violoncelista Guilherme Cossoul

Guilherme Cossoul

Violino

De seu nome completo, António Guilherme Cossoul (Lisboa, 22 de abril de 1828 – Lisboa, 26 de novembro de 1880), Guilherme Cossoul foi um compositor e instrumentista, filho do violinista João Luís Olivier Cossoul e da pianista Virgínia Tomassu,

Guilherme Cossoul foi instrumentista na Real Câmara e na Orquestra de São Carlos, para além de ter composto 37 obras musicais das quais se destacam as óperas cómicas «A Cisterna do Diabo» (1850), «O Arrieiro» (1852) e «O Visionário do Alentejo», para além de um «Te-Deum» (1885) dedicado a D. Pedro V e uma Missa para a sua aclamação (1856).

A partir de 1861 foi também professor de violoncelo do Conservatório de Lisboa, instituição de que será director da Escola de Música dois anos mais tarde. Já aos 14 anos Guilherme dirigira a orquestra dos amadores da Assembleia Filarmónica.

Em 1843 entrou para a Irmandade de Santa Cecília, de onde transitou para a Orquestra de São Carlos como segundo violoncelo até em 1858 ser nomeado maestro.

Em 1849 foi nomeado músico da Real Câmara. Cossoul organizou ainda uma sociedade de concertos populares no Casino Lisbonense, no então Largo da Abegoaria (hoje Largo Rafael Bordalo Pinheiro).

Cf. Toponímia de Lisboa, acesso a 11 de março de 2018

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