,
as pombinhas vão no ar.
A nadar, a nadar,
os peixinhos vão no mar.
A trotar, a trotar,
os cavalos vão ganhar.
A saltar, a saltar,
os esquilos vão brincar.
As pombinhas
As pombinhas da Cat’rina
andaram de mão em mão.
Foram ter à Quinta Nova,
ao pombal de São João.
Ao pombal de São João,
à quinta da Rosalina. (bis)
Minha mãe mandou-me à fonte
e eu parti na cantarinha. (bis)
Ao passar o ribeirinho
Ao passar o ribeirinho,
água sobe, água desce, (bis)
dei a mão ao meu amor,
não quiz que ninguém soubesse. (bis)
Se tu és o meu amor,
dá-me cá os braços teus. (bis)
Se não és o meu amor,
vai-te embora, adeus, adeus. (bis)
Cai neve
Cai neve, cai neve,
cai neve no jardim.
Branquinha cobre o chão
e então tudo é branquinho assim.
Cai chuva, cai chuva,
cai chuva no jardim! (bis)
A água cobre o chão
e então, parece um lago assim! (bis)
– Coelhinho da Páscoa
que trazes p’ra mim?
Um ovo, dois ovos,
três ovos assim. (2 v.)
– Coelhinho da Páscoa
com quem vais dançar?
Com uma menina
que saiba cantar. (2 v.)
Com uma menina
– Coelhinho da Páscoa
que lhe vais of’recer?
Um saco de amêndoas
p’ra ela comer. (2 v.)
Eu fui ao jardim celeste
Eu fui ao jardim celeste.
O que foste lá fazer…
Fui lá buscar uma rosa…
Para quem é essa rosa…
É para a menina…
Eu tenho um martelo
Eu tenho um martelo
para martelar. (bis)
Trás trás trás, trás trás trás,
eu já sei pregar. (bis)
Eu tenho uma serra
para trabalhar: (bis)
rr rr rr, rr rr rr,
eu já sei serrar. (bis)
Ignez Mazoni ]
Faz como eu
Faz assim como eu,
assim assim. (bis)
Bate o pé como eu,
assim assim. (bis)
Bate palmas como eu,
assim assim. (bis)
Dá estalinhos como eu,
assim assim. (bis)
Mexe os ombros como eu,
assim assim. (bis)
Ergue os braços como eu,
assim, assim. (bis)
Toca assim como eu,
assim, assim. (bis)
Dança assim como eu,
assim, assim. (bis)
Marcha assim como eu,
assim, assim. (bis)
Faz assim, como o Paulo…
Havia um lindo balão
Havia um lindo balão
que sempre queria voar.
Descia e subia, descia e subia
e ao céu já queria chegar.
António José Ferreira ]
Lagarto pintado
Lagarto pintado,
quem te pintou?
Foi uma velha
que aqui passou.
No tempo da eira,
fazia poeira.
Puxa, lagarto,
por aquela orelha.
ALTERNATIVA
– No campo da aldeia,
ó que poeira!
Puxa, lagarto,
por esta orelha!
Marcha soldado
Marcha soldado,
cabeça de melão.
Se não marchar’s direito,
sairás do batalhão.
O carro da Rita
O carro da Rita
rr rr rr rr rr rr rr rr rr.
O carro da Rita rr rr rr
corre pela rua.
A abelha bonita, bz bz bz,
bz bz bz, bz bz bz.
A abelha bonita, bz bz bz,
faz uma algazarra.
O Manel tinha uma bola
O Manel tinha uma bola,
mas, por falta de atenção,
lá deixou ele ir a bola
Presa aos dentes de um cão.
O Manel tinha uma bola,
mas agora não tem, não.
E a gente, a ver se o consola,
vai cantar-lhe esta canção.
Olha a laranjinha
Olha a laranjinha,
foi do chão ao ar.
O meu amorzinho
não veio ao jantar.
Não veio ao jantar,
não veio ao almoço.
Olha a laranjinha,
foi do chão ao poço.
Olha a laranjinha,
foi do chão à terra.
O meu amorzinho
é de lá da serra.
É de lá da serra,
é de lá do monte.
Olha a laranjinha,
foi do chão à fonte.
Os olhos da Joaninha,
tenho-os, eu, aqui na mão. (bis)
Os olhos da Susaninha
são negros, cor do carvão. (bis)
Que tens, canguru
Que tens canguru
nessa linda bolsinha.
Eu levo o meu filho
à sua escolinha.
– Diz lá, cangurú:
vais de carro ou a pé?
Eu vou aos saltinhos
com o meu bebé.
Gira a roda
Gira a roda, gira, gira,
gira a roda e vai girar.
Gira a roda, gira, gira,
gira a roda até parar.
Se queres ser meu amigo
Se queres ser meu amigo,
diz-me o nome.
… dá-me a mão…
… diz olá…
… diz por favor…
… diz desculpa…
… com licença…
… até logo…
Meu lindo balão
Meu lindo balão, ão, ão,
pelo ar subiu, iu, iu,
mas caiu no chão, ão, ão,
nunca mais se viu, iu, iu.
Todos os patinhos
Todos os patinhos
sabem bem nadar,
cabeça para baixo,
rabino para o ar.
Quando estão cansados,
da água vão sair.
Depois em grande fila
p’ra o ninho querem ir.
Traz traz
Traz-traz, p’ra aquecer,
bate palminhas, bate palminhas!
Traz-traz, que bem que faz.
Bate palminhas, traz-traz-traz.
Texto de M.C. Diogo
Truz-truz, p’ra aquecer
bate na mesa, bate na mesa!
Truz-truz, que bem faz.
Bate na mesa, truz-truz-truz!
Um copo com água
Um copo com água,
uma escova e pasta
p’ra lavar os dentes
é o que me basta.
‘Sfrego, ‘sfrego, ‘sfrego,
muito esfregadinho:
Com os dentes lavados,
que rico cheirinho!
Luiza da Gama Santos ]
Um dedo assim
Um dedo assim tiquitim, tiquitim,
eu mexo já já tacatá tacatá.
Um dedo assim tiquitim, tiquitim,
eu mexo já já tacatá tacatá.
Uma mão…
Um braço…
Um pé…
Uma perna…
O corpo assim….
Um elefante se balanceava
Um elefante se balanceava
sobre a teia de uma aranha.
Como ele sabia que não cairia,
foi chamar outro elefante.
Dois elefantes… Três elefantes… (…)
Dez elefantes se balanceavam
sobre a teia de uma aranha.
Como eles sabiam que já cairiam
não chamaram mais nenhum.
Na última estrofe, as notas finais são dó – dó.
Texto português de Un elefante se balanceava por António José Ferreira ]
Vamos dançar
Vamos dançar:
Começa devagar;
Depois de começar,
Não podes mais parar.
Falado:
Um dedo
Outro dedo
Uma mão
Outra mão
Um cotovelo
Outro cotovelo
Um ombro
Outro ombro
Um pé
Outro pé
Uma perna
Outra perna
A cabeça
O corpo inteiro