Jornal de Música em Portugal e de informação no estrangeiro que pode interessar a músicos e melómanos portugueses

Concurso Nacional de Composição BSP
Concurso Nacional de Composição BSP

O Concurso Nacional de Composição BSP, 12ª edição em 2024, é promovido pela Banda Sinfónica Portuguesa. O Concurso tem por objetivo estimular a criação de repertório original para banda. É destinado a compositores de nacionalidade portuguesa, com limite de idade de 40 anos à data de 1 de julho de 2024. A composição musical está fortemente associada a temáticas, muitas delas referentes a outras áreas artísticas como a literatura, o teatro, a pintura, a dança, o cinema, entre outras.

Concurso Nacional de Composição BSP

Concurso Nacional de Composição BSP

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Prémio de Composição Francisco de Lacerda
Prémio de Composição Francisco de Lacerda

O Prémio de Composição Francisco de Lacerda Fundação Millennium 2024 é promovido pela Associação Francisco de Lacerda. Com um magnífico prémio pecuniário – o maior em Portugal do género de acordo com a organização – e a estreia da obra vencedora pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, o concurso destina-se a todos os compositores portugueses, sem limite de idade.

O prazo de inscrição vai até 1 de Agosto de 2024.

Prémio de Composição Francisco de Lacerda

Prémio de Composição Francisco de Lacerda

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A Garota Não
Prémio José da Ponte

O Prémio José da Ponte para Novos Autores de Música (Portugal, 2015) é instituído pela Sociedade Portuguesa de Autores, tendo como principal objectivo distinguir jovens criadores musicais portugueses. O troféu foi criado pela SPA, após a morte de José da Ponte, em  2015.

2024

A Garota Não
A SPA decidiu atribuir o Prémio José da Ponte de 2023 à autora “A Garota Não” pelo seu disco “2 de Abril“, de 2023.

A Garota Não

A Garota Não

2023

Miguel Araújo
A SPA decidiu atribuir o Prémio José da Ponte de 2023 ao autor Miguel Araújo pelo seu disco “Chá lá lá“, de 2022.

2022

Rita Redshoes
O Prémio José da Ponte 2022 entregue à autora e cantora Rita Redshoes pelo seu CD “Lado Bom“, de 2021, que é o quinto álbum da cantora e o primeiro integralmente escrito em português.

2021

Luís Severo
O Prémio José da Ponte 2021 foi entregue ao jovem criador musical Luís Severo, criador e intérprete do CD “O Sol Voltou”, de 2019.

2020

Samuel Úria
O Prémio José da Ponte 2020 foi atribuído ao compositor, autor e intérprete Samuel Úria.

2019

Márcia
O Prémio José da Ponte de 2019 foi entregue no dia 8 de Maio de 2019 à cantora-autora Márcia pela qualidade do seu CD “Vai e Vem”, editado em 2018.

2018

Diogo Piçarra
pelo seu trabalho discográfico de 2017

2017

Capicua
pelo seu trabalho discográfico de 2016

2016

Agir
que tem vindo a afirmar-se como um dos mais talentosos músicos portugueses das novas gerações.

2015

D.A.M.A.
O primeiro Prémio José da Ponte foi entregue ao grupo D.A.M.A, destacando a qualidade artística e autoral do seu trabalho recente que o público a crítica têm consagrado.

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Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest
Festival

O grande objetivo do Festival Folefest é dar a conhecer e promover o acordeão erudito, criando um público através da qualidade apresentada em todos os momentos musicais deste festival.

O Folefest pretende que todos os acordeonistas, professores e alunos participem e se sintam envolvidos neste projeto, sobre o qual temos a convicção que apresenta todas as condições para continuar a ser, um veículo de valorização do instrumento no nosso país.

A presença de músicos de enorme qualidade artística, como intérpretes nos concertos ou como júris do concurso, será uma ideologia sempre a seguir, pois acreditamos que desta forma o acordeão sairá inevitavelmente prestigiado.

Uma das metas atingidas tem sido, sem dúvida, a crescente integração do instrumento no meio artístico. Neste capítulo, a música de câmara, sempre presente no Folefest é um fator determinante para o reconhecimento do acordeão e dos acordeonistas portugueses.

Concurso

O Concurso Folefest tem como objetivos:
1. Estimular o gosto e o interesse pelo acordeão de concerto
2. Divulgar o repertório original para acordeão
3. Desenvolver a capacidade musical individual dos participantes
4. Incentivar os participantes para o estudo da música
5. Proporcionar o encontro entre diferentes orientações técnico-artísticas
6. Promover e desenvolver o nível artístico do acordeão de concerto
7. Sensibilizar os compositores portugueses para a criação de novas obras para acordeão
8. Projetar a carreira artística dos participantes

Prémio de Composição

O Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest vai, em 2024, na 7ª edição.

Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest

Prémio de Composição Acordeão Associação Folefest

Associação Folefest

A Associação Folefest foi criada em 18 de Abril de 2013. Tem como objetivo primordial promover e divulgar o acordeão de concerto em Portugal, através de diversos eventos, nomeadamente a organização de um Festival e Concurso de Acordeão realizado anualmente, o FOLEFEST.

  • Eventos organizados pela Associação:
  • Concertos com artistas nacionais e estrangeiros
  • Cursos de aperfeiçoamento musical com acordeonistas de reconhecido valor artístico
  • “Prémio de Composição para Acordeão”
  • “Encontro de Jovens Acordeonistas”
  • “Atelier de Acordeão” – curso para professores e alunos do curso superior de acordeão
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Operafest, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

Nascido em Lisboa em 2020, o OPERAFEST conta com a direcção geral, artística e de comunicação de Catarina Molder. Posiciona-se desde a sua concepção num evento que une várias instituições da cidade, do país, do mundo, potenciando sinergias e talentos em torno de um projecto que pretende dinamizar o mercado de ópera português, contribuindo para a criação de novo repertório.

Aposta no talento português, colocando Portugal no mapa internacional de eventos de ópera inovadores, pela sua originalidade, abrangência e ambição de querer fazer chegar a ópera a novos públicos, com uma programação ao encontro de gostos e afinidades diferentes, organizada por ciclos temáticos.

Nasceu em plena pandemia e finalmente colocou Portugal e Lisboa na Rota dos Festivais internacionais de Ópera de Verão e mesmo com parcos meios obteve já excelentes criticas internacionais, foi um sucesso de bilheteria, conseguiu atingir uma variedade de públicos surpreendente e não habitual frequentador das instituições culturais de música clássica, estando este fenómeno a ser já objecto de estudo, por alunos de doutoramento da Universidade Nova de Lisboa.

Graças, a uma programação que conjuga tradição e vanguarda, construída em Ciclos com objectivos específicos, ao encontro das necessidades do mercado operático português e ao encontro de públicos diversificados e na urgência que a ópera tem de reinventar-se para ficar mais próximo da mundo e do público de hoje.

O OPERAFEST Lisboa trouxe nova dinâmica ao meio operático português, apresentando absolutas e impulsionando o único concurso de ópera contemporânea do país – Maratona Ópera XXI, onde se tem lançado toda uma nova geração de compositores talentosos, mas também intérpretes.

Tem sido palco e espaço de desenvolvimento para cantores, músicos, maestros, encenadores, cenógrafos, figurinistas e outros criativos ligado à produção operática, mas também produtores, maquinistas, no início de carreira, desenvolverem e fazerem crescer o seu talento.

O OPERAFEST assume-se como um Festival que condena o trabalho gratuito, excluindo o voluntariado gratuito, jovem ou em idade laboral.

Aposta no talento português do presente e do futuro e na dignificação e direitos do trabalho para os jovens. em um índice de trabalho com jovens até 25 anos, em postos de responsabilidade, em cerca de 30% (produção, design, técnica, compositores, músicos, cantores, actores) da sua actividade e na paridade de género.

Declara-se ecológico, promovendo a economia de recursos, reciclagem, o uso transporte público e reduzir ao máximo actividades, que promovam poluição e criação de lixo e plásticos desnecessários, quer na actividade directa do festival, quer nas actividade dos parceiros associados ao OPERAFEST, sua programação e eventual merchandising.

Com um Programação em ciclos variados pretende fazer chegar a todos os públicos grandes clássicos, com grande óperas do repertório operático revisitadas em leituras estimulantes.

Inéditos propõe a descobertas de títulos em estreia nacional e óperas e compositores menos conhecidos, de um passado recente.

Ao nível da Criação, encomenda novas óperas promove estreias absolutas.

A Maratona Ópera XXI é o seu concurso de ópera contemporânea que aposta no desenvolvimento da produção de ópera contemporânea a todos os níveis, da composição à encenação, estimulando a emergência de novos talentos.

Ópera Satélite convoca novas explorações, e novos olhares sobre a ópera, através do cruzamento com outros géneros musicais, (Rave Operática), como forma de cruzar públicos inusitados, e ainda conferências e debates, workshops variados.

Público do Futuro aposta na sensibilização dos mais novos novos à ópera.

Cine-Ópera propõe programação em cruzamento entre o cinema e a ópera.

O OPERAFEST tem um compromisso inabalável materializado em boas práticas de sustentabilidade cultural, social, ambiental e económica, evolutivas e continuadas, cujas repercussões vão muito além do universo e acção directa do festival. Empenhado em gerar sinergias conscientes entre todos os interlocutores das várias dimensões da sustentabilidade, essenciais para construir um mundo melhor, onde todos incluindo a própria ópera e todos os todos nela participam, possam prosperar.

Fonte: OPERAFEST, 28 de agosto de 2023

Operafest, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

OPERAFEST, Catarina Molder, créditos Susana Paiva

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Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision
Festivais de Verão

A Maratona de Festivais de Verão da Cision regressa em 2023 com uma novidade

Adiado dois anos consecutivos por causa da pandemia, o Rock in Rio regressou em 2022 ao Parque da Bela Vista e venceu a Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision 2022, com um desempenho mediático incrível. O RiR foi mencionado em mais de seis mil notícias e alcançou mais de 140 horas de exposição em televisões e rádios nacionais.

No segundo lugar da tabela ficou o NOS Alive, também com números impressionantes. O festival que esgotou as noites dos Metallica e Imagine Dragons obteve mais de 3.500 notícias e um tempo de antena superior a 27 horas.

O Festival Super Bock Super Rock ocupa o terceiro lugar do ranking com mais de duas mil notícias. O festival que, inicialmente estava previsto regressar ao Meco, foi obrigado a mudar de local por causa da situação de contingência devido às altas temperaturas e acabou por ser ‘transferido’ para o Parque das Nações. O festival que decorreu no Altice Arena alcançou perto de 26 horas de exposição mediática nas televisões e rádios portugueses.

Na quarta posição surge o Vodafone Paredes de Coura com mais de 1.700 notícias e um tempo de antena superior a quatro horas, seguido do Meo Sudoeste mencionado em mais de 1.600 notícias e uma exposição superior a 14 horas.

O NOS Primavera Sound com mais de 1.500 notícias surge na sexta posição. Após os anos da pandemia, o evento regressou ao Parque da Cidade, no Porto, e recebeu cerca de 100 mil visitantes para três dias de muita música.

Em sétimo lugar, o festival MEO Marés Vivas regressou com um novo espaço, antigo Parque de Campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia, uma área significativamente maior que o local anterior. O festival que recebeu Bryan Adams registou mais de 1.200 notícias e conseguiu mais de cinco horas de exposição em televisões e rádios.

O ranking fica completo, por ordem decrescente, com o Festival EDP Vilar de Mouros, o MEO Kalorama, o EDP Cool Jazz Fest, o Festival Bons Sons, o Festival O Sol da Caparica, o Sumol Summer Fest e o RFM SOMNII. Os festivais monitorizados pela Cision somaram mais de 19 mil notícias e 248 horas de emissão nas rádios e televisões entre outubro de 2021 e setembro de 2022.

A Maratona de Festivais de Verão em 2023 passa a integrar dados de redes sociais

A grande novidade para 2023 é a integração de dados relativos às redes sociais, através da plataforma Brandwatch, uma empresa do grupo Cision, líder global em inteligência digital do consumidor e monitorização de redes sociais. A Brandwatch usa a mais recente inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática, para estruturar e extrair valor das opiniões de milhões de usuários das redes sociais. Tal como aconteceu nos anos anteriores, o ranking será publicado mensalmente entre os meses de abril e outubro de 2023.

O desempenho mediático conquistado por cada festival é calculado tendo em conta a metodologia Cision de avaliação de comunicação, que considera o número de notícias identificadas, o espaço ou tempo de antena ocupado e as oportunidades de visualização, tendo em conta as audiências alcançadas e o valor do espaço editorial contabilizado em função das tabelas de publicidade de cada órgão de comunicação social. O objeto de análise deste estudo são todas as notícias referentes aos diferentes festivais, veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2.000 meios de comunicação social (televisão, rádio, online e imprensa).

A Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision é um estudo realizado de forma continuada pela Cision, que analisa a evolução do mediatismo comparado de diversos festivais de música realizados em Portugal, ao longo do ano. O trabalho desenvolvido pela Cision no âmbito dos festivais foi reconhecido na terceira edição dos Iberian Festival Awards, onde a Cision foi distinguida com o prémio ibérico ‘Best Service Provider’.

Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision

Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision

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Play - Prémios da Música Portuguesa
Prémios Play

A 5.ª edição dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa já tem data marcada para o dia 20 de abril, no Coliseu dos Recreios, para celebrar e premiar o que de melhor se fez na música nacional em 2022, com transmissão em direto e em prime time pela RTP1.

A maior festa da música portuguesa abre as suas portas a centenas de artistas e profissionais da música, para a entrega ao vivo dos 13 galardões referentes às 13 categorias a concurso e promete voltar a surpreender com atuações improváveis e únicas, juntando artistas de vários géneros musicais, num espírito de união da música portuguesa.

Os nomeados da edição deste ano serão conhecidos no próximo dia 15 de março em conferência de imprensa, na qual serão reveladas as obras e artistas nomeados nas categorias “Melhor Grupo”, “Melhor Artista Feminina”, “Melhor Artista Masculino”, “Melhor Álbum”, “Vodafone Canção do Ano”, cujos candidatos a concurso são determinados por critérios volumétricos de vendas e “air-play” de rádio e “Melhor Videoclipe”, “Prémio Lusofonia”, “Artista Revelação”, “Melhor Álbum Fado”, “Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita” e “Melhor Álbum Jazz”, categorias sujeitas a candidaturas. Este ano a organização recebeu mais de 500 candidaturas, sendo um recorde absoluto em 5 anos de existência dos Prémios PLAY.

Todos os vencedores serão conhecidos no dia da gala, 20 de abril, incluindo duas categorias não sujeitas a nomeação, o “Prémio Carreira”, atribuído por decisão dos promotores, Audiogest e GDA, e o “Prémio da Crítica”, decidido por um painel de jornalistas ligados ao sector da música.

Desde a segunda edição, em 2021, que os artistas e obras elegíveis são nomeados e votados pela Academia PLAY, constituída por mais de 300 profissionais, maioritariamente da indústria musical (agentes, managers, artistas, técnicos, produtores e promotores), da comunicação social e da sociedade civil. Todo o processo é escrutinado por uma auditora multinacional.

Os PLAY – Prémios da Música Portuguesa são promovidos pela SAPM – Associação Prémios da Música, uma entidade sem fins lucrativos, criada pela AUDIOGEST e pela GDA, que em Portugal representam respetivamente as editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes e os artistas, intérpretes ou executantes.

Play - Prémios da Música Portuguesa

Play – Prémios da Música Portuguesa

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Encontro Nacional da APEM
Encontro Nacional da APEM

A 28 de outubro, decorre o XVI Encontro Nacional da APEM 2022, em formato híbrido, no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, transmitido em direto para o canal de YouTube da APEM.

Nuno Bettencourt Mendes apresentará a comunicação “50 anos de música na Educação em Portugal”, seguindo-se a mesa redonda “APEM: Passados, Presentes e Futuros” com António Vasconcelos, Elisa Lessa, Graça Palheiros, Manuela Encarnação, Pedro Fragoso e moderada pela jornalista Bárbara Simões.

A Associação Portuguesa de Educação Musical, APEM, é uma associação de caráter cultural e profissional, sem fins lucrativos e com estatuto de utilidade pública, que tem por objetivo o desenvolvimento e aperfeiçoamento da educação musical.

Em 2022, a Associação Portuguesa de Educação Musical comemora 50 anos.

Encontro Nacional da APEM

Encontro Nacional da APEM

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Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)
Festival Internacional de Órgão e Música Sacra

Sob a direção artística do organista Filipe Veríssimo, o Festival Internacional de Órgão e Música Sacra (FIOMS) surge, em linha com os grandes festivais internacionais de órgão realizados no Porto até 2015.

Tem por objetivo de preservar, promover e valorizar o vasto e rico património organístico da Diocese e Área Metropolitana do Porto, estimular o interesse das populações pela Música Sacra vocal e de órgão e incentivar o despertar de novos talentos através da criação e implementação de uma proposta de oferta cultural para a região que seja regular, bem articulada e sustentável.

Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)

Festival Internacional de Órgão e Música (Porto)

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Órgão de tubos da Região de Coimbra

Ciclo de concertos de órgão de tubos

Órgão de Tubos da Região de Coimbra

A Fundação INATEL preparou um ciclo de concertos de órgão de tubos, em quatro concelhos do distrito de Coimbra, no mês de outubro, com o objetivo de “gerar a consciência do património organístico existente”.

O Ciclo de Outono, promovido pela Fundação INATEL, incluiu quatro concertos de órgão de tubos nos concelhos de Coimbra, Arganil, Cantanhede e Miranda do Corvo.

“A Fundação INATEL propõe diversificar este ciclo pelo território, trazendo algumas caras novas entre os instrumentistas e proporcionando aos espetadores o acesso com entrada gratuita”, referiu o responsável, numa nota de imprensa enviada à agência Lusa.

  • O concerto de abertura teve lugar na igreja da Santa Casa da Misericórdia de Arganil, com Música Barroca para Órgão e Flauta, por Paulo Bernardino e Alexandre Andrade.
  • O segundo concerto, a 08 de outubro, na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, contou com a atuação do organista, pianista e cravista Nuno Oliveira.
  • O terceiro concerto a 14 de outubro, no Mosteiro de Semide, no concelho de Miranda do Corvo, com concerto da organista Carole Reis, nascida na Suíça.

O ciclo no dia 22 de outubro, com as atuações da soprano polaca Patrycja Gabrel e do organista Daniel Oliveira, ocorreu na Igreja Paroquial de Santo António, em Covões, concelho de Cantanhede.

O ciclo de Outono de Órgão de Tubos é uma iniciativa da Fundação INATEL e tem como parceiros a Diocese de Coimbra, a Santa Casa da Misericórdia de Arganil, bem como os Municípios de Cantanhede, Coimbra e Miranda do Corvo.

Órgão de tubos da Região de Coimbra

Órgão de tubos da Região de Coimbra

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